O texto aborda a importância do pensamento computacional no cotidiano e em diversas áreas do conhecimento. Ele apresenta depoimentos de especialistas (professores da USP, Unicamp e Harvard) que explicam como essa habilidade pode ser aplicada em diferentes contextos, desde a educação básica até áreas como medicina, direito e engenharia. O texto também mostra exemplos práticos de como o pensamento computacional é utilizado por alunos em projetos educacionais.
O texto define pensamento computacional como uma forma de pensar ou ver o mundo, permitindo resolver problemas e desafios do cotidiano. Ele não se limita à área de computação, mas pode ser aplicado em qualquer disciplina ou contexto.
São apresentados exemplos de como o pensamento computacional pode ser aplicado em diferentes áreas, como português, história, antropologia, medicina, direito e engenharia.
O texto destaca a necessidade de ensinar pensamento computacional desde cedo, usando abordagens "desplugadas" (sem computador) para desmistificar a complexidade e tornar o aprendizado acessível a todos.
São mostrados projetos desenvolvidos por alunos, como um semáforo simulado com Arduino, que ilustram a aplicação prática do pensamento computacional.
O ponto de maior atenção é a universalidade do pensamento computacional. O texto enfatiza que essa habilidade não é exclusiva de profissionais de TI, mas pode ser aplicada em qualquer área do conhecimento. Além disso, destaca a importância de ensinar essa habilidade desde cedo, usando métodos acessíveis e práticos.
Podemos concluir que o pensamento computacional é uma habilidade essencial no mundo moderno, capaz de transformar a forma como resolvemos problemas e entendemos o mundo. O texto mostra que essa habilidade pode ser ensinada de forma acessível e aplicada em diversas áreas, desde a educação básica até profissões especializadas. Além disso, destaca a importância de projetos práticos e interdisciplinares para o aprendizado efetivo.
O pensamento computacional é apresentado como uma forma de pensar que permite resolver problemas e desafios do cotidiano. Ele envolve a identificação de padrões, a decomposição de problemas em partes menores e a utilização de ferramentas de computação para resolver questões do mundo real. O texto destaca que essa habilidade não é exclusiva de profissionais de TI, mas pode ser aplicada em qualquer área do conhecimento.
Exemplo: Um professor de história pode usar pensamento computacional para analisar padrões em eventos históricos ou para criar um algoritmo que organize informações de forma mais eficiente.
O texto mostra como o pensamento computacional pode ser aplicado em diversas áreas. Por exemplo, na medicina, pode ser usado para diagnosticar doenças; no direito, para analisar jurisprudência; e na engenharia, para projetar estruturas mais eficientes. O texto também destaca que o pensamento computacional pode ajudar a "abrir caixas pretas", permitindo um entendimento mais profundo de processos complexos.
Exemplo: Um engenheiro pode usar pensamento computacional para projetar um prédio mais resistente, analisando dados de materiais e condições climáticas.
O texto enfatiza a necessidade de ensinar pensamento computacional desde cedo. Ele sugere que a abordagem "desplugada" (sem computador) pode ajudar a desmistificar a complexidade e tornar o aprendizado mais acessível. Além disso, destaca que o pensamento computacional pode ser ensinado em qualquer disciplina, desde que os professores estejam preparados.
Exemplo: Um professor de matemática pode usar pensamento computacional para ensinar algoritmos de resolução de problemas, sem a necessidade de usar um computador.
O texto apresenta projetos desenvolvidos por alunos, como um semáforo simulado com Arduino. Esses projetos mostram como o pensamento computacional pode ser aplicado de forma prática e criativa. O texto também destaca que esses projetos podem ter um impacto significativo na educação, tornando o aprendizado mais interativo e significativo.
Exemplo: O projeto do semáforo simulado com Arduino mostra como os alunos podem usar pensamento computacional para resolver um problema do cotidiano, como a segurança no trânsito.
O texto é bem estruturado e apresenta uma visão abrangente do pensamento computacional. Ele combina depoimentos de especialistas com exemplos práticos, tornando o conteúdo mais acessível e convincente. O texto também destaca a importância da educação no desenvolvimento dessa habilidade, mostrando que ela pode ser ensinada de forma acessível e aplicada em diversas áreas.
O texto é persuasivo e consegue transmitir a importância do pensamento computacional de forma clara e objetiva. Ele também mostra que essa habilidade não é exclusiva de profissionais de TI, mas pode ser aplicada em qualquer área do conhecimento. Além disso, o texto destaca a importância de projetos práticos e interdisciplinares para o aprendizado efetivo.
Em resumo, o texto é uma excelente introdução ao pensamento computacional, mostrando sua importância no mundo moderno e como ele pode ser ensinado e aplicado de forma prática e acessível.
Bom, seguimos com mais uma aula e agora é realmente conseguir entender a importância de como o pensamento computacional faz diferença no nosso dia a dia
Pois é, mas se alguém ainda não está convencido, vou dar dois, por exemplo, a gente vai apresentar dois vídeos de dois professores importantes, o professor Seige, que foi pesquisador visitante lá em Harvard na Faculdade de Educação de Harvard e a professor aqui da USP é um dos maiores pesquisadores de informática de educação do mundo hoje
E o professor Seige Amaral, que é um professor que trabalhou aí décadas na Faculdade de Educação da Unicamp
Os dois vão falar pra gente sobre a importância do pensamento computacional
Bom, não é uma olhada? Sim, vou aprender mais um pouco
Olha aí
Pensamento computacional, na verdade, é uma forma de pensar ou ver o mundo
Então, o coranjente olha para as atividades do cotidiano, ou nosso trabalho, ou problemas do mundo real, a gente consegue pensar de uma maneira a poder resolver dificuldades, desafios e problemas
Então, se a gente olhar o mundo real como um espaço de criatividade onde a gente consegue explorar diferentes formas de agir, utilizando processos bem definidos, onde a gente consegue ter a capacidade de utilizar ferramentas que a gente chama da computação aplicada ao mundo real, pra mim, isso é pensamento computacional
Então, quando você consegue identificar padrões, quando você consegue estar aí processos, você está utilizando, na verdade, conceitos que a gente chama conceitos de pensamento computacional
Então, apesar do nome computacional, não é algo que é interessante só pra profissionais da área de computação? Exatamente
O pensamento computacional, na verdade, ele pode ser aplicado a qualquer coisa, a qualquer contexto
Então, se você for pensar, é na área de português, na área de história, na área de antropologia, você pode utilizar as técnicas de pensamento computacional pra entender um problema, pra entender um processo, pra entender as atividades humanas
E, dessa forma, a gente conseguir, na verdade, abrir aquela caixa preta que muitas vezes a gente tem de não conseguir explorar com profundidades de alguns temas
E, pra mim, isso é o mais interessante do pensamento computacional
Abri essas caixas pretas pra gente conseguir explorar de maneira mais aprofundada diferentes tipos de conceitos
A palavra a gente tem que te dividir
Pensamento computacional
Como coisa acontece na computação? Como teoricamente oubo da sua pensa? Se pensar
Então, distremos, gente
É como se nós pensamos que a importância da água na nossa sociedade é mesmo raciocínia
É importante a relação do que está aprendendo com a realidade
Então, não tem nada hoje, nada
Tudo que nós estamos vendo hoje tem alguma coisa de tecnologia por trás
E cada vez mais, você viu a crise do chip
Hoje nós temos, não sei, a quantidade enorme de chip no automóvel, ele faz tudo
Não tem mais o cara lá, só do tempo que você tinha que ouvir o barulho do motor
Hoje não, você espeta lá o notebook lá e faz um diagnóstico
Então, pra nós do bom TV, como se dá a cidade, não precisamos entender essa outra história
Quem está por trás disso? Como é que funciona? Então, o pensamento computacional precisa ser dado logo no início de que maneira
Aí, vem a segunda palavra
Nós temos que ter uma ditática apropriada
Falado em pensamento computacional, pro menino, no ensino fundamental, é uma coisa
Falado em pensamento computacional, na educação vai não, é outra coisa
E vou mais, porque os nossos colegas da computação já darão receita
Vamos começar a pensar em pensamento computacional desplugado
Falado em computador, sem ter o computador
É isso, primeiro, primeiro de algo
Pra gente desmistificar essa lógica da complexidade
Segundo, fazer com que é tão simples que o professor possa fazer
Seja qual for a sua disciplina? Porque é o entendimento comum
Se uma criança é capaz de entender, porque é com o professor de português não é capaz de entender? Aí eu ter vovo a resposta pra você
É importante, sim
É importante como qualquer outro encontro de medo
Mais importante, porque nós estamos trabalhando hoje em uma sociedade altamente tecnológica, evoluindo por uma sociedade mais tecnológica ainda
Onde vai interferir muito na nossa vida
Diagnóstico médico, solução, solução do judiciário, decisão de construção de prédio, construção de casa, conforto ambiental, tudo isso vai passar por esse ambiente
E a gente vai ficar sabendo como que acontece as coisas
A resposta está aí
Precisamos aprender como é um pensamento computacional
Eu acho que quem achava que ainda tinha alguma dúvida importância agora já não tem mais
Eu já estou totalmente convencida
Muito bom
Então, mas a gente vai mostrar agora algo que acho que te ajudou a convencer
Então você viu lá na Unicamp, vários exemplos, de aplicações de pensamento computacional
Não viu? Sim
Viu? Na prática, os alunos colocam essa habilidade e a jogo
Então vamos ver lá o que a Juna conversou com os nossos alunos lá da Unicamp sobre pensamento computacional
Claro, estou aqui com um projeto que parece realmente o brincadeira
De caros, eu já olho carinho, você já vê a pizza, você já pensa que é
Sabe o brincadeira? Explica o que vai acontecer? Porque a gente tem uma caixa de simulação, de um farol mesmo
E aí a gente trabalha com o Arduino
E aí programa ele com os sensores
E aí ele identifica a passagem quando você chega a partir do sensor
Então a luzinha verde, a amarela, o carro pode passar
E aí quando ele identifica que tem algo aqui, pisca, a vermelhinha e o bonequinho pode atravessar
É um sensor mesmo que faz essa identificação
E como você chegou na construção desse projeto? Porque aí você resolveu trabalhar com isso? Na verdade, a gente está utilizando de novo aqui de algumas técnicas, a gente nem no caso de estar usando a placa, o microcontolar do Arduino
Para fazer uma coisa muito simples, se for parar para pensar, só que ele está trabalhando mesmo com esse sensor
Então a ideia mesmo a pessoa desenvolveu um pouquinho do pensamento computacional através disso
Então como eu posso usar uma placa para controlar um semáforo? Ou ela reagir a presença ou a não presença de alguma coisa? Então a ideia é bem essa, bem básica mesmo, mas só com isso a pessoa já consegue desenvolver muita coisa
Isso é só um exemplo
É que infinitas possibilidades
Neste caso seria um projeto para ajudar ali no Aivitário Ascidentes, por exemplo
Sim, por exemplo, a conscientização também no prâncipe, porque não
Como que vocês enxerrem com esse projeto saindo do papel para a vida real? De primeira é o ponto básico no caso da questão educacional mesmo
Só nisso já tem um impacto mais indiretos, só que também a questão da conscientização como a gente falou
Às vezes a gente vê na escola, só que é diferente quando a gente está sentado numa carteira e só ouvindo o professor falar, a deprassa de pensar, e quando você coloca uma amassa e faz alguma coisa que pelo menos se assemê, ou relembra aquilo, então tem um impacto um pouco maior também
E que público, por exemplo, poderia fazer essa experiência? Isso aqui é desde que é muito avançado, a programação até crianças ou então pessoas, mesmo mais velhas, que nunca tiveram um contato muito próximo com a programação
Cara, que precisa um pouquinho mais de empenho, afinal, está usando linhas de código, tudo mais, está usando conceitos de eletrônio, mas também são conceitos básicos e é muito realmente muito acessível, quer pessoa
E teve alguma dificuldade na hora de produzir? Tras assim, era uma dificuldade pelo menos para me inserir só na parte da artística, da colagem e a montagem, mas aí vai muito também do perfil de cada um, e isso também traz um pouco da questão da cultura maker que envolve isso
Então a gente trabalha com o eletrônica, mas a gente também tem essa parte mais vamo dizer assim artística, que a pessoa tem colagem, pintura, e aí o céu é o limite, né? Então cada um às vezes acha a facilidade aqui e ali, esse cara legal
E vão se complementar nos habilidades ali
Sim, exatamente
Pois é, professor, conversando com esses alunos, vem deles utilizando o pensamento computacional já dá para ver que eles estão prontos para tudo, não só no mercado de trabalho, mas para a vida
Pois é, né? Muito legal, né? Vamos ver o tipo de experiência e quantas coisas divertidas, diferentes, né? Muito criativas
Então é isso, né? Mas, vamos fechando por aqui, mas antes, eu vou deixar um convite aqui para você
Se você quiser saber um pouquinho mais, é só pensar bem computacional, o que fizer é outro exemplo dos pilares do pensamento computacional, né? A gente já mostrou lá na aula zero para vocês, o trabalho que o Ricardo e a Mônica estão fazendo na Univéspe
Então vamos pegar agora, vou convidar vocês, né? Tem um link ali para vocês depois acessarem e ver o trabalho que estão fazendo com o pensamento computacional com a placa MicroPete, que é uma placa inventada para ajudar crianças a aprender a programar de um jeito super divertido
Então nesse vídeo eles explicam o que eles estão fazendo e eles explicam muito bem os pilares do pensamento computacional para quem quiser ver uma explicação diferente
Combinado? Combinar, gtíssimo, tá bem legal
Então veja aí o vídeo, o Ricardo e da Mônica da Univéspe
Até mais