Análise do Texto sobre Pensamento Computacional

Análise do Texto sobre Pensamento Computacional

Do que se trata o texto?

O texto aborda o conceito de pensamento computacional, destacando sua importância como habilidade fundamental para resolver problemas em diversas áreas, não apenas na computação. Ele explica os quatro pilares do pensamento computacional (decomposição, reconhecimento de padrões, abstração e algoritmos) e como esses conceitos podem ser aplicados na educação básica, desde a educação infantil até o ensino médio. Além disso, apresenta exemplos práticos de como essas ideias podem ser implementadas em sala de aula, utilizando tecnologias como placas programáveis.

Quais os principais assuntos?

Os principais assuntos abordados no texto são:

  • Definição e importância do pensamento computacional
  • Os quatro pilares do pensamento computacional: decomposição, reconhecimento de padrões, abstração e algoritmos
  • Aplicação do pensamento computacional na educação básica
  • Exemplos práticos de implementação em sala de aula
  • Uso de tecnologias como placas programáveis para ensinar conceitos computacionais
  • A importância da formação de professores para trabalhar com essas tecnologias

Qual o ponto de maior atenção?

O ponto de maior atenção no texto é a necessidade de integrar o pensamento computacional na educação básica, desde a educação infantil, como uma área de conhecimento fundamental. O texto destaca que, a partir de 2022, a computação foi estabelecida como área de conhecimento a ser trabalhada na educação básica, com competências e habilidades específicas para cada etapa educacional. Isso representa uma mudança significativa na forma como a educação está sendo estruturada para preparar os alunos para a sociedade contemporânea, onde a tecnologia e a computação são partes essenciais do cotidiano.

O que podemos concluir sobre o texto?

Podemos concluir que o texto defende a importância do pensamento computacional como uma habilidade essencial para todos, não apenas para profissionais de tecnologia. Ele mostra que os conceitos do pensamento computacional podem ser aplicados em diversas áreas e que sua inclusão na educação básica é crucial para preparar os alunos para os desafios do século XXI. Além disso, o texto apresenta exemplos práticos de como esses conceitos podem ser ensinados de forma lúdica e acessível, utilizando tecnologias como placas programáveis, e destaca a necessidade de formar professores para trabalhar com essas novas ferramentas educacionais.

Resumo Aprofundado de Cada Tópico

1. Definição e Importância do Pensamento Computacional

O pensamento computacional é uma abordagem para resolver problemas que envolve a decomposição de problemas complexos em partes menores e mais gerenciáveis, o reconhecimento de padrões, a abstração de informações relevantes e a criação de algoritmos para resolver os problemas de forma sistemática. Embora o termo "computacional" sugira uma conexão com a computação, essa habilidade é útil em qualquer área do conhecimento. O texto destaca que o pensamento computacional é uma competência fundamental para qualquer pessoa, independentemente da área de atuação, pois ajuda a estruturar o raciocínio e a encontrar soluções eficientes para problemas.

2. Os Quatro Pilares do Pensamento Computacional

O texto detalha os quatro pilares do pensamento computacional:

  1. Decomposição: Dividir um problema grande em partes menores e resolver cada parte de forma independente. Isso permite lidar com a complexidade de maneira mais eficiente.
  2. Reconhecimento de Padrões: Identificar semelhanças entre problemas diferentes ou partes de um mesmo problema para aplicar soluções já conhecidas ou criar novas abordagens.
  3. Abstração: Focar apenas nas informações essenciais de um problema, ignorando detalhes desnecessários. Isso simplifica a resolução do problema e permite generalizações.
  4. Algoritmos: Criar uma sequência finita de passos para resolver um problema de forma sistemática. Os algoritmos são a linguagem que os computadores entendem, mas também são usados pelos humanos para estruturar suas ações.

3. Aplicação do Pensamento Computacional na Educação Básica

O texto enfatiza a importância de ensinar pensamento computacional desde a educação infantil, utilizando abordagens como a "computação desplugada", que não depende de dispositivos eletrônicos. Na educação básica, os conceitos podem ser integrados a outras disciplinas, como matemática e português, para tornar o aprendizado mais contextualizado e relevante. O objetivo é preparar os alunos para a sociedade contemporânea, onde a tecnologia e a computação são partes essenciais do cotidiano.

4. Exemplos Práticos de Implementação em Sala de Aula

O texto apresenta exemplos de como os conceitos do pensamento computacional podem ser ensinados em sala de aula, utilizando tecnologias como placas programáveis. Por exemplo, as crianças podem aprender a programar blocos para exibir números na tela, identificar números pares e ímpares e até tocar músicas. Essas atividades ajudam a desenvolver habilidades como lógica, raciocínio algorítmico e resolução de problemas de forma lúdica e interativa.

5. Uso de Tecnologias como Placas Programáveis

O texto destaca o uso de placas programáveis, como as mencionadas no exemplo, para ensinar conceitos de pensamento computacional. Essas placas permitem que os alunos criem programas visuais usando blocos e depois os executem em um dispositivo físico. Isso torna o aprendizado mais tangível e motivador, pois as crianças podem ver os resultados imediatos de suas ações. Além disso, o texto menciona que essas tecnologias estão se tornando comuns em escolas, e os professores precisam estar preparados para utilizá-las.

6. A Importância da Formação de Professores

O texto ressalta a necessidade de formar professores para trabalhar com as novas tecnologias e conceitos de pensamento computacional. Isso inclui não apenas o conhecimento técnico, mas também a capacidade de integrar esses conceitos em outras disciplinas e contextos educacionais. O objetivo é que os professores possam criar atividades significativas e engajadoras para os alunos, aproveitando o potencial das tecnologias disponíveis.

Exemplos sobre Cada Tópico

1. Decomposição

Exemplo: Resolver um problema de matemática complexo dividindo-o em etapas menores, como primeiro resolver as operações dentro dos parênteses, depois as multiplicações e divisões, e por fim as adições e subtrações.

2. Reconhecimento de Padrões

Exemplo: Identificar que a sequência de números 2, 4, 6, 8, 10 segue um padrão de números pares, permitindo prever o próximo número da sequência.

3. Abstração

Exemplo: Ao reciclar plásticos, abstrair as diferenças entre tipos de plásticos (como garrafas, sacolas e canetas) e tratá-los como um único grupo para simplificar o processo de reciclagem.

4. Algoritmos

Exemplo: Criar um algoritmo para trocar uma lâmpada, que inclui os passos: pegar uma escada, colocar a escada embaixo da lâmpada, subir na escada, desrosquear a lâmpada, retirar a lâmpada, pegar a lâmpada nova, subir na escada, colocar a lâmpada nova no local e rosquear.

5. Aplicação na Educação Básica

Exemplo: Utilizar blocos de programação para ensinar crianças a contar números ou identificar números pares e ímpares, integrando o pensamento computacional ao currículo de matemática.

6. Uso de Placas Programáveis

Exemplo: Programar uma placa para exibir números na tela e tocar músicas quando determinados botões são pressionados, permitindo que as crianças vejam os resultados imediatos de seus programas.

Análise do Texto

O texto é claro e bem estruturado, apresentando de forma acessível os conceitos do pensamento computacional e sua aplicação na educação. Ele combina explicações teóricas com exemplos práticos, tornando o conteúdo mais compreensível e relevante. A ênfase na importância da formação de professores e na integração do pensamento computacional em outras disciplinas é um ponto forte, pois destaca a necessidade de uma abordagem interdisciplinar e contextualizada.

Além disso, o texto utiliza analogias e exemplos do cotidiano para ilustrar os conceitos, o que facilita a compreensão, especialmente para leitores que não têm familiaridade com a área de computação. A menção a tecnologias como placas programáveis e a computação desplugada mostra uma abordagem inovadora e prática, alinhada com as tendências educacionais atuais.

No entanto, o texto poderia ser ainda mais enriquecido com mais exemplos de como os conceitos do pensamento computacional podem ser aplicados em outras áreas além da educação, como na vida cotidiana ou em profissões não relacionadas à tecnologia. Isso reforçaria ainda mais a ideia de que o pensamento computacional é uma habilidade universal e essencial.

Texto original extraido do video https://www.youtube.com/watch?v=CoXqJJ0SKEo

O que vocês entendem como pensamento computacional? Então, se o pensamento computacional, apesar do nome, ele não é exclusivo da computação
Ele é um conceito que a gente tem, é um modo de pensar para a gente conseguir resolver qualquer problema
Então ele vale para computação, mas vale para qualquer outra área
Então é uma habilidade que ele é fundamental para qualquer pessoa
Existem quatro pilares no pensamento computacional
O primeiro deles é a decomposição
Eu imagino que você tem um problema bem grande, você olha para ele e fala
E aí, por onde eu começo, eu resolvi esse problema
A gente pega esse problema e quer abrir um pedacinho
E a gente resolve cada pedacinho de uma maneira independente
É aquela coisa que vem desde os romanos que eu dividi para conquistar
Então se a gente consegue cada pedacinho, no final, o nosso problema, que era grande, que era complexo, ele vai ser resolvido
O outro, o pilar, é o reconhecimento de padrões
Eu imagino que cada um desses pedacinhos, ele pode ser parte de um outro problema diferente
Então se você já resolve um outro problema, que tinha aquele pedacinho, você já fala nossa, você que eu já sei
Ou esse que você está resolvendo agora, vai te ajudar na futura a resolver um outro problema
Então são esses padrões que se repetem
Um outro conceito é a bestração
Então seria a gente poder olhar pro nosso problema e tirar dele as informações que são superfulas desnecessárias e olhar só para aquilo que realmente é importante
Uma analogia que a gente pode fazer é com a reciclagem
Então imagina que a gente quer reciclar plásticos
Então você vai pegar e você poderia falar assim, agarrar, fas plásticas, a gente recicla assim
Canetas, plásticas de outra maneira
Sacolinhas, plásticas de outra maneira
Sota a quantidade de objetos de plástico que existem, são centenas, são milhares, não dá pra gente resolver esse problema
Agora se a gente abstracte, a gente consegue falar, não, a gente vai fazer essas latinhas de lístico, macor vermeira para plástico
Então todos os plásticos vão para lá e são reciclados de uma mesma maneira
Então a gente consegue resolver esse problema dessa maneira, dessa forma
E a última para lá são os algoritmos
O que é o algoritmo? O algoritmo é forma que a gente tem para resolver um problema passo a passo
Uma sequência que é finita de passos, é ela tem um tempo de resolução finito também
Então vamos, uma outra analogia, você trocar uma lâmpada
Qualquer algoritmo para trocar uma lâmpada
A gente pega uma escada, coloca a escada embaixo da lâmpada, sobe na escada, desrosqueia a lâmpada, tira a lâmpada, dessa escada, pega a lâmpada nova, sobe na escada, coloca a lâmpada nova no local dela e rosqueia
E então, e com isso você troca o lápio
Então eu tinha um problema, eu quebre ele em pedacinhos, e eu vou resolver cada pedacinho de uma maneira independente
Esse é um algoritmo
O algoritmo é linguagem que o computador entende
O ser humano também segue algoritmos
A gente talvez faça este maneira implísta que é um modelo mental nosso do dia a dia que a gente não mal
Vou fazer tal coisa, mas a gente faz
E mais é essa linguagem que o computador entende
Então quando a gente vai fazer um programa, a gente não vai falar para o computador trocar a lâmpada, e eu faço tal coisa
A gente quebra o problema em pedacinhos e o algoritmo é essa sequência
A gente passa a sequência para o computador e ele vai resolver para a gente
Bom, então, de gente dessa boa explicação que eu e o Ricardo deu, o que eu gostaria de destacar é a importância da gente olhar para o conhecimento computacional agora
Então como o área de conhecimento, que deve ser ensinada desde a educação básica
Então se a gente olhar, em partir de 2022, foi estabelecida, como computação, como também o área de conhecimento, a ser trabalhada na educação básica
Isso significa que a gente tem competências e habilidades, de que a gente está falando da básica curricular nacional, estabelecidas para trabalhar a pensamento computacional desde a educação infantil
E a gente está falando, por exemplo, na educação infantil, inclusive a base da algumas exemplos, de como que você pode trabalhar a computação desplugada
Então a gente está falando de educação infantil
A gente não está falando de apresentar o computador das telas para as crianças
Também se no fundamental e depois ensino médio, a gente tem toda essa organização
E aí destacar a importância do pensamento computacional para resolver problemas, para depurar alguns conceitos
E a gente tem um desenvolvimento de outras habilidades, que a computação permite, no FND, a gente está aí numa sociedade contemporânea, que é a internet e o computador
Ele é parte da vida da sociedade
E você trouxe aqui um exemplo para a gente que também se relaciona com a disciplina, certo? Você pode mostrar como funciona? Essas plaquinhas que a gente tem aqui, são plaquinhas, é da microbiota
Como que ela funciona? Ela tem uma bateria, conecta na plaquinha, e existe um programa aqui dentro de computador mesmo
E como foi feito esse programa? A gente faz um linguagem visual
Então, anteriormente, expliquei sobre programação, você consegue programar digitando as minhas de código e por blocos, aqui é por bloco
Então, você tem um determinado problema, a gente cria blocos, e esses blocos vão resolver o seu problema
E depois que você programa, você tem um simulador, que é o que está na tela, esses numerinhos, andando
E você consegue pegar esse código que você fez e colocar na placa
Então, você tem uma coisa palpável que você, no real, vai executar o programa que você fez
Eu acho que a Mônica pode explicar esse, que foi ela que desenvolveu
Isso é, então, aqui a gente tem, nessa parte, a direita, como o Ricardo Jacoluc, é onde a gente tem a programação em blocos
Então, aqui a gente tem as funções, e você vai simplesmente carregando, só para dar um exemplo, está vendo? É bem simples
Você vai ali, claro que esses daqui não vão funcionar, porque não é o que eu tinha


Não faz parte da programação desse, mas é só para mostrar que é só arrastar mesmo e que as coisas funcionam
Então, aqui, olha, vai sempre mostrar o número zero, depois ele vai limpar a tela, vai mostrar um, o dois e o três
Aqui uma programaçãozinho à básica, só para ele contar
Ele começa aqui na minha placa, contando zero, o dois e o três
E aí, assim, com base no cenário que você coloca, por exemplo, se você for trabalhar isso na educação básica, e aí estou falando do meu lugar de fala, que é a licenciatura
É pensar


Se lá, vão ensinar números hoje
Então, posso usar dentro de disciplina, de matemática, ou posso ensinar dentro de uma outra disciplina
Português, eu quiser que ele escreva alguma coisa na tela de um aplicativo
Então, é um pouco relacionar o que você pretende de sua programação com algum marido de conhecimento que você vai trabalhar na educação básica no caso, falando específico da educação básica
E a placa mostra, então, é bem simples nessa programaçãozinho que eu fiz
Isso é uma motivo de as crianças, né? Sim, com certeza
Eles olham para isso daqui, vejam


Vem, enfim


O piscal, né, o computação por só, e falando dos computadores, das tecnologias de modo geral, elas se motivam muitos crianças, né? Mas é importante dizer que não é só isso, né? A gente precisa encontrar uma forma de engajar
Então, não é simplesmente dar o computador e, ah, vocês resolvem uns problemas, não
Eu preciso entender, então, agora, como o professor, o que essa tecnologia possibilita para que eu, no futuro, quando eu for, né, professor ou professora, consiga contextualizar esse uso dessa tecnologia dentro de uma atividade de educação
Então, os alunos ficam super motivados
E aí, também, a importância, né, da gente trabalhar com esse tipo de tecnologia na disciplina da licenciatura
O ideia é que a gente vai passo a passo
Então, no modelo que a gente vai mostrar para uma criança, tal, o primeiro passo seria o camônica mostrou que você vai exibir os números, por exemplo
Então, se tem um problema, quer exibir três números na tela
Ótimo, né? Essa é a primeira coisa
Agora, o que eu faço com esses números? Então, nesse programa aqui, o que ele vai fazer? Quando a gente tem botões aqui, então, ele tem o que ele chama aqui, esse botãozinho, ao A, o outro ao B, e você tem uma piscana de apertar os dois ao mesmo tempo
Então, esse programa aqui, com o fórmula perto do botão A, ele gera um bloco lá, que é quando o botão A é pressionado
O que ele vai fazer? Ele vai pegar o determinado número e ele vai incrementar esse número e exibir na tela
Até aí, Ótimo
Só que o nosso problema aqui é, eu quero exibir os números de uma nova
Quando eu chego no número 9, e eu vou exibir 10, eu não posso, porque não, minha restrição aqui é que eu quero um dígito só
Então, ao longo, ele tem que identificar o que eu faria quando chegar assim no 10
Como é que eu resolvo isso? A resposta é, você vai pegar esse número e colocar essa, que a gente chama aqui de variável, que é como se fosse uma caixinha que vai mudando os valores e eu colocar essa variável com o valor 1
Então, se eu chegar 1, eu vou fazer aqui, aqui eu já estou no cínico, eu fui para o 6, para o 7, para o 8, para o 9, e agora eu vou para 1
Cheguei num
Então, dentro dos meus bloquinhos, lá tem a resolução desse pequeno probleminha
Se eu estou no 9, fui para o 10, o que eu faço? Coloco num
Agora, o boque que o botão B aqui vai fazer
Ele vai tentar identificar se o número que tu exibindo é para o ínprei
E aí, entra um pouco com o conceito que a gente comentou do pensamento computacional da abistração, porque nós sabemos que o 1 é ínprei
Nós sabemos que o 2 é par, que o 3 é ínprei ótimo
Mas vou fazer isso para todos os números
Imagina que você tem que fazer uma atividade no programa para todos
Não posso
É impossível
Para todos os números, 1 por 1, falar se é paro ínprei
Então, um pouco é a regra matemática, a mônica do paro ínprei
Eu pego o número, eu divido, ele por 2 e eu olho o resto
Se o resto do meu número, eu é 0 ou número é par
Se o nome o resto for 1, eu vou moro a ínprei
Então, eu consegui abstrair o meu problema
Eu não preciso mais verificar si o número é 1


Ou a variável número
Vale 1
Ele é ínprei
Se vale 2, ele é paro
Não
Eu vejo essa conta e olho o resto dela
Então, o número 1, um dividido por 2, o resto vai ser 1
Então, ele vai e toca um dos iki e meio de ínprei
Então, se eu vou pro próximo, o número, número 2


Pede par
Eu faço isso para todos
Então, como isso, o volume aprende aprende o conceito de abextração
Então, isso é muito importante para ele
Mais para frente, quando ele for aprender a programar, fazer coisas mais elaboradas, ele vai ver que isso é uma função, porque você pegar o seu problema e colocar ele numa caixinha e você passa um parâmetro, que, no caso, é o nosso número, e ele vai dizer isso, aquele parâmetro é para o ínimo, isso vale para qualquer número
E aí, uma outra brincadeira é, se você apertar o A e o B junto
Nesse caso aqui, eu vou levar a tocar uma música e vai exibir a palavra onivéspe
Aí, nesse caso, aquele anda para o display, e exibir a palavra vinteira
Então, esse modelo é interessante, porque a gente consegue ensinar os conceitos do pensamento computacional, pegar cada um desses pilares, trabalhar a eles, o óleo do programa, ele vai fazer isso da ilumbe, o simulador, então ele não precisa dar plaquinha
Então, se a gente está pensando nos nossos alunos, não precisa dar plaquinha
Ele tem essa caixinha, que está aqui, faz exatamente o mesmo coisa que eu fiz aqui
Então, se eu ver aqui no botãozinho A, e incrementava, vai para o 4, para o 5, para o 6, 6 é para o ínimo
Vamos ver? É para
Então, é o mesmo programa, né? E aí, como que funciona? Você pega um cabinho desses de celular, ligando o computador, tem um botãozinho de download, ele joga para plaquinha e pronto
É um processo, quando eu fui fazer, me surpreende com uma coisa hoje, que está muito simples
Em 10 segundos ele já faz de deprói, já copia o programa de lá para cá
Então, esse é um modelo muito oportuno
E o que eu vejo na caso da licenciatura, que é a sala de aula cada vez mais, meter laboratórias de isso aqui
É muito comum hoje, as escolas já terem, e isso é uma habilidade essencial
Na nossa época, falando que a gente já um pouco


Isso é legal, né? A gente tinha o laboratório de química, não tinha
Se tinha umas coisas, faz experiência, tal
Agora é de computação
Você vai ter plaquinhas assim, e você tem em outras, né? Você tem robuzinhos, você tem carrinhos, e a tendência na escola é essa
Então, as crianças vão aprender, programavam, aprendeu pensamento computacional primeiro, e programação, mas que o secundária, mas que ele vai aprender também, junto com outras coisas, e usando hardware, físico aqui, para fazer isso em plantação
Então, os nossos professores, no caso da licenciatura, têm que entender esse modelo, porque eles vão encontrar na sala de aula
Então, esse é um desafio, eu entendo que talvez eles têm até alguma restrição, como matemática e tal
Mas, gente, isso aqui não é matemática
Não, você não vai fazer cálculo, não vai fazer integral, não é isso
É basicamente pegar um problema, dividir em pedacinhos, e de alguma maneira, contar para o computador como resolver
É isso