Análise do texto sobre coerência textual

1. Do que se trata o texto?

O texto é uma aula sobre coerência textual, abordando seu conceito, importância como fator de textualidade e elementos que a garantem.

2. Principais assuntos abordados

  • Definição de coerência: Fator responsável pela boa formação do texto e estabelecimento de sentido
  • Diferença entre texto oral e escrito: Maior dificuldade de garantir coerência no texto escrito
  • Relação com coesão: Indissociabilidade prática entre os dois conceitos
  • Itens garantidores: Manutenção temática, progressão temática, articulação e não-contradição
  • Exemplos práticos: Análise de textos com problemas de coerência

3. Ponto de maior atenção

Os quatro itens garantidores da coerência textual, com exemplos concretos de como sua ausência prejudica a construção do sentido.

4. Conclusões sobre o texto

A coerência é fundamental para a construção de textos bem formados, dependendo de fatores como continuidade temática, progressão de ideias, articulação lógica e ausência de contradições.

Exemplos sobre cada tópico

  • Manutenção temática: Texto sobre TV que muda abruptamente para falar do Brasil como país que mais assiste televisão
  • Progressão temática: Texto circular sobre importância da TV que repete ideias sem desenvolvê-las
  • Articulação: Uso inadequado de "etc." e mudança brusca entre ideias sobre programas infantis
  • Não-contradição: Afirmação sobre todos brasileiros assistirem TV versus menção a pessoas sem energia elétrica

Análise resumida

A aula apresenta a coerência como elemento fundamental da textualidade, destacando sua natureza reticulada em oposição à linearidade da coesão. Através de exemplos práticos, demonstra como a quebra dos princípios de manutenção temática, progressão, articulação e não-contradição comprometem a construção do sentido. A relação entre produção e recepção do texto é enfatizada como aspecto crucial para a coerência.

Bloco de análise estruturada

1. Ideias principais e secundárias

  • Principais:
    • Definição de coerência textual
    • Quatro itens garantidores da coerência
    • Relação entre coesão e coerência
    • Importância do contexto comunicativo
  • Secundárias:
    • Exemplos específicos de textos problemáticos
    • Comparação entre texto oral e escrito
    • Citações de autores específicos

2. Paráfrase do texto

A aula aborda a coerência como elemento essencial para dar sentido aos textos. Diferencia-se da coesão por sua organização reticulada, embora ambos sejam complementares. São apresentados quatro pilares para construção da coerência: manutenção do tema principal, progressão das ideias, articulação lógica entre partes e ausência de contradições. Através de exemplos de redações estudantis, demonstra-se como a falha nesses elementos prejudica a compreensão textual.

3. Inferências

  • Alunos iniciantes tendem a produzir textos dicotômicos (bom/ruim) sem desenvolvimento
  • A coerência depende tanto do produtor quanto da capacidade interpretativa do receptor
  • Textos acadêmicos bem estruturados utilizam mecanismos explícitos de sinalização temática
  • Problemas de coerência frequentemente se manifestam como quebras na progressão lógica

4. Questões pertinentes

  • Como diferenciar coerência de coesão na prática analítica?
  • Quais estratégias podem ser usadas para melhorar a progressão temática em textos?
  • Como o contexto comunicativo influencia na percepção da coerência?
  • Quais mecanismos linguísticos ajudam a evitar contradições textuais?

Elementos textuais identificados

Coesão e coerência

A coesão opera na superfície textual através de mecanismos linguísticos, enquanto a coerência atua no nível semântico. São complementares: a coesão contribui para a coerência, mas não a garante sozinha.

Conectivos

A articulação adequada requer uso de conectivos para estabelecer relações lógicas. Exemplo problemático: falta de conectivo entre "programas inadequados" e "programas de luta".

Procedimentos de coesão

Identificados problemas com: referência inadequada ("a Terra"), repetição excessiva de pronomes, uso incorreto de tempos verbais e ausência de elementos conectivos entre ideias.

Texto original

O texto original pode apresentar erros gramaticais ou de concordância por ter sido extraído automaticamente.
Texto extraído do video Leitura e Produção de textos - A coerência textual

Olá, pessoal, tudo bem? Na aula de hoje nós vamos estudar um pouco sobre a coerença textual.
A coerença é um daqueles fatores de textualidade que a gente já viu na aula passada sobre a coerança.
A coerença seria um fator responsável pela boa formação do texto e pela nossa identificação automática com um texto que é bem construído.
Vamos lá? Aqui a gente tem um objetivo, então, que é compreender o conceito de coerença textual e como essa coerença vai ser apresentar nos textos predominantemente nos textos escritos, certo? Aliás, a coerença é bom dizer que é um instrumento mais fácil da gente garantir no texto falado do que no texto escrito, porque quando a gente está conversando diretamente num diálogo com alguém, a pessoa pode perguntar, pode tirar as dúvidas, então se alguma coisa ficar incoerente, o próprio interlocutor já vai resolver esse problema da coerença, então a coerença é uma coisa mais difícil no texto escrito.
Bom, o conceito de coerença, a coerença é entendida como a possibilidade de se estabelecer um sentido para o texto.
Então, sua base é a continuidade de sentir os conhecimentos ativados pelas expressões do texto.
Então, um texto sobre um determinado tema, ele vai tratar de alguns tópicos.
E esses tópicos vão ser espressos na superfície do texto pelas estruturas linguísticas, pelas palavras, pelas frases, pelas parágrafos, e isso vai ativando, na nossa consciência, uma certa capacidade de compreensão.
E essa capacidade de compreensão tem a ver também com a continuidade.
Então, se ativam um tópico, esperasse que a gente permaneça conversando ou quando a gente está lendo um texto permaneça naquele tópico por um tempo.
É isso que a gente está entendendo aqui como uma propriedade, certo? E existe um princípio importante que é o princípio de interpretabilidade, ou seja, é a capacidade do leitor de recuperar o sentido.
Então, conseguir, pela leitura de um texto, conseguir recuperar o sentido desse texto.
E a inteligibilidade, que seria a capacidade do texto ser inteligível, ou seja, ser compreendido pela pessoa.
Então, é importante que a primeira pessoa consiga compreender o texto para que, então, ela possa interpretar e interpretar, requer recuperar o sentido.
E a gente tem que sempre levar em conta que os textos estão numa dada a situação de comunicação.
Então, dependendo da situação de comunicação, o texto vai se construir de uma maneira outra.
Então, por exemplo, num debate televisivo entre candidatos, a gente tem um tipo de texto muito específico que diz respeito àquela situação de comunicação.
Então, a tendência é que esses textos sejam altamente persuasivos, ou seja, aqueles convençam aquelas pessoas que estão assistindo ao debate.
E uma outra questão importante é a questão do receptor, como eu já fizei desde o início, e sua capacidade, a capacidade desse receptor de calcular o sentido do texto.
Então, a coerença tem muito a ver com esse processo de interação do texto, com o seu público alvo, com o seu receptor, com o seu leitor.
Bom, o texto, como eu já disse na aula anterior, vem da palavra latina do verbo latina, que isso significava terceiro.
Então, a gente tem que, na coisão, a organização se dava de forma linear.
Já na coerença, a gente chama de organização reticulada.
Então, a coerença se faz quando a gente tem aquelas, aquela, aquele maranhado, né, de fios que se dá não de maneira aleatória, ou de maneira não organizada, mas pelo contrário de uma maneira bem organizada.
Então, essa trama que tem aqui no tecido, que vai, que a gente vai chamar de coerença.
Bom, como a gente estabelece a coerença num texto? Então, há uma questão fundamental, que é a questão da interlocução, né? Então, os usuários do texto, ou seja, o produtor e o receptor estão num processo constante de interlocução, o texto de a clima que é algo conosco.
E essa ideia, quando a gente ler um texto, que a gente consiga interpretar e compreender a ponto de alugar com aquele autor, certo? É uma qualidade que permite que os falantes reconheçam os textos como bem formados.
Então, essa ideia de um texto bem formado é muito importante.
Então, a capacidade, a coerença pode ser definida como a nossa capacidade de ler um texto e perceber que aquele texto é um texto bem formado, certo? E isso é uma ferramenta que a gente tem cognitiva que automaticamente ao ler um texto, quando nós nos tornamos bons leitores, a gente vai conseguir fazer.
Bom, eu já comentei na aula passada sobre a certa indissociabilidade entre coisão e coerença e eu trago aqui um trechinho do livro A Coerença Testual da Coque do Trabalha sobre essa questão.
Então, eles dizem a separação entre coisão e coerença não é tão nítida quantas vezes se pensa isso gere.
Na verdade, a coisão tem relação com a coerença na medida em que é um dos fatores que permite calculá-la e embora do ponto de vista analítico, seja interessante separá-las distinguilas, compre não esquecer que são duas fases do mesmo fenômeno.
Então, a gente está separando aqui a coerença da coisão por essa razão analítica, porque a gente está analisando separadamente o que significa coisão, quais são as estratégias e os mecanismos coisivos que a gente pode usar e o que é a coerença.
Então, é muito mais por uma razão analítica do que pelo fato desses dois conceitos serem separados nos textos que circulam pela sociedade.
Então, aqui a gente está fazendo um procedimento científico de pegar um objeto que é o texto e a língua desse texto e analisá-lo para verificar esses mecanismos.
Por isso a gente separa coisão e coerença.
A coerença pode se dar por quatro dois itens, que são os itens garantidores de coerença.
O primeiro item é a manutenção temática ou a continuidade, que é aquilo como eu já comentei de um texto tratar de um determinado tópico e mantendo esse tópico ao longo do texto, certo? Quando se muda de tópico é importante que isso já seja anunciado desde o princípio do texto.
Então, um texto acadêmico, por exemplo, bem escrito, na introdução, ele já anuncia para o seu leitor quais são os tópicos que vão ser abordados e ele normalmente divide esse texto em subceções para garantir justamente essa manutenção temática em cada uma das seções e a continuidade.
O segundo item é a progressão temática que garante que o texto avance, que não fique um texto circular, a articulação que se relaciona bastante com a coisão e a não contradição.
Segundo, costa valo em 1991 que vai estar lá na bibliografia desta aula.
Bom, a gente tem um exemplo aqui retirado deste artigo, assim como os demais exemplos desses itens, vão ser retirados todos deste artigo.
São redações produzidas por alunos do Itavoano, ou seja, alunos que estão começando a produzir textos do tipo argumentativo.
Então, a gente tem aqui um problema de manutenção temática.
Vamos ver como ele acontece? A televisão influencia muito na vida das pessoas.
Ela pode trazer boas coisas como informação, notícias, jornais, desenhos educativos e também pode trazer coisas ruins, pode influenciar a violência, etc.
Não é a toa que o Brasil é o país em que mais se vê televisão.
Para você se manter bem informado, a TV é a melhor coisa.
Muitas pessoas passam horas e horas na frente da TV e isso prejudica em vários aspectos.
O que a gente aqui tem, na verdade, não é um texto claramente constituído como tal.
É como se ele fosse um rascoinho para algo que poderia se tornar um texto.
Por que? Que a gente tem.
O me ideia aqui que é a televisão influencia muito na vida das pessoas, aí a dichotomia, ela pode trazer coisas boas, então, aqui, pode trazer coisas ruins aqui.
Depois, a frase seguinte que não se relaciona com o anterior por nenhum elemento aqui, é que o Brasil é o país em que mais vê televisão.
Então, esse não é a toa.
Não tem relação nenhuma com nada que veio antes.
Então, qual a relação de televisão influenciar ter coisas boas e ruins e o Brasil ser um país em que mais se vê televisão? Então, aqui a gente vê que não há uma manutenção temática, não há uma continuidade pelo contrário, há uma quebra, certo? E aqui as outras duas ideias que também não são não tão colaborando com essa continuidade.
Bom, a progressão, a progressão é aquilo que garante, como eu falei, o desenvolvimento do tópico.
Então, aqui a gente tem.
A televisão é muito importante na vida das pessoas.
Ela nos fornece informações muito importantes de lugares muito distantes.
Com a televisão, a vida ficou muito mais interessante através dos programas jornalísticos, que tem a função de nos informar sobre o Brasil e do mundo.
Com ela podemos jogar videogame, assistir diversos programas, jornais, filmes, desenhos, a TV é um meio muito especial na nossa comunicação.
Então, a gente vê aqui que não há progressão.
É um texto que a gente chama de texto circular.
Por quê? Porque as ideias são circulares.
Então, vejam, a televisão é muito importante.
Depois, ela nos fornece informações muito importantes.
Então, aqui não tem uma progressão, né? Então, a televisão é muito importante.
Não tem uma ideia que desenvolve a partir dessa, mas tem uma repetição da ideia, então, uma circularidade.
Aí, com a televisão, a vida ficou muito mais interessante.
E aí, tem uma certa justificativa, por conta dos programas jornalísticos que tem a função de nos informar.
Com ela, podemos jogar videogame.
Aqui tem uma quebra, certo? Então, não progrediu, porque mudou-se de tópico, repentinamente.
Então, aqui afetou, inclusive, a continuidade do texto.
E aí, termina com uma TV é um meio muito especial na nossa comunicação.
Então, tem essa, o reforço, único reforço que você tem aqui é desse adivébio de intensidade muito, que aparece em vários momentos do texto, certo? Mas isso não garante a progressão, porque o que garante a progressão é o desenvolvimento do tópico em si.
Então, aqui o que a gente vê é um recurso que ficou frágil, certo? Então, aqui de novo, seria mais um exemplo de um texto, que é mais um rascunho do que um texto final.
Então, a partir dessas ideias era possível progredir, a ver o que vem depois disso.
A articulação que se liga bastante com a coesão é importantíssima para garantir a coerença.
Então, vamos ver.
A televisão tem suas variedades, tem seus dados bom e mal e seu dado ruim.
As partes boas da televisão são os internais que informa notícias das outras idades.
As partes ruins são aqueles filmes inadequados para menores de 18 anos.
Outros programas de lutas influencia crianças a ficar dando soco, uma nas outras, etc.
A televisão na vida de uma pessoa é diariamente para as crianças e para os pais, ou seja, aqui a gente tem problemas diversos relacionados à articulação.
Um deles é o fato de ter a televisão tem suas variedades, tem seus dados bons, vende na dichotominha de novo, seus dados bons, seus dados ruins, porque como eu falei para vocês, esses são produtores de texto iniciantes, estão no Itavo Ano produzindo textos argumentativos.
Então, muitos ainda vem só essa dichotominha bom e ruim.
Não conseguem avançar no rascunho além disso, esse aqui é um clássico exemplo.
Então, diz quais são as partes boas que são os jornais que informa as notícias das outras cidades, desculpa que o li errado aqui, e as partes ruins são aqueles filmes inadequados para menores de 18 anos.
E aí muda completamente aqui sem nenhuma articulação.
Temos, por exemplo, poderia ter dito, outro exemplo de inadecoação seriam os programas de luta que influenciam crianças afocardando só com umas nas outras.
Isso seria uma maneira de fazer uma articulação aqui entre essas duas ideias, porque a gente vê que tem uma certa relação entre os menores de 18 anos e as crianças.
Então, existe aqui uma relação, mas ela não está bem feita na superfície do texto.
Somos nós que temos que fazer esse processo para o escritor, isso não é bom, isso não garante a coerência, certo? E termina aqui com etc, que mostra essa incapacidade de progressão temática e de continuar fazendo a articulação, por exemplo, dessa, deste parágrafo aqui com o último parágrafo, que já muda para outro assunto.
Só fala que a televisão está presente na vida das crianças e na vida dos pais.
Bom, o último é a não contradição.
Então, a não contradição, a gente vai ler um exemplo aqui, é importante que o texto não se contradiga, ou seja, não diga algo e depois desminte esse algo que acabou de dizer.
Então, aqui temos, já foi comprovado que os brasileiros mais vem TV no mundo.
Se tirar a televisão do Brasil, não vai ser o Brasil, assim falam entrevistado.
Existem ainda muitas pessoas sem energia elétrica, mas vendo do outro lado, essas pessoas vivem praticamente dentro da mata, onde não é acessível.
Então, podemos concluir que só não tem televisão ou energia elétrica, quem não quer.
Porém, existe uma contradição clara, né? Porque, se ele está falando no início do texto, que os brasileiros são os que mais vem TV no mundo, e aqui ele fala.
Se tirar a televisão do Brasil, não vai ser o Brasil, apesar de não colocar nada sobre esse entrevistado, né? Então, fica uma informação jogada solta, a gente não sabe que é entrevistado, em que circunstança nem nada disso, mas tem essa afirmação, são que mais vem TV no mundo.
E ele diz depois que muitas pessoas não têm energia elétrica e essas pessoas vivem dentro da mata, então essas pessoas não têm televisão, certo? Então, aqui tem uma contradição clara nesses dois para os, ele não explica porque isso seria uma decisão da pessoa, ou seja, ter energia elétrica é uma decisão da pessoa, ter televisão com certeza é, mas ter energia elétrica é uma decisão da pessoa, e essa contradição aqui é bastante grande, e ele não explica, né? O texto fica solto.
E o último exemplo é um fragmento de um artigo que vocês já leiram, que eu já indiquei para vocês do Barzoto e outros autores de 2010, que coloca alguns problemas com a escrita no universitária, né? Então, aqui a gente tem as repetições do pronome ela, então ela informa que fazendo os exercícios, os alunos vão entender melhor a diferença, ela coloca os exercícios na luz, a gente poderia ter substituído por outra palavra.
Uso dos tempos verbais não correspondentes ao momento sobre qual o autor do texto refere, isto é o passado.
Eu disse que isso era ajuda demais, mas que se ele aluno, pelo menos começar-se, eu poderia ajudá-lo a desenvolver o texto, aqui tem uma relação que não é correta, então, se o aluno começar-se, eu poderia ajudá-lo a desenvolver, isso provoca problemas de coerença também.
A gente tem aqui referências inexistentes para o fragmento grifado, então o ambiente da escola era realmente a conlegante, as paredes eram pintadas com os personagens da turma da mônica, era a Terra, bem aberta, havia um chafariz, uma quadra coberta e um parquinho, ou seja, existe uma quebra aqui, quem era a Terra? Quem era bem aberta? Então poderia ser a escola, mas isso não está dito, então o que vem antes é, as paredes eram pintadas com os personagens, faltou um referente aqui, então isso prejudica a coesão.
E aqui no último não há ligações entre as informações, o que causa a falta de conexão no plano das ideias, então, a professora informou-me que dá aula na prefeitura também, disse que os alunos venha a escola, qual a relação dessas duas ideias, não tem uma relação expressa aqui na superfície do texto, que gera problemas de coerença.
Bom, aqui estão as referências bibliográficas, que vocês depois podem acessar, esse texto, eu já pedi para vocês leirem, esse aqui vocês leram uma parte, esse é novo, e esse é o que usa os artigos, é o artigo que tem aqueles trechos dos alunos do Ita-Vuano.
Bom pessoal, espero que tenha ficado claro para vocês, que a coerença é uma característica um fator de textualidade muito importante, e como a gente pode escrever textos que sejam de fato coerentes, seguindo esses quatro itens que a gente estudou hoje.
Muito obrigada e até a próxima aula.