Resumo e Análise do Texto sobre Ética, Cidadania e Sociedade

Resumo e Análise do Texto sobre Ética, Cidadania e Sociedade

Do que se trata o texto?

O texto aborda os conceitos fundamentais de ética, cidadania e sociedade, com ênfase na racionalidade e liberdade humanas. Ele explora como esses conceitos se relacionam com a moral, o direito e a vida em sociedade, destacando a importância da ética na formação de indivíduos e na construção de uma sociedade mais justa e harmoniosa.

Principais Assuntos

1. Racionalidade e Liberdade Humanas

O texto discute a racionalidade e a liberdade como pilares da ética. A racionalidade é vista como a capacidade humana de controlar a vontade individual, enquanto a liberdade é a capacidade de agir de acordo com essa vontade. A liberdade humana é distinta do determinismo natural, que afeta os animais irracionais, e é fundamental para a imputação de responsabilidade.

Exemplo: A capacidade de um indivíduo escolher entre agir de forma egoísta ou altruísta demonstra sua liberdade e racionalidade.

2. Livre-Arbítrio vs. Servo-Arbítrio

O texto apresenta duas teses principais sobre a liberdade humana: o livre-arbítrio, defendido por autores como Agostinho, que acredita na liberdade humana como base para a responsabilidade moral, e o servo-arbítrio, defendido por filósofos como Chopin Howard, que nega a liberdade absoluta e vê o livre-arbítrio como uma ilusão.

Exemplo: A teologia cristã, judaica e islâmica utiliza o conceito de livre-arbítrio para justificar a ideia de julgamento divino e responsabilidade moral.

3. Ética e Moral

A ética é apresentada como um conjunto de normas e princípios que visam resolver conflitos sociais e promover o bem-estar coletivo. A moral, por sua vez, é vista como um conjunto de regras estabelecidas por uma divindade ou sociedade, que normatizam o comportamento humano.

Exemplo: Os Dez Mandamentos são um exemplo de normas morais que visam regular o comportamento humano e promover a harmonia social.

4. Ações Egoístas e Altruístas

O texto distingue entre ações egoístas, que visam o bem-estar próprio, e ações altruístas, que visam o bem-estar do outro. A ética busca incentivar as ações altruístas para promover um funcionamento razoável da sociedade.

Exemplo: Doar para caridade é uma ação altruísta, enquanto acumular riqueza sem considerar o bem-estar alheio é uma ação egoísta.

5. Racionalidade como Controle da Vontade

A racionalidade é vista como uma instância repressora da vontade individual, controlando o egoísmo e promovendo comportamentos socialmente desejáveis. Isso é essencial para o processo civilizatório e a convivência social.

Exemplo: A consciência moral, ou "super-ego", atua como um controle interno que nos leva a agir de forma ética.

6. Estado e Normas Sociais

O texto discute o papel do Estado na promoção do bem-estar social e na repressão de ações egoístas e nocivas. O Estado democrático de direito é visto como um contrato entre o indivíduo e o poder político, onde ambos são responsáveis pela manutenção da ordem social.

Exemplo: Leis que proíbem crimes e punem infratores são exemplos de normas sociais estabelecidas pelo Estado para promover a harmonia.

7. Multiculturalismo e Tolerância

Com a globalização e a aproximação de culturas distintas, a ética assume um papel fundamental na promoção da tolerância e do respeito à alteridade. A multiplicidade cultural exige uma formação ética mais ampla e adaptável.

Exemplo: A convivência pacífica entre pessoas de diferentes culturas e religiões é um desafio ético moderno.

8. Ética no Mundo Virtual

O texto destaca a importância da ética no universo virtual, incluindo redes sociais e internet, onde a aproximação entre culturas e indivíduos exige comportamentos éticos e respeitosos.

Exemplo: O combate ao cyberbullying e a promoção de discursos respeitosos nas redes sociais são exemplos de ética no mundo virtual.

Ponto de Maior Atenção

O ponto de maior atenção no texto é a discussão sobre a liberdade humana e sua relação com a responsabilidade moral e social. A distinção entre livre-arbítrio e servo-arbítrio é crucial para entender como a ética e a moral se aplicam à vida em sociedade. A liberdade é vista como um pressuposto fundamental para a imputação de responsabilidade e a manutenção da ordem social.

Conclusão sobre o Texto

O texto destaca a importância da ética como disciplina fundamental para a vida em sociedade. Ele explora conceitos como racionalidade, liberdade, moral e normas sociais, mostrando como esses elementos interagem para promover o bem-estar coletivo. A ética é apresentada como uma ferramenta essencial para resolver conflitos, incentivar ações altruístas e promover a convivência harmoniosa em um mundo cada vez mais globalizado e multicultural.

Análise do Texto

O texto oferece uma visão abrangente e profunda sobre os fundamentos da ética, cidadania e sociedade. Ele combina conceitos filosóficos, teológicos e sociológicos para explicar como a racionalidade e a liberdade humanas são essenciais para a construção de uma sociedade justa. A discussão sobre livre-arbítrio e servo-arbítrio adiciona uma camada de complexidade, mostrando que a liberdade não é um conceito absoluto, mas sim um tema de debate contínuo.

A ênfase na importância da ética no mundo moderno, incluindo o universo virtual e a multiculturalidade, reflete a relevância contínua desses conceitos em um mundo em constante mudança. O texto também destaca o papel do Estado e das normas sociais na promoção do bem-estar coletivo, mostrando como a ética está intrinsecamente ligada à vida cotidiana e às instituições.

Em resumo, o texto é uma análise abrangente e bem estruturada sobre os fundamentos da ética e sua aplicação na sociedade contemporânea. Ele oferece uma base sólida para entender como a racionalidade, a liberdade e as normas sociais interagem para promover uma convivência harmoniosa e justa.

Texto original

O texto original pode apresentar erros gramaticais ou de concordância por ter sido extraído automaticamente.
Texto extraído do video Ética, Cidadania e Socieadade - Racionalidade e liberdade (LIBRAS)

O Aluno, o Aluna, essa é a nossa aula de ética, cidadania e sociedade
Eu sou o profissor Elevagnin
Vamos continuar os nossos conceitos fundamentais de ética, a partir dos conceitos de racionalidade e liberdade
Nessa aula eu vou aprofundar um pouco mais, essa questão da racionalidade humana e da liberdade humana, e tentar entender quais as implicações desses conceitos para o universo da ética, para o universo da moral
Antes de entrarmos nas questões que dizem respeito, a cidadania e sociedade, nós vamos nos ocupar um pouco com alguns princípios da ética ainda nessa aula
A ideia de racionalidade e liberdade que já vimos na aula passada, vamos aprofundar um pouco o problema da liberdade
Esse é um grande tema da filosofia, muito já foi escrito na história da filosofia, da ética, na história do direito, na história da civilização humana, sobre a capacidade humana de agilivrimento
A questão do livre-abítrio, do servo-abítrio, não é uma questão simples
O problema da liberdade, a questão que se coloca de maneira mais básica, é que nós somos livres
Aqui temos uma questão
Os seres humanos são livres para agir
Se nós nos remetermos aquele conceito que nós vimos na primeira aula sobre determinismo natural, nós vimos naquela aula que os seres humanos são distintos de alguma forma dos animais irracionais, chamados irracionais, porque os animais estão sob o determinismo natural
Os animais nascem programados genéticamente, programados instintivamente para ter sempre o mesmo comportamento
E como a ética trata de ações e de comportamentos, nós já vimos das ações humanas que geram conflitos sociais, de grupos, entre duas pessoas
Sempre que temos um universo ético, um universo no qual estão dois, pelo menos dois seres livres irracionais, nós podemos ter conflitos
Se a ética é essa tentativa de resolver esses conflitos, nós precisamos saber primeiro se os seres humanos são de fato racionais, são de fato livres
Daí a questão da liberdade
Existem duas téssis principais que vão determinar na história do pensamento humano, a téssia do livre-habítrio, e a téssia do cervor-bitrio
Essa segunda é menos conhecida
Porque nas sociedades, em geral, parte do pressuposto de que todos são livres
Mas essa é uma questão que filosóficamente foi mais aprofundada
Essa é uma questão que possui, além de um histórico conceitual filosófico, possui também um histórico conceitual teológico
Por isso que todas as pessoas que têm uma espécie de formação ou uma introdução a qualquer cultura religiosa, principalmente, as culturas religiosas do monoteismo, judaísmo, islamismo, cristianismo, elas conhecem esse problema, porque é um elemento da teologia cristã, da teologia judaica, da teologia islamica
A ideia de que os seres humanos são dotados de liberdade, a partir de uma criação, de fim
Muito bem, essa questão do livre-habítrio dentro da lógica da teologia é fundamental
Porque, pelo menos nessas três grandes religiões, esse conceito de liberdade livre-habítrio é determinante para a ideia de julgamento
Existe a ideia de uma moralidade divina, de uma normatividade telsentrica, de uma regra estabelecida para os seres humanos emitida por uma divindade transcendente, que normaliza a vida humana, isso é da regras
Pense, por exemplo, no decálogo Mosiah, por exemplo, nos chamados dez mandamentos, são regras e são normas
São estabelecidas dentro de uma cultura religiosa
Muito bem, essas normas têm um preço posto da liberdade humana
Lembrando daquele conceito, a imputação só é possível aos seres livres, são seres dotados de liberdade
Então, na história da teologia, na história da própria filosofia, o conceito de liberdade livre-habítrio foi defendido por vários autores
Mas também existem alguns autores que defenden a ideia do sever-habítrio, de que os seres humanos não são totalmente livres
Então, isso fica como uma ilustração para nossa aula
Nós sabemos que existem as teses que defenden a teoria do livre-habítrio
As teorias que defenden a livre-habítrio, mas também existem as teorias que defenden o sever-habítrio
A ideia de que o livre-habítrio é uma ilusão, não sei de um humano, está se incondicionado a G
Portanto, essa questão da imputação é uma questão que deve ser de alguma forma a suspensa, ou vista com olhos um pouco mais de tempo, um pouco mais de teoria
Eu, se tu nos nossos slides aqui, dois autores que são defensores, um do livre-habítrio e outro do sever-habítrio
Agostinho, como era um filósofo, um teólogo ou cristão, ele vai defender o livre-habítrio
Já o Chopin Howard, que é um filósofo alemão do século 19, vai defender a teia da negação do livre-habítrio
Descreve um livro que vai determinar as teses contrárias a essa ideia de livre-habítrio
Então, a ideia do livre-habítrio é que, de alguma forma, os seres humanos são livres, e, portanto, podem ser julgados
Isso é fundamental para nossa aula de ética, porque esse é um presoposto social, esse é um presoposto do convívio social
Olha, por quê? Porque todo o direito civil constituído, toda a ordem jurídica da sociedade, o direito penal, o direito civil, estão baseados na ideia de que os seres humanos são livres, por isso são impotáveis
Nós podemos ser julgados pelos nossos atos
Então, veja, um conceito que, na história do pensamento, é debatido até hoje, figura como um conceito fundamental da ordem jurídica, da ordem social
E só existem ordens social, exatamente porque existe o presoposto da liberdade
Então, veja como um problema filosófico, acaba entrando no nosso dia a dia, como um problema, uma questão prática
Nós somos incitados pela lei, agimos com liberdade, observarmos as regras e as normas que as leis nos impõem
Muito bem
Então, existe a questão filosófica e existe a questão jurídica
O que nós devemos notar é que a aceitação da responsabilidade de cada um pela suas ações é um presoposto social
Então, a sociedade moderna parte do presoposto que nós somos livres
Nós não podemos desenvolver uma argumentação de antes do aparato jurídico de que não somos livres
A sociedade vai nos julgar como seres livres e racionais
Nós somos, temos a capacidade de entender as normas e temos a liberdade para agir
Por isso que os seres humanos são julgados e os animais não
Então, a liberdade é um presoposto da vida em sociedade
Depois nós vamos ver que autonomia é um presoposto da cidadania
Então, nós temos aqui elementos teólicos fundamentais para o que vai determinar a nossa vida em sociedade
Por isso, a ética é um fundamento da vida social
O problema que se encontra é a forma como seres humanos tendem a agir
Partindo do presoposto, que seres humanos têm um nível de liberdade
Se ele tem um nível de liberdade, o ser humano pode agir de um ponto de vista mais egoísta ou mais altruísta
A definição de egoísmo é aquela ação que visa o bem-estar próprio
A definição de altruísmo é aquela ação que visa o bem-estar do outro
Então, nós temos aqui uma distinção clara
Cada um pode olhar para se próprio e pensar, eu tenho mais ações egoístas ou mais ações altruístas
No cumpro do geral das nossas ações, provavelmente as ações egoístas elas prevalecem sobre as ações altruístas
Mas o que é a ética, o que é a vida em sociedade, o que é a noção de cidadania? A ideia de nos educarmos para que as ações altruístas passem a ser um componente do nosso universo de ações
Para que não tenhamos somente ações egoístas
Quando nós temos ações altruístas e naturalmente as ações egoístas, aquelas que visam o bem-estar próprio, vão acontecer, porque é da natureza humana
Nós temos ali um ideal de sociedade com funcionamento razoável
Então para o funcionamento razoável de uma sociedade, eu preciso de ações altruístas
E é claro a partir de agora que a observação da lei, seguir uma regra e seguir uma norma, constitui necessariamente uma ação altruísta
Porque necessariamente eu estou visando o meu bem-estar, mas também o bem-estar do todo, da ideia de bem-estar social
A ética está no fundamento da cidadania e da sociedade no sentido de promover o bem-estar social
Muito bem
Então veja que a racionalidade, a liberdade são conceitos
Basta bastante profundos, complexos, filosóficos, sociológicos, até, mas tem reflexos no nosso dia a dia, na nossa ação cotidiana
As ações egoístas, elas visam o bem-estar próprio, as ações altruístas visam o bem-estar do outro e da sociedade
A maioria das ações humanas, ela é determinada pelo bem-estar próprio
Assim, as ações altruístas ficam em menor número
A ética tenta incentivar o máximo possível dos seres racionais e livres a agir de um ponto de vista altruísta
Portanto, a ética é uma disciplina que está presente em todos os aspectos da vida formativa humana, desde o ambiente das empresas, passando pelo ambiente educacional, pelo ambiente das culturas familiares e pelo ambiente social da sociedade civil como um todo
Porque ela tenta promover o maior número possível de ações altruístas
As ações altruístas são um espécie de objetivo educacional da ética
Assim, a racionalidade deve funcionar como um controle do indivíduo sobre sua própria vontade
Veja, se nós pensamos assim, se as ações egoístas, elas naturalmente vão acontecendo porque o ser humano, o seres vivos buscam sempre o bem-estar próprio, uma satisfação da vontade individual
Necessariamente, as ações egoístas vão se produzindo na minha vida
A racionalidade, ela vai ser usada pelo próprio ser humano como uma instância repressora de certa forma
Porque só existe o processo civilizatório através de um nível de repressão
Então, a princípio, nós usamos a nossa própria racionalidade para reprimir o nosso egoísmo
E isso é da experiência de todos os seres humanos no dia a dia
Nós, de alguma forma, temos o que os psicólogos chamam de super ego, uma espécie de instância moral interna na nossa consciência que nos indica, eu devo agir de maneira a provocar o bem-estar social
Isso está na capacidade racional humana
Assim, nós adaptamos o nosso egoísmo ao contexto da convivência social através de maior número possível de ações autoristas
Esse controle da nossa vontade, ele é exercido pela racionalidade, trabalha no sentido de estabelecer um padrão de comportamento que seja desejável para a sociedade
Então, esse padrão de comportamento é o padrão ético
É o padrão que deve alcançar uma espécie de universalidade
Ele deve ser amplamente divulgado
Nesse sentido, é que entra o papel do Estado
É um conceito que nós vamos desenvolver numa aula específica
Nós veremos que o Estado, como o caracterizamos hoje, o Estado democrático de direito, o Estado moderno, é constituído de uma relação bilateral entre o indivíduo e o poder político, constituído democráticamente
Esse indivíduo tem uma relação


Ele assina um contrato, digamos assim, com o Estado, no sentido de que o Estado promove o bem-estar social, mas esse indivíduo também é responsável por esse bem-estar social, porque ele é a célula desse Estado que observa as normas e as regras que são estabelecidas pelo próprio Estado
Então, uma relação de poder entre o indivíduo e o Estado
Esse é um aspecto mais político que vai nos encaminhar um pouco mais para a questão da cidadania, por enquanto estamos ainda no nível da conceituação ética
Nós vivemos em um contexto regrado pela racionalidade humana a fim de controlar as ações socialmente nocivas e indesejadas
Aí toda a repressão do Estado com relação às ações egoístas, a crimia, a sociedade, a parcela da sociedade que não se comporta de acordo, com as normas
Por isso que o Estado tem um papel de repressão ao que foge a observação da norma
Muito bem
Por esse motivo, nós temos tantas prescrições
Nós falamos lá no começo do curso da aula, na primeira aula, que a ética estabelece normas para o convivio humano
Mas, se nós pensarmos do ponto de vista cultural como um todo, nós crescemos, vivemos sobre o jogo de normas, sobre a ége de normas, a as normação do convivio familiar, a as norma são das relações afetivas, as normas estão presentes
Na relação do indivíduo com a sociedade, com o Estado, as normas estão presentes na relação dos indivíduos com as instituições, o trabalho, por exemplo, o mundo do trabalho
Então, a vida humana é a vida regrada por normas
Por isso que há, por exemplo, na arte, no universo artístico, um questionamento, um relação à moralidade, as normas
Por isso, por exemplo, que em algumas idades, que são muito determinantes, da adaptação social, por exemplo, na juventude, na adolescência, há uma tentativa de educacional, uma tentativa de formar indivíduos que são conscientes do valor da norma, porque a norma, de certa forma, em certo sentido, é uma repressão à vontade individual, mas é uma repressão à vontade individual, que a nossa racionalidade compreende que é útil para o bem-estar social
Então, há um valor da norma
A norma não é só algo repressivo, que tem a intenção de causar um tipo de violência psicológica
A norma é um fator de sociabilidade
Então, a vida humana só é possível com a atuação da racionalidade sobre a liberdade individual
Então, a nossa razão age sobre a nossa vontade e nos adaptamos às normas
O que se pretende com a educação, que se pretende com a educação em todos os níveis no ambiente de trabalho, no ambiente educacional, nos ambientes familiares, e no ambiente social, como um todo, é a formação de pessoas que conseguem compreender que as normas sociais contribuem para o progresso humano, e, portanto, passam a observar e divulgar essas normas com fatores positivos da sociedade, da constituição de cidadania e de sociedade
Por isso que se fala de uma ética mais global hoje em dia, porque a convivência se tornou mais ampla
Isso vai nos levar um outro capítulo específico, para uma aula específica, que diz respeito ao multiculturalismo
Como nós temos as sociedades muito mais complexas hoje, essas sociedades mais complexas são determinadas por uma multiplicidade cultural
Essa multiplicidade cultural exige uma formação pouco mais ampla do ponto de vista ético, porque a alteridade que é a característica do comportamento cultural do outro, que a diferente da minha cultura vai me levar a necessidade da tolerância
Então, a multiplicidade cultural, a tolerância, a vida em sociedades globalizadas, em sociedades mais amplas e sociedades mais complexas
Muito bem
Com o surgimento das modernas tecnologias, o mundo passa a ter uma aproximação de culturas distintas
Muito maior
Eu convivo com a diferença cada vez mais no meu cotidiano, e, portanto, a ética, na escola, no trabalho, na sociedade civil, é algo que faz parte do nosso cotidiano hoje
Além disso, existe o universo virtual
O universo virtual também aproximou as pessoas e as diferentes culturas
Portanto, a ética tem um papel fundamental no mundo da internet, no mundo virtual, no esporte, nas redes sociais, na escola
Então, a ética é essa disciplina que permeia, como uma necessidade, todas essas áreas da vida humana, principalmente da vida contemporânea, da vida moderno
Concluindo, então, falasse também de ética profissional, esse é um aspecto que nós vamos explorar, com um pouco mais de profundidade, e de ética educacional
Existe uma ética do mundo do trabalho e existe uma ética acadêmica
Teremos uma aula, então, específica sobre a ética acadêmica, como eu devo me comportar, éticamente, na universidade, na academia, nas escolas
Nesse sentido, nós podemos concluir, que a ética é uma disciplina que está relacionada com todos os aspectos da vida humana
Até a próxima