Sociologia em Casa: Trabalho, Durkheim, Weber e Marx

Do que se trata o texto?

O texto é um episódio do quadro "Sociologia em Casa" que explora a perspectiva de três sociólogos clássicos – Émile Durkheim, Max Weber e Karl Marx – sobre o trabalho. Ele analisa como cada um deles abordou o trabalho como objeto de estudo, considerando o contexto das Revoluções Industrial e Francesa e o desenvolvimento do capitalismo.

Quais os principais assuntos?

  • Revoluções Industrial e Francesa:

    O texto contextualiza o surgimento das teorias sociológicas no período das Revoluções Industrial e Francesa, destacando as mudanças tecnológicas, econômicas e sociais que influenciaram os pensadores.

    Exemplo: A Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra no século XVIII, introduziu o uso de máquinas a vapor e o carvão, transformando o processo produtivo.

  • Émile Durkheim e a Divisão do Trabalho:

    Durkheim foca na divisão do trabalho como um fato social fundamental, responsável pela diferenciação e interdependência nas sociedades. Quanto mais especializada a divisão, maior a coesão social, mas também a coerção.

    Exemplo: Um padeiro depende de um agricultor para o trigo, que depende de um ferreiro para as ferramentas, criando uma rede de dependência.

  • Max Weber e a Ética Protestante:

    Weber argumenta que o capitalismo não se desenvolveu apenas com condições materiais, mas também com um "espírito capitalista" influenciado pela ética protestante, que valorizava o trabalho árduo, a disciplina e a poupança como sinais de eleição divina.

    Exemplo: O sucesso nos negócios era visto como uma bênção de Deus para os protestantes, incentivando o trabalho e o acúmulo de capital.

  • Karl Marx e o Trabalho Assalariado:

    Marx distingue entre o trabalho em geral (a relação do homem com a natureza) e o trabalho específico em suas formas históricas, com ênfase no trabalho assalariado como característica central do capitalismo. Ele analisa a exploração do trabalhador pelo capitalista e a divisão de classes.

    Exemplo: O trabalhador é forçado a vender sua força de trabalho para sobreviver, pois teve seus meios de produção tomados pelos capitalistas.

  • Divisão Sexual do Trabalho:

    O texto menciona a divisão sexual do trabalho, com base nos princípios de separação e hierarquia propostos por Danièle Drouin e Helena Hirata, que estabelecem desigualdades de gênero no mercado de trabalho.

    Exemplo: Trabalhos considerados "masculinos" geralmente recebem maiores rendimentos e prestígio social do que trabalhos considerados "femininos".

Qual o ponto de maior atenção?

O ponto de maior atenção é a análise das diferentes perspectivas sobre o trabalho e como cada sociólogo o relaciona com o desenvolvimento do capitalismo e a organização social. O texto demonstra que o trabalho não é apenas uma atividade econômica, mas também um fenômeno social, cultural e ético.

O que podemos concluir sobre o texto?

Podemos concluir que o trabalho é um elemento central para a compreensão das sociedades capitalistas e que as teorias de Durkheim, Weber e Marx oferecem diferentes, mas complementares, abordagens para analisar esse fenômeno. O texto ressalta a importância de considerar o contexto histórico e as relações de poder na análise do trabalho.

Análise Resumida

O texto apresenta um panorama das contribuições de Durkheim, Weber e Marx para a sociologia do trabalho. Durkheim enfatiza a coesão social através da divisão do trabalho, Weber destaca a influência da ética protestante no desenvolvimento do capitalismo, e Marx analisa a exploração do trabalho assalariado e a luta de classes. O texto demonstra que o trabalho é um conceito complexo e multifacetado, que pode ser analisado sob diferentes perspectivas teóricas.

Bloco de Análise

1. Ideias Principais e Secundárias

  • Ideias Principais:
    • O trabalho como objeto central de análise na sociologia.
    • As diferentes perspectivas de Durkheim, Weber e Marx sobre o trabalho.
    • A relação entre o trabalho e o desenvolvimento do capitalismo.
    • A importância do contexto histórico na análise do trabalho.
  • Ideias Secundárias:
    • Detalhes sobre as Revoluções Industrial e Francesa.
    • Exemplos específicos de como a divisão do trabalho se manifesta.
    • Aprofundamento sobre a ética protestante e seu impacto no capitalismo.
    • Discussão sobre a divisão sexual do trabalho.

2. Parafraseamento

Este material explora como três importantes sociólogos – Durkheim, Weber e Marx – analisaram o trabalho em suas teorias. Eles consideraram o impacto das mudanças sociais e tecnológicas, como as Revoluções Industrial e Francesa, no desenvolvimento do capitalismo. Durkheim focou em como a divisão do trabalho cria laços de dependência e coesão social. Weber argumentou que a ética religiosa, especialmente o protestantismo, desempenhou um papel crucial na formação do "espírito capitalista". Marx, por sua vez, analisou a exploração do trabalhador no sistema capitalista e a desigualdade entre as classes sociais. Em resumo, o texto mostra que o trabalho é um conceito fundamental para entender a sociedade moderna e que pode ser interpretado de diversas maneiras.

3. Inferências

  • O texto sugere que a relação entre trabalho e sociedade é dinâmica e está em constante transformação.
  • Pode-se inferir que as teorias de Durkheim, Weber e Marx ainda são relevantes para a compreensão dos desafios do mundo do trabalho contemporâneo.
  • O texto implica que a busca por um equilíbrio entre a eficiência econômica e a justiça social é um desafio constante nas sociedades capitalistas.

4. Questões Pertinentes

  • Como as novas tecnologias, como a automação e a inteligência artificial, estão afetando a divisão do trabalho e o futuro do emprego?
  • De que forma as desigualdades sociais e de gênero se manifestam no mercado de trabalho atual?
  • Quais são os desafios éticos relacionados à exploração do trabalho em economias globalizadas?
  • Como as políticas públicas podem promover um trabalho mais justo e digno para todos?

Tópicos Adicionais

Explicar como a ética se desdobra em diferentes aspectos da vida atual;

O texto, ao abordar Weber, demonstra como a ética (especificamente a ética protestante) influenciou o desenvolvimento do capitalismo e, por extensão, diversos aspectos da vida moderna, como a valorização do trabalho, a busca por lucro e a acumulação de capital. Atualmente, a ética se desdobra em questões como a responsabilidade social das empresas, o consumo consciente, a sustentabilidade ambiental e a justiça social, moldando as decisões e comportamentos em diferentes esferas da vida.

Comparar os conceitos de ética e cidadania;

A ética se refere aos princípios morais que guiam o comportamento individual, enquanto a cidadania se refere aos direitos e deveres dos indivíduos em relação à sociedade. Embora distintos, os dois conceitos estão interligados, pois a ética influencia a forma como os cidadãos exercem seus direitos e cumprem seus deveres, e a cidadania exige um comportamento ético para garantir o bem-estar coletivo.

Analisar os conceitos de ética e cultura;

A ética e a cultura estão intrinsecamente ligadas, pois os valores e normas éticas são moldados pela cultura de uma sociedade. A cultura influencia a forma como as pessoas percebem o que é certo ou errado, justo ou injusto, e a ética, por sua vez, pode influenciar a cultura, promovendo mudanças sociais e valores mais elevados.

Explicar os conceitos de ética e multiculturalismo;

O multiculturalismo reconhece e valoriza a diversidade cultural em uma sociedade. A ética, nesse contexto, exige o respeito às diferentes culturas e a promoção da tolerância e da igualdade de direitos para todos os indivíduos, independentemente de sua origem cultural. O desafio ético do multiculturalismo é encontrar um equilíbrio entre a preservação da identidade cultural e a promoção da coesão social.

Aplicar o conceito de ética à educação;

A ética na educação envolve a formação de valores morais nos alunos, como honestidade, respeito, responsabilidade e solidariedade. A educação ética visa desenvolver a capacidade de tomar decisões conscientes e responsáveis, promovendo o bem-estar individual e coletivo. Além disso, a ética na educação exige que os professores atuem como modelos de comportamento ético e que as instituições de ensino promovam um ambiente de aprendizado justo e inclusivo.

Aplicar a ética na comunicação;

A ética na comunicação envolve a responsabilidade de transmitir informações precisas, imparciais e respeitosas. Os comunicadores devem evitar a disseminação de notícias falsas, a manipulação da opinião pública e a promoção de discursos de ódio. Além disso, a ética na comunicação exige o respeito à privacidade e à dignidade das pessoas.

Analisar a ética nas redes sociais.

A ética nas redes sociais envolve a responsabilidade de usar essas plataformas de forma consciente e respeitosa. Os usuários devem evitar o cyberbullying, a disseminação de informações falsas, a violação da privacidade e a promoção de discursos de ódio. Além disso, a ética nas redes sociais exige o respeito à diversidade de opiniões e a promoção de um ambiente online saudável e inclusivo.

Texto original

O texto original pode conter falhas de gramática ou de concordância, isso ocorre porque ele foi obtido por um processo de extração de texto automático.
Texto extraído do video O TRABALHO EM MARX,WEBER E DURKHEIM

Bem-vindos ao Docse e Epstein.
Hoje temos mais um episódio do quadro, Sociologia em casa.
E o tema de hoje é o Trabalho, Endur Kaim, Weber e Mars.
Emle do Kaim, Mars Weber e Kaumarts.
A desarguer de ter em explicações em métodos de análise diferentes elegeram um trabalho como os objetos científicos de seus estudos.
Quando o Kaim era de origem francesa e Mars e Weber, de origem alemã, eles foram influenciados pela Revolução Industrial e pela Revolução Francesa.
Mars de um novo modo de vida no ocidente.
Para saber mais.
Revoluções burguesas.
Revolução industrial é o nome dada a um conjunto de mudanças tecnológicas tivendo pro fundo empato no processo produtivo, econômico e social.
A Iniciada na Inglaterra M.
A.
dos séculos de 18, exemplo, o processo de mudança se propagou pelo mundo a partir do século XIX.
Na primeira fase, desengouvimenta em que a segunda metáise do século XIX e a primeira metáise do século XIX foram principalmente utilizados recursos como ferro, carvão, o termemcanico e a máquina avapou.
A segunda fase entre cerca de 1860 e a segunda metáise do século XX foi caracterizada pelo prejudiê elétrica, do aço e de produtos químicos.
Já a terceira e mais recente Revolução Industrial se inicia os anos 1960 e tem concentro a robótica e a microeletrônica.
Revolução Francesa é o nome dado a um período comercial da história da França.
Entre 1789 a 1799 que marcou o fim do chamado Antigo Regime.
Nelhe, a monarquia absolutista, foi substituída por uma monarquia constitucional e é em seguida pela primeira república.
A opção pelo trabalho como objeto de análise demonstra a importância dessa atividade nas sociedades capitalistas.
Tanto na época desses autores, como os dias atuais, Durkheim concentra sua atenção na divisão do trabalho.
Essa divisão seria responsável pelo desenvolvimento de uma sociedade diferenciada internamente.
Para Durkheim quanto mais especializado é o trabalho, mais laços de dependência se forno.
Assim, quanto mais profunda for a divisão do trabalho, maior será ter as relações de dependência entre os indivíduos.
Um padero depende de um agricultor que depende de um ferreiro e assim por diante.
Isso levará por consequência a uma maior coercção social.
A divisão do trabalho na concepção de Durkheim é um fato social presente em todos os tipos de sociedade.
A sociedade escomenhor o maior divisão de trabalho, mas em todas elas são encontradas funções diferenciadas entre os indivíduos.
O que os divide em grupos funcionais distintos com conduntas sociais também distintas.
Nas sociedades capitalistas, o trabalho é pensado como atividade fundamental que deve ser execida por um grupo específico, os trabalhadores.
Durkheim entende a divisão social entre os trabalhadores e empregadores como a divisão funcional.
Divisão entre eles que deve cumprir uma atividade organização da produção e mambo, por empregadores.
E os que devem desenvolver uma atividade produtiva, os trabalhadores.
Essa divisão, como extensão da divisão do trabalho, promove a corrupção social.
E por isso deve ser preservada socialmente.
No entanto, nessa divisão há problemas que Durkheim vê como doenças sociais, a serem corrigidas para que todo o social se desenvolva adequadamente.
Se há excessos por parte de capitalistas ou de trabalhadores, deve se regulamentar suas atividades a fim de alcançar o equilíbrio e garantir a integração social das partes engolvidas.
Dessa maneira, o lembra de Durkheim prevalece.
As partes, ou seja, os indivíduos devem submeter-se de modo a garantir a permanência do todo.
A sociedade.
De um lado, o capitalista não se deve deixar levar pelo egoísmo do lucro exacerbado.
No outro, o trabalhador não deve questionar a sua funcionalidade dentro da divisão do trabalho.
Você já pensou nisso? O trabalho é uma atividade fundamental para todo e qualquer tipo de sociedade.
Com base no trabalho garantimos nossa subsistência, construímos nossas casas, bairros e cidades.
Nossa vida é em sociedade.
Somos dependentes do trabalho para produzir nossa existência.
No entanto, essa atividade tem particularidades históricas.
Mas Weber parte de uma perspectiva diferente, segundo ele, não há algo, geral e comum em todas as sociedades.
Cada sociedade obedece as situações históricas exclusivas.
No capitalismo, por condições específicas, o trabalho teria se tornado a antividade fundamental.
Em seu livro à ética protestante, o Espírito do Capitalismo, 1905, Weber observa que ocorre um encontro que deu ao capitalismo sua particularidade.
Segundo Weber, não bastou o desenvolvimento do mercado, da moeda, do dinheiro, das relações de troca em geral para que o capitalismo se constituiços como a sociedade particular.
Essas condições estão presentes em sociedades passadas, como lá no Tiga Roma e durante a idade média, com já existiam vários elementos que hoje governam as relações monetárias, comeceias de troca.
Para Weber, tais características, típicas de uma estrutura mercantil, não são suficiente para explicar a formação do capitalismo.
A especificidade do capitalismo, segundo Edo, está no encontro entre o Espírito Capitalista de obter sempre mais lucro e uma ética religiosa fundamentada em uma vida regrada, de Alpontrole, que tem na poupança quando as suas características sem trás.
Nesse encontro, entre o Espírito Capitalista e a ética protestante, que se deu em determinadas partes da Europa e também nos Estados Unidos, o trabalho ou cupou lugar central.
Para o praticante do protestantismo, o sucesso nos negócios é um sinal de ter sido escolhido por Deus.
O trabalho árduo e disciplinado em uma vida regrada sem excessos podem me trazer exito profissional, expressão da sua fé e salvação espiritual.
Weber observou que a formação do capitalismo em tempo como característica fundamental essa ação social orientada por um objetivo racional.
Isto é uma ação acética que, quando resultem exito em sua vida material, garante ao indivíduo, a segurança de ter sido escolhido por Deus.
O encontro entre uma ética religiosa e o Espírito empreendedor teria possibilitado a formação histórica do capitalismo.
Entretanto, a procura de riqueza que Weber já vinha em sua época não seria mais guiada por padões éticos.
Ela, contrariamente, estaria agora associada, tão somente, as paixões puramente mudanas.
Ao longo tempo, encontro formador da sociedade capitalista perdeu seu sentido original e o lucro capitalista passou a dirigir as sociedades contemporâneas.
Para Karl Marx, a perspectiva sobre o trabalho é histórica com em Weber.
Entretanto, Marx destacou a diferença entre o trabalho em geral e o trabalho particularizado em suas formas históricas.
O trabalho em geral é toda a atividade que relaciona a humanidade a natureza.
Isto é toda e qualquer atividade que envolve a transformação da natureza para suprir nossas necessidades.
Mas que envolve um processo teleológico.
Primeiro pensamos concebemos mentalmente a atividade e depois está realizamos.
Antes de construir uma casa, eu imagino essa casa e só depois transformo o que imaginei em uma casa real.
Quando transforma a minha ideia de casa em uma casa objetiva, faço isso por meio do trabalho.
Você já pensou nisso? Tudo que comemos, vestimos, bebemos, assistimos, consumimos, em geral é fruto do trabalho de uma ou mais pessoas.
Há algum conjunto de qualificações profissionais de saberes, de culturas, do trabalho que permeam a produção de todos os produtos que consumimos todos os dias.
Pense nas redes de trabalhos necessárias para fabricar um produto específico.
Como por exemplo, o pãozinho francês.
Cada sociedade é marcada por um tipo específico de organização do trabalho.
E Marx, com centros com análise nessas formas históricas de trabalho, particularmente no trabalho a salariado.
Para Marx, o trabalho a salariado é uma manifestação histórica da organização do capitalismo como sociedade.
Com base na exploração do trabalho por meio do pagamento de salários conviremos a diante.
A sociedade capitalista produz e reproduz sua existência.
Ou seja, o trabalho a salariado é uma atividade central para a perpetuação das relações sociais entre capitalistas e trabalhadores.
E por consequência da exploração e dominação do trabalhador pelo capitalista.
Para Marx, a divisão em classe no capitalismo constituídos com base da retirada pela burguesia nascente no 7 dezoito dos meio de produção, terra, ferramentas, animais, etc.
Dos pequenos produtores livres.
Com isso formou-se a burguesia ou classica capitalista e o proletariado ou classitrabalhadora.
Classos fundamentais do capitalismo.
A reprodução dessa divisão social se dá com base na exploração do trabalho a salariado que o trabalhador vem de para o capitalista em troca de um salário.
A primeira vista o trabalho a salariado pode ser considerado uma atividade que é vendida pelo trabalhador em troca de um salário pago pelo capitalista.
No entanto, Marx assinala que essa troca apesar de aparentar uma igualdade na prática e cidade forma desigual.
Do ponto de vista das leis regras normas sociais que foram constituídas históricamente a favor da classe dominante.
A burguesia essa troca aparenta ser igualitária.
Por exemplo, o capitalista tem o capital dinheiro e com esse capital monta um negócio.
Para isso precisa contratar certo número de trabalhadores.
Aparentemente, o capitalista oferece o trabalho e o trabalhador pode aceitar ou não esse trabalho.
No entanto, como salientou Marx, devemos considerar a desigualdade histórica dessa relação de troca.
A construção da classe trabalhadora como classe a obriga a vender o seu trabalho.
Porém, o trabalhador não poderia rejeitar o trabalho de maneira individual, sim.
Mas se pensar nos no conjunto da classe trabalhadora, não.
A classe trabalhadora é forçada a vender o seu trabalho porque teve seus meios de produção tomados históricamente pelos capitalistas.
Se não tem como produzir sua subsistência por conta própria, a classe trabalhadora se vê forçada a vender seu trabalho em troca de um salário.
Caso contrário, não teria como sobreviver.
Nossa vida na sociedade capitalista depende, portanto, da exploração do trabalho a salariado.
Aquilo que comemos, bebemos, vistemos, trocamos, assistemos, consumimos, em geral, é fruto desse tipo de trabalho.
A divisão sexual do trabalho é uma aspecto da divisão social do trabalho.
Segundo a social da francesa, Dani Elle, dois princípios estruturariam a divisão sexual do trabalho.
O princípio de separação que divide as atividades masculinas das femininas e o princípio de hierarquia.
Estabelesse maiores rendimentos e maior prestir social aos trabalhos considerados masculinos em menores rendimentos e menor prestir social aos trabalhos considerados femininos.
Outra importante estudiosa da divisão sexual do trabalho é a social da brasileira Helena Rirata, 1946.
Pois bem, por hoje é só.
Muito obrigado a você que assistiu o vídeo até aqui.
Caso tem gostado, den like, assine o canal e compartilhe com os amigos.
Forte abraço e vitória semelho.