O texto é uma aula sobre os cinco fatores de textualidade (intencionalidade, intertextualidade, aceitabilidade, situacionalidade e informatividade) que caracterizam um texto como unidade de sentido coerente.
Propósito comunicativo do texto (persuadir, informar, conscientizar), exemplificado em campanhas publicitárias e políticas.
Relação entre textos através de citações, paródias e referências, como a adaptação da Monalisa fazendo selfie ou uso de textos bíblicos em propaganda.
Adequação do texto aos valores sociais, como campanhas contra bebida e direção versus propagandas que ferem direitos humanos.
Adequação linguística ao contexto comunicativo (formal/informal) e relação entre interlocutores, como diálogos entre mãe e filho.
Grau de novidade informacional, desde textos óbvios ("Peixaria - temos peixe") até dados surpreendentes sobre consumo de água na produção de carne.
A importância de dominar esses fatores para diferenciar textos coerentes de "amontoados de frases soltas", especialmente na produção acadêmica para evitar plágio através da paráfrase.
A textualidade é um conjunto de características interdependentes que conferem sentido e funcionalidade aos textos, exigindo análise crítica tanto na produção quanto na interpretação.
A aula apresenta os cinco pilares da textualidade através de exemplos cotidianos, destacando sua aplicação prática na análise de propagandas, textos acadêmicos e interações sociais. Enfatiza a importância da coerência textual e da ética na produção escrita.
O professor Clauba introduz o conceito de textualidade como conjunto de características que transformam frases isoladas em textos coerentes. Através de exemplos práticos como campanhas publicitárias e situações cotidianas, explica os cinco fatores essenciais: intenção comunicativa, diálogo com outros textos, adequação social, contextualização e valor informativo. Destaca ainda a importância da paráfrase na produção acadêmica para evitar plágio.
Exemplificado através de comparações entre textos óbvios ("Gelo gelado") e informativos (dados estatísticos sobre produção de carne), mostrando como o valor informacional varia conforme a previsibilidade do conteúdo.
Mencionados indiretamente através de exemplos como campanhas mal elaboradas que geram duplo sentido, uso inadequado de intertextualidade que causa ambiguidade, e falta de contextualização que prejudica a compreensão.
O Lálua é tudo bem? Fejo bem-vindos a terceira unidade, a toda de textualidade do curso de Liga Portuguinza.
Eu sou professor Clauba, eu sou um Carvalho, e nessa unidade nós vamos discutir juntos alguns conceitos ativos a textualidade.
Nas unidades anteriores, nós estudamos o conceito de linguagem, nas unidades dos tipos de signo, linguístico, ícone em si símbolo, e nós também vimos na unidade 2 aos conceitos de que a gente de leitura, nas unidades de leitura, de diferenças de escane, esquime, e exatamente essa compreensão é imprensendível para nós só entendemos o que era um texto.
Então, nessa unidade nós vamos conhecer os cinco fatores de textualidade e o conceito do que é a textualidade.
A textualidade corresponde ao conjunto de características que falem em que é um texto seja um texto, e não apenas uma sequência de frares ou palavras.
Então, esses elementos fazem com que você consiga perceber uma coerência, né, consiga perceber uma relação muito maior do que a simples do que eu simples significar das palavras.
Então, caindo uma fria, fria lembra que nós conversamos sobre a connotação e a denotação, fria aí tendo sentido que com o notativo, mas só consigo perceber que é um sentido com o notativo porque ela está dentro de um contexto.
Não é uma frase isolada, é uma frase que nós já conhecemos no dia a dia que significa o que? Difícordade, problema.
E sua passa a ter sentido especificamente o que nesse caso.
Então, tenho cuidado com o que vocês forem analisar, ter, analisar, trabalho dos alunos, para perceber se de fatores estão construindo um texto ou o emananhado de frases soltas.
Então, o taccato do princípio geral que faz parte do conhecimento textual dos salões e que os leva a aplicar a todas as produtções linguísticas que falam escrevem ou violém.
Então, a gente trabalha aí com as quatro competências de as quatro habilidades que falaram escrever ou virilê.
E isso implica o conhecimento de teitura, de escrita, de fala e de audição.
Tudo isso relacionado com a produção de textos e a atualidade ela também está relacionada com o componente do saber linguístico das pessoas.
E a produtividade, que é a relação que você faz com o mundo de interpretar o mundo, interpretar o mundo, recordar o mundo, comparar o mundo e se manifestar sobre ele.
Então, sobre os fatores de textualidade nós conseguimos identificar assim.
O primeiro deles é a intencionalidade, pelo próprio nome da palavra, deriva de que é de intenção, que é a capacidade de o texto produzido, alcançar os objetivos comunicativos e uma determinada situação de tomação.
Ou seja, qual é a intenção do texto? Veja essa campanha aí, palavras machucam.
Bolim de ganar essa agressão.
Qual é a intenção desse texto? Será que a intenção desse texto é informar? Será que a intenção desse texto é discutir? Será que a intenção desse texto é entreter, é comunicar, é persuadir, e aí, o que vocês acham? Com certeza tem a função de persuadir o leitor e de conscientizar o leitor que o bolim não é uma brincadeira, e sim de que o bolim é uma agressão.
Então, qualquer texto que nós lemos, ele para ele, sem certeza, precisa ter um sentido.
E ele precisa comunicar algo, ter uma objetiva.
Lembre-se de que não há textos o que é neutros.
Todo texto, ele possui uma função, ele possui uma proposta.
Então, vejam essa campanha, causa uma indignação e você.
O que você acha aí? Nós temos aí um altidó, de um lado.
São como você e do outro, mal tratá-los a crime.
Vocês conseguem perceber algum cunho racista.
Há lunes que já me disseram que a comparação do aducaixo com o negro e há lunes que me falaram que isso trata apenas de uma relação normal.
O que você é a lune? O que eu estou descreendo? Mostrar para vocês aqui a interpretação é leplura e serignificativa.
Ou seja, ela pode trazer vários sentidos dependendo do leitor e dependendo de quem lê.
Nesse sentido especificamente, nós temos uma leitura de um autó, de um variador que fala que uma ultraté animal é crime e compara alguns animais com a arraça humana.
Veja se isso causa alguma surpresa.
Na minha percepção com um professor talvez tenha sido uma campanha triste.
Porque esse causa duplo e cidade de sentido é uma campanha que tem falhas.
Porque esse tipo de campanha não é publicitária, não é aquela campanha que a gente quer causar algum tipo de riso, é uma campanha séria de um variador que quer se promover.
Então, ele não poderia causar esse problema que há em achar que a campanha tem cunho racista.
Então, sempre pense em assim, sempre lembrem de que qual o todo o texto tem um sentido.
E a gente precisa perceber que isso é sentido o texto tem.
Isso faz com a partir da leitura.
Veja esses outros textos, temos aí uma campanha de quem é do tiririca, que tem assim volta de tiririca, pior que tá não fica.
O tiririca, assim, foi muito claro na sua campanha política, de que ele não sabe fazer política.
E as pessoas voltavam nele sabendo disso, porque a intenção dele é muito claro.
O tiririca sabe fazer humor, mas as pessoas voltavam dele por quê? Porque era um voto de que edi, protesto, um voto de indignação.
De que de fato não haveria nenhum outra pessoa, nem outra candidata, mas sincero e mais honesto do que ele.
E veja aí essa outra imagem, que é uma campanha da Bill & Madness.
Então se eu alizar meu cabelo, vou me dar bem na vida.
Ok, mas com o livro é isso.
A gente vive numa aditadura em que o ideal é o cabelo que? O cabelo liso.
Então, quem tem um cabelo cresco, começa a sofrer a descriminação, por não se encaixar no padrão, no padrão específico.
E as mães acabam sedendo, e acabam caindo nas armadilhas de ser sempre, de ter sempre que fazer.
E utilizaram o cabelo liso, e a criança é forçada, não sei quem ela é e perder sua identidade.
Então, a gente começa a perceber que os textos têm uma função específica, tem uma função clara, tem uma função às vezes mais obscura.
E a gente precisa, como leitou com o professor, observar isso com os alunos.
Tá bom? O outro fato é o fato de interter atualidade.
Lembrem-se de que os textos não são criados no vazio.
Para você, você é aluno, quando você vai produzir um texto para disciplina.
Pode ser para fazer o que é.
Se você vai ler outros textos, não.
Então, quando você vai produzir seu texto, você dialoga com outros autores que você leu.
Isso vem interter atualidade.
Essa relação que é a entro diálogo de um texto com o outro, é que nós chamamos de interter atualidade.
Então, significa o fato que torna a interpretação de um texto, de pendente, a interpretação de outros.
Então, cada texto constrói-se não isolar também, mas em relação ao outro já dito do qual mistreva os aspectos para dar-lhes outra feição.
Então, nesse caso específico dessas imagens, nós temos a primeira, nós temos um teatro com um criitexto, com o quadro da monalisa, e aí nós temos uma recirificação, uma reinterpretação desse quadro.
Veja que nós temos aí, monalisa, sonhindo, fazendo um selfie, que é super atual, não é? Uma paródia do quadro da monalisa, que é os quadros mais inigmáticos e mais interessantes para analisar o sorriso da protagonista.
E nós temos aí uma campanha da S10, na Chevrolet.
Tem assim, do Pove-R, cheia o Pove-O-O-Tarás, fecha aspas, principalmente se for esconcorrente da S10.
Então, veja que essa marcação entre aspas, aí significa que é um texto que é adulto ou não.
Não é adulto, por isso que eu marquei entre aspas.
E é um texto de onde? Eu já que vim se o texto, gente, hein? Retome aí a memória de vocês, as letras que você já fizeram quando era mais novas.
Esse texto aí retome aqui, outro texto.
É um texto? Bíblico.
Mas veja que ele incorpora o texto bíblico, não é o sentido religioso, mas no sentido comercial.
Então, veja que aí é um diálogo entre dois tipos de texto, texto publicitário, que retome uma falo de discos religioso para ter um efeito que, personazivo, para ter um efeito publicitário que é te mostrar que esse é um excelente carro.
Então, a intertextualidade é essa relação que há entre os textos.
A intertextualidade pode ser implícita ou pode ser explícita.
Emplícita é quando você precisa ter um conhecimento anterior do texto para reconhecê-lo.
E a explícita, quando ele está mencionando, é explícitamente a fonte.
Vejam aí, propadando da botcar.
Para que é varinho de condão quando se tem maquiagem botcar? Eu estou mencionando aí a fonte, gente, de onde eu tirei este texto, ou com qual os textos desse campo já logan.
Veja o que, pela imagem, esse texto já loga com o que? Ou que? Outra história.
Com a cinderela.
Mas não há missão, me explico sobre isso.
Existe que o leitor tem um repertório, tem uma vivência, tem a todo um preparo de leitura sobre a história original da cinderela.
Não grite, melhora seus argumentos.
Aí, também nós temos uma relação entre duas obras que é o grito que nós vimos na Unidade 1 e uma análise que nós acabamos de ver.
Veja o que é uma paródia, né? Há uma relação de inquietrestra de idade paródia, que é a brincadeira que se faz alterando algum tipo do texto.
E tem o famoso contróciei-controvenso.
Eu aproveito esse momento para dizer para vocês que na área acadêmica, como vocês têm a disponível internet, os alunos infelizmente têm optado por não, mas produzitistas e apenas copiar.
E essa cópia contra o seu contróvel literal das informações textos se dá esse nome do que a gente gija, plágio.
Plágio mesmo.
E o plágio significa que copiar informações de outras pessoas sempre buirafonte, como o seu texto fosse seu.
E plágio é crime.
No âmbio acadêmico, vocês vão tirar zero, a gente não tem qualquer disciplina que se perceba o plágio.
Plágio significa falta de ética.
E por uma questão mesmo de desleixas, de não querer ter trabalho, os alunos têm recaído existentemente nesse erro que é de copiar.
Então, professor, qual a solução que nos senhores nos dá? Como eu falei para vocês, nenhum texto nasce do zero.
Nenhum texto nasce do vazio.
Então, eu sempre recomendo com que vocês façam chamada parafras.
E que a parafras e a leitura de um texto e a transmissão das derdas e texto com os próprios palavras do escritor.
A gente nunca comenta a ideia de alguém na mesma forma o que o autor quer dizer.
A gente não reproduz literalmente as devias, a gente passa a fazer uma parafras, porque seja comentar as devias, o autor, a partir de nosso ponto de vista, a partir da nossa perspectiva.
Não é isso? E isso torna o texto acadêmico mais produtivo.
Isso torna a você, um aluno mais aplicado, porque você começa a interpretar os alunos.
E os professores valorizam isso.
Quando vocês fomem professores, fomem para a sala de aula, vocês vão querer que os alunos reproduzam finalmente as derdas.
Mas vocês vão querer que eles fomem uma perspectiva crítica e que eles de fato, avali e incometem.
Certo? O terceiro item é aceitabilidade, que varia de aceitável.
O que que torna o texto aceitável? Aquele texto que está relacionado com a nossa realidade.
A gente, por exemplo, não aceitaria um texto que prega um homicídio.
Ou seja, porque a gente tem na sociedade o valor principal que é o valor da vida.
Então vejo aí o que é aceitabilidade? É o fato que a falia o grau de adesão do ato de linguagem, esse álbum de comunicação, é aceitável estar focado na interpretação naquele que é adentido pela comunicação.
Então, bebeu e está dirigindo coisa linda e greja relatada que há 7 dias.
Degir beber é suicídio, não brinhe no texto.
Esse texto aceitável super aceitável, o que está falando está relacionado com o problema real, que é o problema que o problema está de beber e dirigir.
Agora, pensa que é uma campanha publicitária que incentivar seu estupro.
Seria uma campanha aceitável? Não, este texto não teria aceitabilidade.
Exatamente por ferir um direito humano.
A feria é as convenções sociais ferido de adia das pessoas.
Então, a sensibilidade, diretamente, é a relação aceitável que há entre o texto e a realidade para qual está sendo escrita.
A sítua nacionalidade é aquele texto que está relacionado com o contexto.
Será que esse texto está relacionado de fato ao contexto para qual ele foi pensado? Imagina você está enviando um texto, enviando um e-mail para seus amigas.
Vamos pensar que você está enviando um e-mail com um rico para uma empresa.
Você vai utilizar a linguagem padrão e a linguagem coloquial.
A linguagem padrão, exatamente pelo grau de formalidade que há no registro da comunicação entre você e a empresa.
Vamos pensar que você vai enviar um zap para seu amigo.
Você vai utilizar registro formal ou coloquial.
Coloquial pelo grau de formalidade que há no registro.
O contexto, a situação de comunicação é que vai determinar o nível de linguagem desse texto.
A sessão é comunicativa, permite que o ático seja x e não z.
A maneira comunica com minha mãe é diferente do meu amigo da escola.
Porque o contexto e a situação de comunicação faz com que a diferença na forma de elaborar o meu elunciado.
Vejam essa chagem.
Tote já para seu quarto, trate de arromana aquela bagunça.
Onde pensa que vai chegar desionizado desse jeito? Na coordenação do eleinho do Sizu.
Assim que ele responde.
Mas vejo que a maneira como a mãe fala com o filho é uma maneira adequada.
Porque assim que as mães fala com o filho é de maneira forte e cobrança.
O que seria o contrário? O filho falar para a mãe.
Vocês imaginariam o filho mandando a mãe arrumar uma bagunça do quarto e perguntando para ele dar desse jeito? Não, é muito aceitável.
Porque a situação de comunicação é específica, é uma relação de mãe com o filho.
E nesse caso é uma relação aceitável.
Porque as posições em raques aí de mãe e filhos estão bem definidas.
Tá bom? Então a situação da idade é pensar.
Para que a situação se teste foi pensada? É um texto que é feito para ser publicado no jornal.
É um texto que é feito para ser enviado por meio.
É uma conversa por telefone.
É uma conversa de intimidade.
É uma conversa com pessoas que eu não conheço.
É uma sembléia.
É uma reunião disso de condomínio.
Então precisa saber adequar o meu, também a linguagem, essas situações de comunicação.
Então vejo aí.
Essas duas senhorinhas aí no caixa eletônico.
Vejam o qual significado a situação específica.
Desasim, agora a bicha está mandando ler os códigos de barras.
Um fino, um fino, um grosso, um fino, um fino, um fino, um branco, um grosso, um grosso.
Essa é o que é o que ela está falando do isso.
Veja o que é esse, um fino, um fino, um grosso, um fino, não faz sentido nenhum.
Mas se não for uns pensar no sentido de uma pessoa que é a nova abeta que não sabe mexer na tecnologia, essa é a satável, faz parte do contexto.
Porque ela não sabe ler a utilizada leitura de códigos de barras, não? Outra campanha em ressourcírio de Bulacha.
Essa campanha não é aceitável, porque é de sabe que no nosso país não se pode bater nas crianças.
Os pais não podem maltratar as crianças.
Mas Bulacha aí é no sentido connotativa da notativa.
Era o sentido que é connotativo, que significa dar a Bulacha, que seja alimentar o filho, porque é uma campanha da Neste Lei.
Aí o termo Bulacha se torna aceitável, ou que está numa sua ação de comunicação diferente, que é de ambigüidade para gerar o riso e vender o produto.
E o último fator é informatividade que deriva da informação.
Corresponde ao grau de informação que o texto oferece.
O grau de informação pode ser previsível, quando tem um grau, baixo grau de formatividade, ou não, previsível.
Aí tem um grau maior.
Então aqueles textos que só te dizem aquilo que você já sabe, eles são um baixo grau de formatividade, porque eles são previsíveis, já que eles têm informações que você não prever, que são impremisíveis, tem um alto grau de informatividade.
Então os jornais têm um alto grau de informatividade, porque as informações que você não conhece.
Já esses textos têm a esquerda.
Gelo gelado, não baixíssimo grau de formatividade, porque a informação não é uma asca.
Peixaria, temos peixe, um baixo grau também.
O caso de informações que você já adomia.
E já assim, foi graxico.
Se você sabia quanto custam quilos de carne, são 10.
000 metros quadraros de formatividade matada, 15 mil litros de água limpa 2, 200 km de fercorris por um carro.
Então aí, de fato, você tem informações que não são previsíveis.
Tem informações que não são óbvios, por isso a gente fala que esse texto tem um alto grau de informatividade.
Tá bom? Então para encerrar a nossa aula, temos a frase.
Que ele que não luta pelo futuro que quer, deve acitar o futuro que vier, por isso nós insistimos no final de todas as aulas de que o conhecimento faz com a perceverança, com a batalha, com a luta dos desafios.
Tá bom, gente? Então muito obrigado pela companhia nesse vídeo, porque vocês têm companhia de significar a data estualidade, e então leio uma terá o complementar, veja as outras visualas e boas estudos.
Tá bom? Tchau, tchau.