O texto aborda a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), seus princípios fundamentais, sua importância histórica pós-Segunda Guerra Mundial e a necessidade de implementação prática desses direitos no cotidiano das pessoas.
A ênfase na aplicação concreta dos direitos humanos nos espaços locais do cotidiano, sem o qual eles se tornam teóricos e ineficazes.
A Declaração Universal estabeleceu um marco ético global, mas sua real efetividade depende da ação cidadã e da implementação prática nas relações sociais cotidianas.
O texto apresenta a Declaração Universal dos Direitos Humanos como resposta aos horrores da Segunda Guerra Mundial, destacando seu caráter universal e indivisível. Critica a mera proclamação teórica dos direitos, enfatizando a necessidade de implementação prática nos espaços cotidianos através da ação cidadã.
A Declaração Universal de 1948, criada após os horrores da Segunda Guerra, estabelece direitos fundamentais inerentes a todos os seres humanos, independentemente de características individuais ou sociais. Seu verdadeiro significado só se concretiza quando aplicada no dia a dia - nas escolas, locais de trabalho e comunidades - através do engajamento cidadão constante.
A declaração representa um consenso ético global sobre o valor intrínseco da pessoa humana, estabelecendo parâmetros morais mínimos para as relações sociais e políticas.
Ser dotado de dignidade inalienável, titular de direitos fundamentais pelo simples fato de pertencer à espécie humana, sem distinções de qualquer natureza.
Valor intrínseco e incondicional de todo ser humano que fundamenta a proteção contra humilhações, degradação e tratamento desumano.
O texto menciona o marco de 1948 como resposta aos horrores da Segunda Guerra, mas não detalha o desenvolvimento histórico anterior.
Reconhecimento da igual dignidade de todos os seres humanos independentemente de "cor, raiz, grupo étnico, migrantes, classe, casta, orientação sexual", exigindo políticas de não-discriminação.
A proteção igualitária constitui imperativo ético que exige reconhecimento ativo das diferenças e combate a todas as formas de exclusão social.
A declaração opera como ferramenta de esclarecimento ao estabelecer racionalmente princípios universais de reconhecimento da dignidade, combatendo preconceitos e discriminações arraigadas.
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discriminação, rara de vida, liberação e segurança.
Não é o seu trabalho, não é a torta, ou a cura, em humana, ou de agredimento ou a punha.
Equal a proteção de a dor.
Não é a arbitrary a resta, a detenção ou a exile.
Fé e público-hearing.
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Os humanos e humanos não são específicos.
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A declaração tem generado ação de humana de proteção em muitas vezes.
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Yet they are the world of the individual person.
The neighborhood he lives in.
The school or college he attends.
The factory farm or office where he works.
Such are the places where every man, woman and child seeks equal justice, equal opportunity, equal dignity without discrimination.
Unless these rights have meaning there, they have little meaning anywhere.
Without concerted citizen action to uphold them close to home, we shall look in vain for progress in the larger world.