Análise do Texto: Aula de Scratch

Do que se trata o texto?

O texto é a transcrição de uma aula sobre a plataforma Scratch, focada em programação visual e criatividade. A aula demonstra como remixar um projeto existente, adicionar funcionalidades (som e novos personagens) e explorar conceitos de programação como coordenadas, clones e lógica de programação.

Quais os principais assuntos?

  • Remix de Projetos: A aula demonstra como pegar um projeto já existente no Scratch e modificá-lo, adicionando novas funcionalidades e personalizações. Exemplo: Pegar o projeto "arte com guitarra" e adicionar som e novos personagens.
  • Conceitos de Programação: Exploração de conceitos básicos de programação como coordenadas (X, Y), repetição (loops), clonagem e lógica de programação. Exemplo: A rotação das guitarras é feita repetindo 18 vezes uma rotação de 20 graus, totalizando 360 graus.
  • Interface do Scratch: Demonstração da interface do Scratch, incluindo a biblioteca de sons, a seleção de fantasias (personagens) e a utilização dos blocos de programação. Exemplo: A escolha de um som de piano clássico na biblioteca de sons do Scratch.
  • Matemática e Programação: A relação entre a matemática (ângulos, coordenadas) e a programação no Scratch. Exemplo: O uso de coordenadas X e Y para posicionar os elementos na tela, e o cálculo para determinar o tempo de troca de fantasia com base na duração da música.
  • Linguagens de Blocos vs. Linguagens Textuais: Discussão sobre as vantagens de começar a aprender programação com linguagens de blocos como Scratch, em comparação com linguagens textuais como Python ou Java. Exemplo: A ausência de necessidade de se preocupar com sintaxe (vírgulas, ponto e vírgula) no Scratch.

Qual o ponto de maior atenção?

O ponto de maior atenção é a demonstração prática de como remixar um projeto existente no Scratch, adicionando novas funcionalidades e personalizações. Isso incentiva os alunos a explorar a criatividade e a aprender programação de forma ativa e engajadora.

O que podemos concluir sobre o texto?

O texto demonstra que o Scratch é uma ferramenta poderosa para introduzir conceitos de programação de forma lúdica e acessível. A possibilidade de remixar projetos existentes e adicionar novas funcionalidades estimula a criatividade e o aprendizado ativo. A aula também destaca a importância da matemática na programação e as vantagens de começar com linguagens de blocos antes de passar para linguagens textuais.

Exemplos de cada tópico:

  • Remix de Projetos: O projeto "arte com guitarra" é remixado para incluir som e novos personagens.
  • Conceitos de Programação: A rotação das guitarras demonstra o uso de loops e ângulos.
  • Interface do Scratch: A escolha de um som de piano clássico demonstra o uso da biblioteca de sons.
  • Matemática e Programação: O cálculo do tempo de troca de fantasia demonstra a relação entre matemática e programação.
  • Linguagens de Blocos vs. Linguagens Textuais: A comparação entre Scratch e Python/Java destaca a facilidade de uso do Scratch.

Análise Resumida do Texto

O texto apresenta uma aula prática de Scratch, focada em remixar um projeto existente para adicionar novas funcionalidades. A aula explora conceitos de programação, como coordenadas, clones e lógica, e destaca a importância da matemática na programação. A discussão sobre linguagens de blocos versus linguagens textuais enfatiza as vantagens do Scratch como ferramenta de introdução à programação. O texto promove a criatividade, o aprendizado ativo e a exploração da plataforma Scratch.

Bloco de Análise

1. Ideias Principais e Secundárias

  • Principais: Remix de projetos, conceitos de programação, interface do Scratch, vantagens das linguagens de blocos.
  • Secundárias: A relação entre matemática e programação, exemplos específicos de implementação no Scratch, discussão sobre a importância da criatividade e do aprendizado ativo.

2. Parafraseamento

Esta aula demonstra como usar o Scratch para modificar projetos existentes, adicionando elementos como som e novos personagens. A aula explora conceitos básicos de programação, como a organização de elementos na tela usando coordenadas e a criação de repetições para gerar animações. A plataforma Scratch é apresentada como uma ferramenta acessível e intuitiva para aprender programação, especialmente em comparação com linguagens mais complexas. A aula também ressalta a importância da matemática para a programação e incentiva a criatividade e a experimentação.

3. Inferências

  • A aula é voltada para iniciantes em programação, que buscam uma ferramenta acessível e visual para aprender os conceitos básicos.
  • Os professores utilizam o Scratch como uma forma de tornar o aprendizado de programação mais divertido e engajador.
  • A plataforma Scratch é uma ferramenta versátil que pode ser utilizada para criar uma variedade de projetos, desde animações simples até jogos complexos.

4. Questões Pertinentes

  • Quais são os limites do Scratch em termos de complexidade de projetos?
  • Como o Scratch pode ser utilizado para ensinar conceitos de programação mais avançados?
  • Quais são outras plataformas de programação visual que podem ser utilizadas como alternativa ao Scratch?
  • Como podemos incentivar os alunos a compartilhar seus projetos no Scratch e colaborar com outros programadores?

Fundamentos da Aprendizagem Criativa

O texto demonstra os fundamentos da aprendizagem criativa ao incentivar a exploração, a experimentação e a personalização de projetos. A possibilidade de remixar projetos existentes e adicionar novas funcionalidades estimula a criatividade e a autonomia dos alunos. A aula também promove a colaboração e o compartilhamento de conhecimento, ao incentivar os alunos a aprenderem uns com os outros.

Explorar Projetos no Scratch

O texto demonstra a importância de explorar projetos existentes no Scratch como ponto de partida para a criação de novos projetos. A aula utiliza o projeto "arte com guitarra" como exemplo, mostrando como os alunos podem aprender com o trabalho de outros programadores e adaptar seus projetos para atender às suas próprias necessidades. A exploração de projetos no Scratch também permite que os alunos descubram novas técnicas e funcionalidades da plataforma.

Conceito de “remix” no Scratch

O texto explica o conceito de “remix” no Scratch como a prática de pegar um projeto existente e modificá-lo, adicionando novas funcionalidades e personalizações. O remix é uma forma de aprendizado colaborativo que permite que os alunos construam sobre o trabalho de outros programadores e desenvolvam suas próprias habilidades de programação. A aula demonstra como o remix pode ser utilizado para criar projetos mais complexos e interessantes.

Texto original

O texto original pode conter falhas de gramática ou de concordância, isso ocorre porque ele foi obtido por um processo de extração de texto automático.
Texto extraído do video Pensamento Computacional - Remixando projetos no scracth (LIBRAS)

O Lálua nos dá um universo e, como prometido, nós voltamos.
Vamos recapitular um pouquinho o que nós fizemos na aula passada.
A gente brincou com alguns projetos, conhecer o por dentro, viu o que tinha de arte, tecnologia.
Deixamos um convite para vocês, explorarem também esses projetos e outros que, que fossem de interesse.
E hoje.
.
.
Eu explorei um pouquinho esses projetos e de arte, tecnologia.
Eu achei um muito interessante aqui, um arte com guitarras, né.
Só que eu queria fazer umas coisinhas a mais nesse projeto.
Eu senti falta de algumas coisinhas, tipo, tocar um som, ter uma animação um pouquinho diferente.
Aí eu fiquei pensando, né.
Será que tem como, a gente remixar nesse projeto, partir de um projeto de algum outro scratcher, né.
De alguém dar comunidade scratch que fez um projeto e que ter contato a sua ajuda, Lua.
Para você me ajudar a ir.
.
.
Será que eu consigo? Consegui.
Consegui.
Ó, esse daqui é o projeto, arte com guitarra.
Eu vou mostrar uma vez como é litar para vocês entenderem aqui o que ele faz, né.
Ele tem umas guitarras aí e essas guitarras ficam rodando, tem uns efeitos bem negais e o código não está difícil.
Eu acho que não está, né.
Vamos ver se não está a mesma difícil.
Porque ele está usando muito bloquinhos que vocês já viram nas alas anteriores, né.
Ele está escondendo um personagem que é essa guitarra.
Aí ele vai para uma posição inicial aqui, um X e Y.
Ele aponta para uma certa direção de 90 graus para começar.
Tudo isso é a inicialização do projeto.
E depois, ó, quem gosta aqui de matemática, né, ângulos, ele repete por 18 vezes uma rotação de 20 graus.
Nossa.
De cabeça, Lua.
20 vezes 18.
Nossa.
Da 360, né.
Dá um círculo completo.
Então por isso que ele está fazendo esse efeito aí, porque ele cria 18 guitarras completando 360 graus.
Nossa, mas eu tô olhando aqui e você falou em matemática, né.
Aparece nas alas anteriores, acho que já foi falado alguma coisa, não conosco, mas foi falado alguma coisa desse VAPARACHIS e Y.
VAPARACHIS e Y.
Por que menos 10, você vai bater agora aqui.
Por que esse valor? Ó, eu acho que eu sei te responder, olhando, usando aqui um cenário que tem disponível no Scratch, né.
Então tem um cenário aqui, no final do cenário, das opções de cenário, que fala justamente sobre as coordenadas do cenário.
Acho que vai ficar mais fácil de entender.
Ah.
Então, Scratch começa a contar do menos 240.
O centro da tela é zero.
E a direita é o 240.
Nossa.
E pra cima é o 180 e pra baixo é o menos 180.
Então, o sistema aqui de coordenadas que o Scratch usa, por isso que tem essa VAPARA, né.
Eles posicionam aqui nunca.
E olhando para isso, eu tô pensando aqui, quando é quando é no segredo, a de graduação da Univéspe, não estão vendo plano cartesiano, é o nome de.
.
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Plano cartesiano? X, Y, é isso.
Olha, aí tem aqui brincando, a gente consegue entender.
Na verdade é uma aplicação prática, daquelas aulas que a gente tinha, não ensina o fundamental, ficava perguntando, né, paguei que servir isso, professor, pra fazer uma animação no Scratch, por exemplo.
Você precisa saber de coordenadas, entender aqui o tal do X, o Y.
Filingal.
Então, basicamente, eu vou deixar, por enquanto, aí, essa telinha, né, e continuar aqui à leitura do código, pra gente ver, se vai dar pra fazer as coisas aqui que eu tô querendo.
Tem um bloquinho que eu acho que é novo aqui, Lu.
Você vai ver esse bloco aqui, Criclone, destitutor.
Criclone.
Não é onde está esse bloquinho.
Ó, esse bloquinho pela corde dele, ele tem que estar aqui, encontroles, né? Será que está aqui? Eu fui no lugar errado, tá aqui, ó.
Criclone, destitutor, né? O que que é clonar uma coisa, né? Nossa, clonar uma, fazer várias delas.
Fazer várias delas, muito bom.
Então, no Scratch, a gente tem um bloquinho, né, que ele consegue clonar um ator.
Por isso que ele tá aparecendo aqui diversas vezes, e se você olha aqui na parte dos atores, não tem vários atores, só tem um único ator.
Lá em fantasia, é só um ator de forma.
Só tem também, só tem um também aqui, né? Tem dois, né? Doas guitarras, mas ele só tá usando uma fantasia, e só um ator.
Então, por 18 vezes, enquanto ele repete aqui esse código, né? Ele vai criando clones, né? Cópias idênticas com a mesma programação daquele ator.
E quando um ator é clonado, né? Eu tenho aqui um código específico pra ele, né? Eu tô falando pra ele, fica girando, toda vez que ele inicia como um clone.
Por isso que tem aqui 18 guitarras rodando, porque eu falei pra cada uma das guitarras que começarem como um clone, e girar um grau por vez.
Que legal, muito bacana.
E é realmente assim, olha que artístico, né? Que bonita que fica à imagem, como que elas se cruzam ali, né? Exatamente.
Agora posso te contar o que eu gostaria de fazer, mas.
.
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Primeira coisa que eu tô sentindo falta.
Tem guitarras, mas não tem nada de som, né? Eu queria colocar algum tipo de som, alguma musicinha pra ficar tocando enquanto essas guitarras aí estão fazendo uma animação.
E eu tenho também mais um outro pedido.
Não sei se a gente vai conseguir fazer tudo agora, mas.
.
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Se a gente não conseguir, fica pra daqui a pouquinho.
O outro pedido é ter mais atores, mais personagens aqui, mudar um pouco a animação muito parecido com aquele projeto que a gente viu na aula passada, que a gente apertava, acho que era até clara, e ele é trocando de ator.
Eu também pensei que seria legal, além de tocar um sonzinho, ter também essa questão do ator.
Nossa.
.
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Hmm, então, a gente vai precisar de mais tempo, né? Pra conseguir fazer esse projeto, essas alterações, construir isso juntos.
E que tal, então, a gente chama a Janine, e o Flávio, pra falar um pouquinho, já que a gente tá mostrando tanto scratch e falando das linguagens de blocos, porque começar com scratch, ao invés de começar com linguagens de programação, como Python ou Java, pode ser? Pode ser, então, enquanto a gente vai construindo, aqui você vai me ajudando a colocar o som, e esses personagens a mais, né? As fantasias a mais, a gente escuta aqui a reflexão do Flávio e da Janine sobre isso.
Bora lá, então.
É, é legal começar, quando a gente começa a trabalhar com programação, trabalhar com uma linguagem, como scratch, que tem uma gramática mais simples, né? Flávio, você estava me contando que eu tenho o bloco, então esse bloco já traz uma série de informações, e eu não preciso ficar pensando aqui, eu tenho uma vírgula, que eu tenho que colocar aqui o treimento, e, enfim.
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As temidas vírgulas, conto e vírgulas das linguagens de programação.
O scratch, ele traz essa abstração da codificação da gramática e embutida nos bloquinhos.
Então, para eu começar a aprender a programar com scratch, é muito mais simples do que uma outra linguagem de programação mais textual.
Então, por exemplo, numa linguagem tradicional, tenho famoso comando print, então tem que ser um evê.
Print, aí, dependendo da linguagem, ela vou para abrir aspas, escrevou lá a mundo.
É o primeiro programa, todo mundo aprende a fazer, ou Hello World, ou lá a mundo.
Então, print, abre aspas, ou lá a mundo, fecho aspas, dependendo da linguagem proização, vou pão um ponto e vir, colamando o rodar, e vai sair na tela, ou lá a mundo.
No scratch, eu vou puxar o bloco e diga e escrevo lá, ou lá a mundo.
Então, essa abstração de ter que saber códigos, ela já está embutida nos blocos.
Então, eu me concentro muito mais, aprender a lógica de programação, a entender como é que eu quero me expressar que blocans precisam utilizar, do que ter que ficar aprendendo a codificação daquela linguagem.
É legal que o facilitador tem seu som aluno, seu som à criança, um jovem, ou seu som idoso, como a gente tem na nossa rede idosa, trabalhando com o Scratch.
Eu consigo me expressar melhor, eu não preciso aprender exatamente, o ponto e vírgula.
Gente, é o pavor das pessoas que não sabem em programação, tipo eu, assim, né? Mas eu consigo ir lá e criar o meu projeto, eu consigo me expressar ali dentro da plataforma, porque eu arrasto os bloquinhos, e aquilo é quase intuitivo, na hora que você entende a lógica, né? Exatamente.
Uma outra vantagem da gente usar Scratch para aprender a programação, é que ele é uma linguagem de programação completa, como qualquer outra implementa todas as funcionalidades, que é uma linguagem de programação pede, vamos dizer assim, mas além disso, ele é uma linguagem também pensada na expressão de cada um.
Então você fazer uma animação, você fazer uma pecinha de teatro, uma narrativa, é muito simples, né? Se vocês pegaram os projetos que a Lu e João estão desenvolvendo, se você fosse usar uma linguagem Python, por exemplo, para fazer, você tem que aprender muito código, muito, assim, aprender a programar muito para fazer aquilo.
E isso acaba sendo muito frustrante, às vezes, por uma criança, para um jovem, para um idoso, para quem está querendo aprender a programar, tem que descobrir tudo como é que funciona aqueles códigos para conseguir ver alguma coisa.
Então Scratch, ele é muito mais imediato para isso.
Ele permite que a gente se expresse, vejo que está acontecendo, e desenvolva a lógica de programação, desenvolva as habilidades de pensamento computacional, desenvolva a nossa autonomia criando um programa.
Legal, vamos aproveitar, vamos dar uma olhada, já como que ele está fazendo.
Vamos, que é o que eles estão fazendo.
Vamos, vamos, vamos.
É como ele está ficando.
Ok, obrigada a participação do Flávio e da Janinico Nusco, e agora nós vamos mostrar um pouquinho do que a gente conseguiu construir nesse projeto, na João.
Beleza, a gente conseguiu que a Lume ajudou e a gente conseguiu fazer as coisas que eu estava pensando em fazer aqui nesse projeto.
Vou começar mostrando primeiro como o projeto ficou, e depois a gente vai dar uma olhadinha junta aqui nos passos que a gente fez para conseguir construir esse projeto.
Bom, vamos então ver aqui o projeto em tela checa, como é que ficou? Bora.
Vai ter música, estoucando, então reparem nos efeitos aqui nos personagens novos, tá bom? Eu achei que ficou legal.
Vamos dar uma olhadinha como a gente fez esses efeitos aqui, a mais.
Bom, a gente queria começar primeiro pela parte do som, não foi? Então, aqui no Scratch a gente tem diversos sons prontos, alguns sons efeitos especiais, outros sons músicas.
Então a gente veio aqui na partida na Binha de sons e procuramos aqui alguma música que se encaixasse com essa animação.
Tem vários sons aqui, a gente ficou experimentando vários deles, e acabamos escolhendo essa música aqui.
Além disso, o que mais a gente fez nesse projeto? Aliás, explicando um pouco melhor, a gente escolheu o som e tem aqui um bloquinho de toque o som.
Então a gente coloca aqui quando a banderem a verde foi clicada, sempre toque o som até o fim.
Escolhemos o som do piano clássico aqui.
É isso mesmo? É isso mesmo.
E a parte da fantasia, Lu.
A parte da fantasia é muito divertida, porque na verdade a gente também pode explorar, a gente pegou já do que tem no banco aí do Scratch, das possibilidades.
E olha só, a gente só tinha um instrumento, agora a gente tem outros, inclusive a gente tem um instrumento que tem até um povo tocando esse instrumento.
E deixamos aí essas opções, porque é uma vez que a gente encerre, olha só, nossa possibilidades aqui.
Em serem animais, pessoas, imaginadas, a gente foi em música, selecionou aquilo que a gente mais gostou, aquilo que a gente achou interessante, voltamos ali.
E aí lá nos bloquinhos de programação, o que a gente fez? Usou o bloquinho do sempre.
Então quando eu começar como um clone, lembra, apareceu ali, que era um clone, né? Criou um clone.
Quando eu começar como um clone, eu uso o bloquinho sempre, colocamos uma quantidade de tempo ali, e colocamos próxima fantasia, porque daí ele sempre vai trocar a fantasia utilizando esse tempo.
Isso é uma questão também bastante interessante, que acho que vale ressaltar, a gente brincou da matemática, agora de pouco, né? Mas olha só, aqui a gente está trabalhando com números que necessitam um conhecimento em matemática.
E não é só na matemática da licenciatura, nem só na matemática de engenharia, de computação, é na matemática da vida, né? Em quantos momentos da vida a gente não precisa trabalhar com números nesse perfil, e a gente tem dificuldade.
Aqui no Escobar, a gente brinca.
Exatamente.
Aprende testa, se diverte, erra certa, monta, porque a gente quebra um pouco a cabeça aqui para montar, né, João? Sim.
A gente viu que a música, em ter, tinha sete segundos, e a gente colocou quatro personagens, então a gente pensou assim, você olha como é que eu divido para que durante a música apareçam uns quatro personagens.
Se tem sete segundos, quatro personagens, um ponto 75.
Usou uma calculadora, né? Colocamos lá aqui o bloquinho de espere, um 75, um segundo 75 para trocar de fantasia.
E ficou dojeitinho que eu quero.
Mas ainda tivem muitas outras ideias.
Eu acho que esse projeto nunca vai acabar.
Acho que eu sempre vou querer colocar uma coisinha, a mais uma coisinha diferente nesse projeto.
Eu tenho a impressão, João, que eu também vou querer fazer mais coisas nesse projeto.
Então, remixar.
E vou criar mais coisas que eu também tive várias ideias do que eu poderia expandir aí.
Inclusive, até mexer com o cenário, né? A gente pode mexer com o cenário.
Se assim, eu quero escolher um cenário novo.
Mas a gente também tem a possibilidade de criar alguns efeitos.
Olha, o cenário está bem da pra gente colocar vários daqui e detalhe, né? A gente está mostrando que a gente tem disponível já dentro da plataforma do Squad.
Mas a gente tem outras possibilidades também de importar imagens, tá? Nós vamos mexer aqui, né? Porque nós, a gente vai dar todas as dicas e ficar muito fácil.
Depois não dá pra se divertir tanto descobrindo.
Mas além disso, dá pra fazer uma programação com o cenário, dá pra mudar de cor, né? Dá pra trocar de cenários, mas fica com uma próxima, né? Fica com uma próxima aula, né, Lu? É, nosso tempo já deu agora.
Já deu.
E na próxima aula, a gente vai criar um projeto autoral.
Fica aí o convite pra vocês voltarem conosco.