Análise do Texto sobre Aprendizagem Criativa e Pensamento Computacional

1. Do que se trata o texto?

O texto é uma transcrição de uma aula introdutória sobre a relação entre aprendizagem criativa e pensamento computacional, ministrada por integrantes da Rede Brasileira de Aprendizagem Criativa, com demonstrações práticas de projetos no Scratch.

2. Principais Assuntos

Aprendizagem Criativa

Abordagem educacional que incentiva a resolução criativa de problemas, destacada como metodologia central da Rede Brasileira de Aprendizagem Criativa.

Pensamento Computacional

Conjunto de habilidades como decomposição de problemas, algoritmos e abstração, aplicáveis além da programação, em diversas áreas profissionais e pessoais.

Exploração de Projetos no Scratch

Demonstração de projetos interativos (arte, música) para ilustrar conceitos técnicos como sensores, extensões e lógica de programação.

Importância da Programação

Relevância transversal do pensamento computacional para todas as áreas profissionais, com ênfase na resolução prática de problemas.

3. Ponto de Maior Atenção

A interconexão entre aprendizagem criativa e pensamento computacional, exemplificada através de projetos práticos no Scratch que unem arte, tecnologia e lógica de programação.

4. Conclusões

  • A programação é uma ferramenta interdisciplinar para desenvolvimento de habilidades cognitivas
  • O Scratch funciona como ambiente ideal para experimentação criativa
  • Pensamento computacional é uma competência essencial para o século XXI

Exemplos por Tópico

Fundamentos da Aprendizagem Criativa

  • Exploração livre de projetos no Scratch ("mude números, reencaixe blocos")
  • Integração entre arte e tecnologia nos projetos demonstrados

Explorar Projetos no Scratch

  • Projeto "Micro-Mundo Arte Interativa" com efeitos visuais dinâmicos
  • Visualizador de música com sensor de microfone

Conceito de "Remix"

  • Mencionado brevemente como atividade da próxima aula
  • Implícito na sugestão de modificação de projetos existentes ("reencaixem blocos")

Análise Resumida

A aula apresenta conceitos teóricos de aprendizagem criativa e pensamento computacional através de exemplos práticos no Scratch, destacando sua relevância transversal. Os projetos interativos demonstram aplicações criativas da programação, enquanto as reflexões dos especialistas contextualizam sua importância educacional e profissional.

Análise Detalhada

1. Separação de Ideias

Principais:

  • Relação entre aprendizagem criativa e pensamento computacional
  • Aplicações práticas no Scratch como ferramenta educacional
  • Importância transversal da programação

Secundárias:

  • Detalhes técnicos dos projetos específicos
  • Biografia dos participantes
  • Funcionalidades específicas do Scratch

2. Paráfrase

Especialistas em aprendizagem criativa iniciam uma série de aulas demonstrando como projetos interativos no Scratch ilustram conceitos de pensamento computacional. Através de exemplos práticos de arte e música, mostram como a programação desenvolve habilidades aplicáveis em diversas áreas, enfatizando sua importância além do contexto tecnológico.

3. Inferências

  • O público-alvo inclui educadores não especializados em tecnologia
  • O Scratch foi escolhido por sua acessibilidade para iniciantes
  • Há ênfase na aplicação criativa em detrimento do ensino técnico tradicional

4. Perguntas Relevantes

  • Como integrar esses conceitos em disciplinas não tecnológicas?
  • Quais habilidades específicas do pensamento computacional são mais desenvolvidas com os projetos apresentados?
  • Como avaliar o desenvolvimento criativo em atividades de programação?
  • Quais são os desafios na implementação dessas metodologias em escolas públicas?

Texto original

O texto original pode conter falhas de gramática ou de concordância, isso ocorre porque ele foi obtido por um processo de extração de texto automático.
Texto extraído do video Pensamento Computacional - Explorando projetos com arte e tecnologia no scracth (LIBRAS)

O Lalo nos dá o universo, eu sou professor Lucienne, professor de rede pública e articuladora da rede brasileira de aprendizade criativa.
Estou com vocês aqui hoje e estarei na verdade nas próximas três aulas, serão um total de quatro aulas, mas não, seria isso eu.
Também temos hoje.
João Adriano, eu sou engenheiro de letissista de formação, trabalhei muitos anos para um desenvolvimento de software e, mais recentemente, entre na área de educação e hoje eu trabalho na rede brasileira de aprendizagem criativa como especialista em computação criativa.
E temos mais gente aqui com a gente.
Eu sou o Flávio Nicarstero, sou analista de sistemas, também sou membro da rede brasileira de aprendizagem criativa e atualmente faço doutorado em seis era computação pesquisando metodologias que ajude os professores a desenhar atividades de aprendizagem criativa.
Bom, eu sou Janine Schultz, sou atualmente geritora da rede brasileira de aprendizagem criativa, sou pedagoga, trabalho na área de educação bastante tempo.
E a gente está aqui, como a Lufa Lua hoje nas próximas três aulas para mostrar um pouquinho para vocês, contar um pouquinho para vocês da relação entre aprendizagem criativa e o pensamento computacional.
O Flávio e a Janine vão estar com a gente ao longo dessas próximas aulas, para trazer algumas reflexões sobre as funs relevantes relacionados a o pensamento computacional, a parte do mercado de trabalho, aprendizagem criativa, mas isso lou.
É isso mesmo.
E a final de contas, então, o que a gente veio fazer aqui? Porque nós estamos aqui nessa telinha hoje, nessas próximas aulas.
O professor Mark Borson nos convidou para estermos aqui com vocês, para nos aprofundar nos um pouquinho sobre essas temáticas que o João já começou a introduzir, mas para falar mesmo do pensamento computacional e como fica essa história de pensamento computacional não só na graduação, mas como fica o longo da vida, independente da idade? Então, eu vou prazer estar com vocês aqui.
E o pensamento computacional faz parte do nosso dia a dia.
Então, por exemplo, algumas semanas atrás eu estive num evento de arte, tecnologia, e vi diversas obras interativas, enquanto eu estava lá brincando com essas obras, não fiquei pensando, será que dá pra fazer alguma coisa assim, no Scratch, será que isso é pensamento computacional? Será que alguém já fez alguma coisa relacionada à arte interativa no Scratch? E nós descobrimos que já, inclusive eu já vi algumas coisas que ele mostrou um pouquinho pro João, tem muita, muito projetos relacionados à arte aqui, então, na nossa telinha, se a gente abrir aqui o Scratch, a gente tá no Scratch um line-up que a gente vai usar a ferramenta de busca.
Aqui em busca, por exemplo, se a gente digitar arte interativa, pra ver se aparecem alguma coisa.
arte interativa.
Eu já vi alguns projetos ensindos, olha só.
Olha, ele tem bastante.
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Esse primeiro aqui do micro-mundo arte interativa do cold-youtube, eu conheço essa, esse grupo, e vamos dar uma olhadinha aqui, o que que aparece nesse projeto? Vamos ver se deu o que é.
Olha só, tem uma descrição aqui.
Modifico o programa para criar diferentes tipos de imagens e efeitos.
Vamos lá, clica na bandeirinha pra começar.
E.
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A conforme você vai mexendo no maus, ele vai redesenhando essa bolinha aí na tela, né? Olha que legal.
Lembra que ele não tinha um joguinho de milhoquinho assim? Parece aquele joguinho da minha aquinha, e olhando assim da impressão, que é difícil de fazer, mas será que a gente consegue ver por dentro desse projeto pra ver.
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Fiar difícil, não? Vamos ver por dentro antes que eu continuo aqui dando um.
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Interagindo mais com o projeto, vamos lá, ver interior.
Olha só, até aqui.
A gente tem um conjunto de bloquinhos aqui, utilizando a extensão da caneta, né? Da caneta aqui.
De bloquinho, que é assim.
Acho que a gente não viu esses bloquinhos aí na aula do professor Marcos, hein? Olha só, essa opção aqui não tinha antes, né? Porque na verdade, a gente tem que vir aqui na extensão, para adicioná-la.
Aqui a gente está adicionada, mas não clicaríamos aqui.
Parece esses bloquinhos.
Vamos dar uma olhada.
Então, o que código que está escrito aí, você pode dar um pouquinho mais de zoom pra.
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Na tela, pronto.
Ele está falando, então, quando eu clicar na bandeirinha, eu quero que sempre ele aponte, né? O personagem, para a direção do Maus, então é por isso que, quando a gente está mexendo assim, na.
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Com Maus e na tela, ele vai seguindo.
E ele fala para mover 10 passos na direção que o Maus está indo.
E de tempos em tempos, ele vai carimbando.
O que seria esse carimbar? Viu por isso que faz esse efeito, na verdade? Que fica parecendo um 3D ali, vindo, fazendo as curvas, né? Porque ele faz uma paradinha e dá sequência na imagem, é isso, né? Exatamente.
E olha aqui que eu achei que no código eu não estava lá nas instruções, mas se você apertar até clar, ele apaga tudo.
É de começar de novo, ó.
Olha, por isso que é legal escrever já no longo nas instruções, né? Qual são as possibilidades com um projeto? Porque a gente já saberia, por exemplo, sem olhar aqui dentro, mas é que é legal olhar por dentro, né? Para a gente entender.
Mas daria para saber que dá para fazer isso.
E será que tem mais projetos de relacionados a temática, de arte, arte, interativa? Vamos a gente colocar arte interativa, né? Isso só é arte, por exemplo, que é a parede.
É arte.
É mesa? Aqui, ferramenta nossa de busca, mostrando então.
Art.
Art, vamos ver o que aparece com o arte.
Nossa, e não falta projeto de arte, mas eu queria alguma coisa mais de arte interativa.
Vamos ver se aparece aí alguma coisa que tem esse aspecto de arte interativa.
Olha só.
Nossa, tem bastante projeto aqui.
Ah, isso me chamou a minha atenção.
Olha, esse mesmo é novo isso aqui.
Você entra nele? Pode entrar.
Ele parece um pouquinho com o outro pelo que estou vendo, né? Mas as cores assim me despertaram bastante curiosidade.
E olha que legal a gente tem aqui.
Não é? Na legal português, hein? Parece que ele está aliando, não sei.
Vamos ver.
Olha, aqui, comisa uma engoletinha.
Também segue o ponteiro do mouse.
Olha que interessante.
Mas ele tem algumas diferenças, né? Dá pra perceber que tem alguma mudança de cor, né? E não sei se ele está trucando de personagem.
Vamos dar uma espéadinha dentro do código pra ver o que ele está fazendo aí.
Nossa, vamos lá.
No interior, temos aqui, vamos ampliar um pouquinho.
O que nós temos aqui? Então, ferramenta, mostensão, quaneta.
Está usando a caneta de novo, né? Está diminuindo um pouquinho, está mandando o personagem, pra não ficar alguma coisa muito grande na tela.
Mas o 50% aqui, né? Exatamente.
Legal.
E 50% dá pra mudar aqui, dá pra mudar aqui também, né? Pratamente.
Sempre carinho, então carinhos em pra dar esse efeito das paradinhas.
Cinco passos ali, a gente estava no outro.
Tenho 10 passos, vendaram mais rápido, está mais variarzinho, tal.
Efeito de cor.
Esse bloco é novo, hein? Não nem mostrivissa nas alas ainda do professor Marcos, hein? E? É possível mudar a cor da fantasia.
Nossa, ele tem mais opções aqui, hein? Olha só, a folha de peixe, de turbulhão.
Mas acho que isso a gente vai deixar pra pessoa dar uma pesquisada, né? Porque o pessoal.
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Lourarem, né? Entendeu um pouquinho mais se dá pra fazer uma multatusa.
Não tem graça depois, hein? Vola.
E isso aí é aquele esquema também de apontar, pro ponteiro do maos, e por isso quando você vai movimentando, ele vai seguindo.
Uma coisa que tem de diferente aí é o gire, né? Ele está girando entre dois ângulos, né? Minas 30 e 30 graus de forma aleatória, por isso que ele vai dando aquelas.
E é interessante que aqui pra acrescentar isso foi utilizado os operadores, né? Porque aqui, na verdade, a gente consegue tirar ou colocar novamente dentro do mesmo bloco.
Às vezes não vai tão facilmente, mas aí.
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Foi.
Foi.
Legal.
E você tocar na borda ali volta.
A lá, a próxima franta.
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Oh, mas tem mais ouro.
Olá, mais coisinhas aí.
Até que lá despasse, troca a fantasia.
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Ah, por favor, dá de novo.
Olha só, ele vai trocando a fantasia do personagem.
Olha que legal.
Dá apogação tempera aí pintando a tela, né? Dá pra se divertir muito.
Mas o nosso tempo é curto.
Vamos lá.
Vamos parar de brincar e vamos ver se tem mais algum outro projeto relacionado a arte, né? Aliás, né? Eu estava pensando aqui, a gente.
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Bacente com as artísticas com imagens, né? Será que tem alguma coisa mais relacionada à som, algum tipo de interatividade com som? É.
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visualizador, visualização de som.
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Visualizador de música.
Visualizador de busca.
Olha, tem poucos, hein? Mas tem.
Esse é um porra-est legal, então, pra clicar aqui, ó.
Vamos dar uma olhadinha nesse daí.
Olha, aqui já tem umas descrições.
Somos aqui o microfone.
Olha, tem caneta também.
Olha só, uma coisa importante desse.
Nos outros, a interatividade acontecer a usar o mouse.
Nesta que ele está falando, permita o uso do microfone.
Sabia que dá pra usar o microfone, né? No scratch, sabia, né? Então, vamos ver como é esse projeto.
Olha só, ó.
Fesou.
Som.
Ele é um visualizador de música.
Então, conforme a gente vai falando, o microfone do scratch, né? O sensor de microfone do scratch detecta esse som e vai fazendo as animações, ó.
Nossa, eu vou até entrar.
Sabe o que que me lembrou? Aquelas caixas de som, aqueles rádios do carro que tem, aquela.
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Exato.
Aquelas ondas.
Exatamente.
Olha só.
É mais isso aqui, é mais complexo em João.
É mais complexo, mas não me assustou.
Eu estava esperando uma coisa muito mais assustadora e um diferencial é que ele está usando diversas fantasias, aí, né? É verdade.
Cada fantasia tem uma programação diferente, né? É mudou um pouquinho de história.
Mudou um pouquinho, ó.
De forma geral, né? Não é tão assustador que tem diversos boaquinhos que a gente já viu antes, né? Mas ele tem um nível de complexidade maior porque ele usa diversos personagens e cada personagem tem a sua própria programação.
Que legal.
Mas olha, dá para brincar bastante aqui, hein? Dá para se divertir e muito.
Bom, fica aqui o convite também para vocês entrar em esses projetos, explorarem um pouco.
Vocês vão ter os links no material de vocês depois.
Brinquem à vontade aqui.
Mude em números, mude em valores, reencaixem blocos que vai se divertir.
Bom, enquanto isso a gente aproveita, queremos convidar aqui o Flávio e a Janine para falar um pouquinho de qual é a importância do programar nos dias de hoje.
Então é importante programar.
Todo mundo tem que aprender a programar.
E aí, fala para a gente um pouquinho Flávio e Janinho, o que vocês pensam sobre isso? O que vocês podem contar com a gente? A Joia? Então, a gente pode comparar a programação com outra linguagem, né? Flávio, as que.
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Quando a criança aprende, por exemplo, a lei escreveu.
A linguagem da programação seria uma outra linguagem que a gente aprende para poder ler o mundo, alguma coisa assim, não? Exato.
E o outro aspecto que a programação tem também, que ela traz essas habilidades do pensamento computacional como professor Marcos Estoucilá Traís, que é nos ajudar a entender e resolver problemas.
Então, o pensamento computacional, lá a gente tem a parte dos algoritmos, que é definir passos para resolver um problema, eu consegui dividir esse problema em partes.
Enfim, como é que eu abordo um problema? E aí, a programação nos ajuda a pensar nisso.
Então, quando a gente fala de pensamento computacional, não necessariamente a pessoa aprender a pensar como um computador, não.
Na verdade, quando as linguagens de programação foram criadas, as pessoas que queram as linguagens de programação olharam para como a gente resolve o problema e ensinar o computador a pensar da forma como a gente pensa.
Então, não é que a gente precisa aprender a pensar como computador é.
Quando a gente pratica a programação, a gente pratica essas habilidades para ajudar a resolver problemas, abordar as situações que hoje é tão importante.
E essa lógica da programação é importante para todo mundo.
Não importa se eu estou fazendo licenciatura, se eu você professor, se eu estou fazendo programação, vou trabalhar com tecnologia, vou ser engenheiro, qualquer área que eu vou trabalhar.
Exatamente.
Eu vou precisar ter um pouco dessa lógica, especialmente, hoje, não é? E.
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Então, sim.
Desenvolver as habilidades associadas a pensar em pensamento computacional, que as linguagens de programação trazem para a gente, com os corretes, trazem para a gente, é importante para qualquer área.
Além disso, aprender a programação também traz um diferencial nas áreas situando, porque um médico está trabalhando com tecnologia, ele está trabalhando com computadores.
Então, ele entender como computador pensa, como computador resolve os problemas, como é que eu crio estratégias para usar melhor a tecnologia, é essencial, um arquiteto, um professor, para ele pensar a aula.
Então, assim, em cada uma das áreas que vocês estão se formando, a programação é importante para ajudá-los a resolver as situações do dia a dia, e também a ajudá-los a entender a tecnologia com as quais vocês vão estar, em contato diariamente.
É, eu queria dizer, até que, independentemente, até na vida pessoal, a gente tem por todo, tem problemas que a gente tem que resolver, e que essa lógica nos ajuda, seja, enfim, mexendo no celular, ou não mexendo no celular, mexendo no computador, ou não mexendo no computador, que é uma forma de pensar.
Exatamente.
Pensando lá, nesse falo, problemas do dia a dia acontecer um vazamento na minha casa.
Ai, meu Deus, se que eu faço? Vamos de composição de problemas, de composição.
Então, passo a passo, vou fechar o registro, vou fechar o registro, não resolviu, agora vou fazer isso, vou fazer aquilo.
Então, essas habilidades são úteis para nosso dia a dia, para tudo aquilo que a gente faz.
Ah, é legal.
Poxa bem legal, as reflexões aí que o Flávio e a Janine Trossero, porque é até com vontade de estudar mais a respeito, do Scratch de Programação, e na próxima aula, a gente vai continuar sobre isso, a gente vai explorar um pouquinho mais de projetos, de arte e tecnologia, de forma interativa, a partir do remix de um projeto.
Nossa, esqueçando do convite, a gente vai entrar em lá, se é sem brincar, um pouco, explora, então, vamos até a próxima aula.