O texto aborda a importância da computação na educação, destacando sua evolução histórica, benefícios pedagógicos e desafios na implementação. Ele explora como a tecnologia pode transformar o processo de ensino-aprendizagem, desde os anos 60 até os dias atuais, com exemplos de iniciativas nacionais e internacionais.
O texto menciona que a ideia de usar computadores para ensinar crianças remonta aos anos 60, com pesquisas no MIT envolvendo Seymour Papert e Jean Piaget. No Brasil, o professor José Armando Valente foi pioneiro na década de 70, trabalhando com a integração de computadores no currículo escolar.
Exemplo: O projeto EDUCOM (1983) no Brasil, que buscava integrar computadores às disciplinas curriculares.
A tecnologia permite interação direta, fornecendo respostas imediatas que facilitam a reflexão e a verificação de conceitos. Isso contrasta com métodos tradicionais como lápis e papel, que exigem mediação humana para correção.
Exemplo: Software gráfico que resolve equações e mostra gráficos, permitindo que o aluno verifique a correção de seus cálculos.
O pensamento computacional é destacado como uma habilidade essencial, promovendo lógica, raciocínio crítico e resolução de problemas. Ele é comparado ao pensamento matemático, mas com a vantagem de interação direta com a tecnologia.
Exemplo: Aprendizado de algoritmos e decomposição de problemas em partes menores, facilitado por ferramentas digitais.
O texto cita iniciativas como a BNCC (Base Nacional Comum Curricular) no Brasil e programas na Europa, onde a programação é ensinada desde a educação infantil. Também menciona o apoio de empresas de tecnologia e projetos como a "Hora do Código".
Exemplo: 13 países europeus já incluem programação no currículo escolar desde a educação infantil.
São discutidas metodologias como aprendizagem baseada em projetos, sala de aula invertida e o movimento maker, que enfatizam a prática e a criatividade.
Exemplo: Espaços maker com impressoras 3D e ferramentas variadas para aprender fazendo.
O texto relata experiências de alunos ensinando programação a crianças, destacando a receptividade e o entusiasmo das crianças em aprender.
Exemplo: Alunos universitários ensinando programação a crianças em Jaguariúna, usando a ferramenta Scratch.
O ponto central do texto é a necessidade de repensar a educação para integrar a tecnologia de forma significativa, não apenas como ferramenta, mas como parte do processo de aprendizagem ativa e criativa. A ênfase está em metodologias que envolvam os alunos em projetos reais e interativos.
O texto demonstra que a computação na educação não é uma novidade, mas sua implementação eficaz ainda enfrenta desafios. A integração da tecnologia deve ser acompanhada por mudanças pedagógicas profundas, como a adoção de metodologias ativas e a formação de professores. A experiência mostra que, quando bem aplicada, a tecnologia pode tornar o aprendizado mais dinâmico e significativo.
O texto é rico em exemplos e referências históricas, mostrando uma evolução clara do uso da tecnologia na educação. Ele equilibra bem a teoria com a prática, citando projetos concretos e depoimentos. A linguagem é acessível, mas técnica, adequada para um público interessado em educação e tecnologia. A estrutura é clara, com tópicos bem definidos, facilitando a compreensão.
Olá, bem-vindo de volta
Vamos continuar falando aqui sobre a computação da educação
Pois é, professor, dá ao anterior eu sair com uma dúvida que é desde quando a computação ela é necessária dentro da educação, desde quando se tornou essa necessidade, se tornou mais forte
A necessidade eu diria que é algo mais moderno, porque hoje em dia o mundo com a computação não tem como você viver sem computação, mas pensarem usar a computação para aprender, para ensinar
Crianças é algo que o paper já fazia lá no MIT num final dos anos 60
Então ele já trabalhava lá com ensinar crianças a programar com um jeito de aprender
Desculpa, mas eu não conheço quem essa pessoa pode explicar para a gente, só para eu também entender esse contexto
O paper, ele é um pesquisador do MIT, mas a Justa Institute of Technology lá nos Estados Unidos, uma das melhores faculdades de engenharia do mundo
E ele foi para lá, de poder trabalhar com o Piagé, então um educador super reconhecido
E ele foi para os Estados Unidos trabalhando com a ideia de como eu uso computador para as crianças aprender a pensar, aprender a raciocinar, aprender a lógica
Isso lá no final dos anos 60
E nos anos 70, um pesquisador brasileiro foi fazer doutorado lá com ele
Esse professor é o professor José Armando Valente
E vamos ver o que o Armando Valente, José Armando Valente, que eu tenho uma felicidade muito grande, que é um dia do Convergene, veio bastante com ele ao longo da minha vida acadêmica
Fala sobre desde quando se pensa em usar computador na escola, aqui no Brasil
Vamos ver esse vídeo? Bora! O que é importante usar informática na educação? O lápis e papel, a gente fala com o lápis e papel, o lápis e papel não fala com a pessoa
Você faz lá a equação, o segundo grau, etc
, alguém tem que olhar para aquilo verificar assim aquilo bem sentido ou não
Quando eu trabalho com informática e faço alguma atividade com informática, informática é que me dá uma resposta, coisa que o lápis papel não me dá, de modo que eu posso com base na resposta, que a máquina me oferece, eu posso fazer uma reflexão e verificar se aquilo faz sentido ou não
Por exemplo, só estou trabalhando com um software gráfico e faço lá uma equação, eu tento resolver uma equação muito sumo grau, ele me mostra uma resposta, que eu olho para aquilo e falo, tem sentido, não tem isso, sabe que está correto, não está correto, ou seja, a máquina, a máquina me responde, a máquina me dá respostas, que eu tenho muita dificuldade de fazer isso com lápis e papel
E nesse sentido que a tecnologia é extremamente importante, porque eu falo com a máquina, a máquina executa aquilo que foi seu destado, e com isso eu posso entender se aquilo faz sentido ou não
Isso acontece na coisa mais simples que tem
Por exemplo, se eu pego o meu celular e eu quero usar o recurso do relógio, para marcar que eu tenho que levantar a manhã 7 horas a manhã, eu faço uma série de operações que eventualmente é uma a 7 horas, essa tecnologia tem que me dar uma resposta, e eu verifico se isso funcionou ou não
Por exemplo, o lápis e papel não conseguiriam fazer
Então a máquina tem essa facilidade de responder, de dar respostas, de executar aquilo que foi solicitar, e eu posso refletir, checar, etc
A tecnologia é importante na educação, no sentido de você confrontar suas ideias, com uma resposta que ela te oferece, em termos daquilo que foi solicitar
A computação entrou na BNCC agora, né? Agora é uma novidade de ter informática na educação, é algo que é só de agora, desde quantas? A gente pensou que a tecnologia deve estar no Currico em 1973, quando foi criado o educão, o educão era computadores integrados às disciplinas curriculares, especialmente da escola pública, esse era o educão
E isso a gente não conseguiu até hoje, a gente está falando de 30, 40 anos
Mas ele foi pensado, educão foi pensado, tecnologia, computadores integrados às disciplinas curriculares, e não perfumaria, laboratório, era realmente fazer matemática com tecnologia, fazer português, com tecnologia, assim por meio
Só que a gente não sabia, a gente estava prendendo juntos professores, era uma parceria de pesquisa com a atividade prática, como você faz isso, como é que você faz
E a gente tinha professores de tutia, professores de ciência, professores de geografia, de história, quando o mundo estava tentando entender como é que a tecnologia poder ser integrada a essas atividades curriculares
O educão começou assim, isso 1983
Só que essa estrutura da escola é muito difícil, professor, entender um currículo que foi desenvolvida por lápis e papel, como é que eu transformo isso num currículo que combina o digital por lápis e papel, ele não foi formado para isso, ele não sabe fazer isso
E ele não vai conseguir fazer isso só, isso tem que ser feito junto com parceiros universitários, que pensa que faz pesquisa, entende como é que faz
Foi que aconteceu no educão
O educão, você tinha computador na mochila do aluno, como é que usa, o que faz, o que faz computador, o que faz colapes e papel, assim por diante
Foi quando a energia é prender muito, muito com essa situação, nesse contexto de ter o computador na mochila do aluno
Então nesse contexto, ensinar pensamento computacional para o docente, para o futuro docente, num custo pedagogia, num custo de tensatura, é importante
É, porque na verdade você é falado em pensamento computacional, se você pega lá o que é a bestração, algoritma, etc
Nós estamos falando do pensamento matemático, é lógica
Só que a matemática trabalhando com lápis e papel, o lápis e papel não conversa comigo, eu conversa com papel, mas o lápis e papel não conversa comigo
Então o pensamento computacional tem a grande vantagem de trabalhar com a tecnologia que conversa com o aluno
Então tudo aquilo que a gente queria falar do algoritmo, do pensamento lógico, da bestração, etc
A gente consegue, com uma quilometragem muito mais, muito maior, muito mais rápida, trabalhando com a tecnologia digital
Mas tanto pensamento matemático, quando pensamento computacional, a gente quer a mesma coisa
A gente quer um sujeito lógico, racional, crítico, que sabe usar, que sabe fazer algoritmo, que sabe fazer, divide um problema em partes, isso, isso era matemática
Só que a matemática feita o lápis e papel, ela não conversa comigo
Eu preciso de uma pessoa que olha para esse lápis e papel e fala, isso é que a coação está correta ou não
Eu preciso, quando eu trabalho com a tecnologia, não preciso disso
A máquina me responde, eu vejo que está se eu que está cortando os eixos nesse lugar, aí está me mostrando para mim
É bom, é ruim, dá uma olhada, ver se me ajuda
Mas a máquina me deu uma resposta
Tanto um comota, não são que ainda é a mesma coisa
A gente quer um sujeito que pensa que tem raciocínio lógico, que entende, que é crítico, etc
Só que com a tecnologia a gente consegue uma quilometragem maior, mais rápido, eu brinco, eu não consigo brincar com o lápis e papel
Pois é, né, você viu? Mais de 40 anos, já se pensa em computação na escola aqui no Brasil
Isso é uma coisa que fica exclusivo só, nosso país ou não, pelo mundo, o ensino de computação na escola, ele é realmente necessário
Dá uma olhada aqui, na Europa, pelo menos 13 países, já tem programação para crianças do infantil e fundamental
Então eles já estão bem mais avançados do que a gente
A bastante tempo, a gente colocou a BNCC entrou agora, um pouco mais de um ano, a específica para a computação aqui no Brasil
E a gente tem que entender que tem todo um contexto aí
A ideia de a computação na escola não é necessariamente para formar profissionais de computação
Mas sem dúvida nenhuma, alguém que aprende a mexer computador na escola, tem muito mais chances em gostar da área
Então existe um apoio muito grande das empresas de informática para isso aconteça
Porque elas precisam de bom diobra
Hoje faltam milhares, sem tenhas de milhares de empregos, tem vagas disponíveis, sem tenhas de vagas no Brasil, para profissionais de formática
Então as empresas apoiam muito isso
E várias outras iniciativas, muito interessantes, como o Code
org, a hora do código foi apoiada, inclusive, por um presidente dos Estados Unidos, ele participou da hora do código, mostrou
Então são várias iniciativas para levar a computação pro mundo
Mas se você não está convencida, eu vou mostrar
A gente vai ver dois vídeos agora, de pesquisadores brasileiros, mas que pesquisam fora de universidades no exterior
Que falam sobre isso? Da importância de ter computação na escola
Vamos ver? Claro, vamos lá
Então vamos começar vendo agora o vídeo do Leo Bord
Onde o Papa começou a pesquisar, falando sobre tecnologia da escola
E depois, a gente vai ver o professor Arthur Galamba, que é da King's College de Londres, trabalha com formação de professores lá, também falando sobre essa importância
Vamos lá ver? O que é importante usar tecnologia na escola? A gente vive no mundo extremamente tecnológico, com mudanças cada vez mais aceleradas, causas justamente pela tecnologia
Então é muito importante que as crianças e jovens, desde cedo, têm oportunidades de não apenas interagirem com a tecnologia no mundo, como clientes, mas tem até o oportunidade de aprender com essa tecnologia, usar essa tecnologia para, inclusive, fortalecer o seu próprio aprendizado, a sua forma de interagir com as pessoas e o mundo ao seu redor
E a escola é um grande ponto de partida, para esse tipo de exploração
A espaço seguro, a espaço que pode abrir novos horizontes, é muito importante que a tecnologia faça parte desse ambiente
O professor Arthur Galamba, por que é importante usar tecnologia no ensino? Eu acho que é importante por duas razões
A primeira é que, assim como a gente tem que tratar muitos assuntos que fazem parte do dia a dia dos estudantes, como, por exemplo, o risco das drogas, os riscos das doenças sexualmentransmissíveis ou doenças crónicas não transmissíveis, ou falado esse da dania, falado a história do nosso país, a gente fala disso nas escolas
A tecnologia faz parte do dia a dia de todos nós e dos estudantes também
Nosso estudante tem acesso a smartphones, computadores
A gente precisa falar de tecnologia, mas a gente também precisa ensinar a os nossos alunos a como utilizar essa tecnologia de forma melhor
Hoje em dia, a gente deixa que os alunos, as crianças aprendam a se utilizar essa tecnologia nas ruas
Eles aprendem com um colega, aprendem com o pai, com o tio, e às vezes, eles perdem a oportunidade de estar se utilizando essa tecnologia, de uma forma muito mais educativa, de muito mais efetiva
Então, a gente tem que trazer a tecnologia não só para aprender a usá-la bem e para também entender os riscos que há na qual a utilização da tecnologia
Bom, vi o que a gente está falando de um pesquisador nos Estados Unidos, pesquisador na Inglaterra, falando da importância de ter computação na escola
Professor, você mostrou um dado ali na Europa que eles já têm a computação na escola e nós brasileiras estamos começando agora
Isso faz com que a gente, no mercado de trabalho, fica um patamar abaixo em relação a eles
Por isso, a gente tem que ter essa pressa em realmente integral, pensamento computacional, a tecnologia nas disciplinas
Com certeza, na verdade, quando você olha, por exemplo, a realidade da indústria brasileira, uma das grandes questões é a produtividade da nossa mão de obra
E a nossa mão de obra não é tão produtiva, não é porque não trabalha muito, mas é porque não sabe os ataques noologia
Até porque o brasileiro trabalha bastante
Mas enquanto a pessoa está carregando uma caixa, a pessoa está controlando um robô que carrega uma caixa
Isso faz todo uma diferença
Então, esses países desenvolvidos não foi a tua que eles estão a colocar mais tempo na escola, porque eles sabem que isso é essencial por um mundo de hoje, essencial, para um bom profissional, essencial para viver no mundo de hoje
Mas sabe que é importante entender que as vezes a pessoa falar que colocar computador na escola não é simplesmente colocar computador na escola, porque você pode pegar a escola como é hoje, colocar computador e ficar igualzinho o que é hoje
Na verdade, isso está dentro de um contexto muito maior, que é repensar o próprio processo de aprendizado
Então, muito do que a gente fala hoje em educação, tem a ver com essas questões que ele está aqui
O aprendizado em projetos problemas, tem exemplos interessantes de facudades onde o aluno entra e não tem uma aula teórica nenhuma
Ele tem projetos e ele vai aprendendo a prazer de projetos
Isso é muito motivador
Faça alguma coisa, faça resolves de problema
Enquanto você está resolvendo problema, você está aprendendo o conceito, mas o que você aprende? Resolvendo para toda a diferença
Você realmente aprende, você não esquece nunca mais
Isso fazemos bastante aqui no universo e nos projetos integradores
A ideia do aprendizado ativo, ou seja, onde o professor de um aluno que simplesmente ouve, mas de um aluno que corre atrás, que busca, que vai ver outras formas, que vai ver outros conteúdos, o mundo de hoje está muito bom para isso, porque o que não falta é conteúdo na internet sem explicações diferentes, são formas diferentes de aprender
E num ensino presencial, o que está se fazendo hoje, e eu mesmo pratico, como professor presencial, é a sala de aula invertida
Deu ouviu falar disso? Não ouvi
A ideia da sala de aula invertida é, ao invés de professori na sala de aula, e ficar dando aquela aula teórica, escrevendo na losa, para o aluno copiar, essa aula teórica, ele já gravou, ele já deixou disponível na internet para o aluno ver
O aluno tem que ver antes, e ele vai para aula para fazer a coisa mais nobre
A coisa que o professor pode fazer, de uma forma muito melhor do que simplesmente só explicar explicando a teoria
É uma forma de otimizar o tempo, e aproveitar ali o momento, ali junto com os alunos
Então ele vai para aula para quê? Ele vai para aula para conversar com o professor, para tirar dúvida, a professor não entendi o que você falou ali
Para fazer projetos, para desenvolver coisas com base naquilo que ele viu
Então a teoria, ele e a pessoa, e ele deixa a aula para aproveitar a experiência do professor, para fazer prática, para saber usar aquilo
Essa é o conceito de sala de investida, muito praticado hoje, pelas melhores universidades
Então são formas diferentes de aprender, e essa é a questão da computação lá entra aí
E aí tem várias propostas, interessante de como usar a computação nesse novo mundo, nessa nova forma mais ativa de se aprender
Olha, uma delas é o pensamento computacional, aqui a gente vai ver, na próxima aula, na próxima semana
Existem outras, existem a computação criativa, que também nasceu uma online MIT, Harvard trabalha muito forte com isso, lá dos Estados Unidos, aprendizagem criativa que a gente vai ver aqui
Veja, a gente vai ter duas aulas com especialistas em repensagem criativa, e o mundo maker, já viu o falado do mundo maker? Não, vi, inclusive eu queria até que você pudesse me diferenciar cada uma delas, porque eu achei ali, por exemplo, aprendizagem criativa, concontação criativa, semelhante, é a mesma coisa ou não
Todas elas, pensamento computacional, computação criativa, aprendizagem criativa, são formas de pensar a educação, de um jeito diferente, esse mundo mais moderno, envolvendo tecnologia mais principalmente, mais prático, mais mal na massa
Então indo para essa ideia de projetos, ativo, então todos eles têm uma origem comum
Repensar a educação, estou no fundo, você vê que não é exatamente só computação, é a educação se repensando
A computação entra como mais um fator dentro dessa educação mais prática, mas onde o aluno participa mais
E o maker, aí o maker, o maker, a palavra em inglês para fazer, o maker é o pessoal que faz, quem faz alguma coisa
O aprendizado maker, eu aprendizado fazendo, então a pessoa que constrói coisas
Então se você pede para uma criança fazer alguma coisa, com colagem, com um tesouro, com papel, enquanto ela está aprendendo, fazendo aquilo, ela está aprendendo várias coisas
Então o fazer aprende
E existe todo um movimento maker no mundo, de criar espaços onde você possa ir lá e criar coisas
Dos mais diversos ferramentais, então existem espaços maker, por exemplo, lá no Estados Unidos, que eu conheci, que são interessantes, porque você tem um espaço para fazer bicicleta, você tem um espaço para a costura, com máquinas de costura industriais, você tem um espaço para fazer bijotarias, para colocar cobertura, de prata, ouro, você tem um espaço para criar coisas em computador, isso tudo no único espaço
Você vai para lá e você vai falar, eu quero criar alguma coisa
Tudo quanto é ferramenta, você pode imaginar, tem lá de costura, de madeira, de ferro, de química e de computação
Então são espaços para você criar, enquanto você faz, você aprende
Então, e dentro de um espaço maker, um termo que é bem interessante para quem quiser estudar um pouquinho mais conhecer, são os fablebs
Fablebs é um padrão de espaço maker mundial, que diz que esse espaço maker tem que ter um conjunto de ferramentas de equipamentos
Por exemplo, uma impressora 3D, que é uma impressora que você coloca, um desenho, ela impreme, por exemplo, tirar foto da jona aqui, e manda imprimir e vai sair, um bonequinho, com o formato do rosto dela
Cortadoras, equipamentos de tecnologia aqui não são tão cada, as a gente já são mais disponíveis, tem que ter lá
Mas, na coisa muito legal desses fablebs, além de ter esse padrão de coisas que têm que ter lá, é que eles têm como regra, se é para ser um fablebe reconhecido como um fablebe, que pelo menos um dia por semana ele é livre acesso
Então, é lógico não para todo mundo, mas para quem está em cidade grande, aqui em São Paulo tem fablebe
Então, se você correr atrás, você vai procurar onde tem fablebe, você sabe que um dia por semana você pode ir lá e usar essa impressora 3D, mas será que funciona isso? Vai lá, experimenta
Então, o laboratório está disponível, esse espaço está disponível para você
Muito legal, eu mesmo não tinha conhecimento, vou depois dar uma pesquisada para conhecer um pouco mais
Então, esse é o mundo maker, o mundo de aprender fazendo
Então, tudo isso está dentro desse contexto de aprender de um jeito diferente
E eu vou convidar você, de novo, para ver mais um vídeo muito legal, de um pesquisador internacional, pesquisador alemão, mas que atualmente trabalha na Islândia, que ele falou aqui nesse estúdio, sobre aprendizado baseado em projetos
Vamos na melhada? Com certeza
Então, o que é esse projeto de aprendizamento? Então, o projeto de aprendizamento é o que você expõe a estudar para um real life, a situação, não importa o que você é tejo ou o que você é aprendido, mas os estudos deverão ser doing algum projeto que é, você é um realista, não é artificial, não é overly controlado, mas é um experience de real life, em algum momento
E, em muitos casos, isso significa, por exemplo, que os estudos funcionam em grupos, que eles possam um problema que não são muito bem definidos, não é exatamente o que eles deverão, mas é open, como mostro de coisas que nós temos em real life, e que eles têm de fazer suas decisiones
Então, o professor é suporto, é ajudando eles, talvez, dar ideias, mas nós, como os estudos, não são as pessoas que decidem cada detalhe, os estudos têm de, você sabe, grossar a challenge e realmente fazer suas own decisiones e argumentar por que essas decisiones são bem
Então, isso é o seu setup de fazer real life projects em o classroom
Oh, great
O seu projeto de aprendizamento é interessante
Então, eu vou dizer, o mais importante é que você quer fazer projectos como eu disse, a ideia é que você faz algo que é meio grande para a real life
E, de fato, você prepara os estudos para a real life
Então, eles podem ter esses experiências que são mais preparados para o que eles estão acontruindo quando eles começam a funcionar
E, por exemplo, coisas que o problema é open, quando você funcionar em um mundo, em mais os dois, você não vai ser contato exatamente o que você faz, mas você precisa entender o problema que você precisa fazer sua sua own decisiones
Então, isso é um pouco realista e environer
E você basicamente prepara os estudos para o que eles vão experimentar depois que eles já criam
Ok
O que podemos fazer um projeto de aprendizamento? Em alguns direitos, eu vou dizer que o que é muito importante é que o que é o que nós queremos para os estudos de aprender e criar um projeto de ideia de aprendizamento
É muito fácil de vir com algum projeto que pode ir para a direção
Então, isso é muito importante para pensar em que os aspectos coreos e o que é o aprendizamento que nós queremos para os estudos
Então, se é um projeto de aprender como para o programa, você realmente precisa de ir para a direção que o programa é, na cor da projeto, se você quiser os estudos, talvez para aprender mais sobre como para fazer projetos de aprendizamento, você precisa de realmente ir para o que é o projeto de aprendizamento que nós queremos para o projeto
E, muito importante, para ter uma experiência real, em um monte de projetos que nós queremos para o seu trabalho, então você realmente precisa pensar em como estamos construindo os teems, que eles funcionam juntos, e também como podemos ajudar eles a ter um trabalho em um grupo de teems, porque um pouco de estudos, quando eles fazem isso, especialmente quando eles fazem isso, a primeira vez, eles, de course, estão se movendo com, comunicando com um trabalho de teems, funcionando juntos, distribuir o trabalho e o que é isso
Então, em minha experiência, ou seja, uma das mais factors que estou tentando fazer para suportar os teems e ter um trabalho de teems e ter um trabalho de teems
Então, você conheceu aí o trabalho do Grisha, que se achou? Acho que é muito interessante, confesso que eu preciso dar uma pesquisada melhor para entender muito mais sobre esse mundo de descobertas que está saindo para mim
Muito bom, mas sabe o que acho que é muito legal, é que ensinar a programar é uma atividade que dá muito prazer
Quando a gente vai ensinar a programar para crianças, eu já tive essa experiência várias vezes, é emocionante
Você vê o brilhinho dos olhos delas, você vê quanto elas gostam de fazer isso, é muito legal
Você sabe que você está ensinando, que elas estão preneando uma coisa que é importante para a vida delas, mas elas estão felizes, elas estão se divertindo
Então, você também se sente muito feliz com isso
E você viu um conjunto de alunos falando sobre isso
Com certeza, Vicim, foi muito legal, principalmente por algo que você disse ali no início da nossa conversa, que é sobre esse medo de errar
Nós adultos como estumamos ter esse medo, essa resistência enquanto as crianças não elas estão ali livres para se divertir, fazer, seguir comando que você está dando e pronto
Não tem esse medo, essa resistência que o adulto tem de raí, se eu errar, e se eu fizer errado, como é que vai ser? Eles estão livres, eu acho que isso deixa mais tranquilo também, esse aprendizado seja genuíno
É isso aí
Então, vamos ver agora o que a Janna conversou com esses alunos, ladrone camp, que ensinaram crianças do ensino fundamental programar? Bora
Você tiveram uma experiência de dar aos pres crianças lá em Jaguariuma? Como é essa experiência? Eu acho que é muito gratificante de trabalhar com crianças, eu acho que é assim, a tecnologia é uma parxa em nossa, e eu acho que é um mercado ainda que é muito monopolizado, então, poder trabalhar com crianças que ainda não tem essa préconcepção do que a tecnologia foi muito legal, porque elas vem em programação como uma coisa simples
Porque não é feliz de ter dados alas, eu gosto de ensinar as pessoas
Então, foi uma experiência muito única para mim
Foi uma novidade para a gente, a gente nunca tinha dado aula, ninguém de nosso grupo
Me conseguiu voltar um pouco, lembra como essa criança, sabe? Foi uma experiência muito diferente, geralmente a gente está a doutro lado
Desde o fundamental ensino médio, a gente apenas foi o alô, agora a gente tem a oportunidade de ver como é ser o professor
Pensar em como ensinar uma coisa de uma forma que a criança aprenda, de forma dítica, eu nunca dei aula para ninguém, então eu tive que aprender a planejar a aula e tentar também buscar a tensão das crianças
Estava lá do professor uma experiência que permite você enxergar as dificuldades que você tem como aluno e entender como se luchou nessas dificuldades também
Nos obrigação é um pouquinho da nossa zona de conforto com aluno e obriga a gente a pensar mais como o professor
Essa experiência é totalmente diferente de você estar assistindo aulas, você dar as aulas em si, você tem o potencial até de aprender mais do que só recebendo conteúdo
Para a gente fomos a experiência desafiadora mais gratificante
Um dia a gente está no lado de seu aluno e agora a gente está no lado de seu professor
A gente está ponhando passados processos para as crianças, a gente fala que grandesse você como uma pessoa
Eu pelo menos não tive um primeiro contato com programação, antes de entrar na faculdade
Eu já tive essas aulas quando eu era pequeno usando essa mesma ferramenta, Scretting, então isso me fez para a programação
Então tem essa sensação de passar isso para outras crianças, inspirar elas também a ir em traçar, e foi uma sensação muito boa
Eu acho que se fosse comigo, eu achei muito interessante ter esse contato préven, tem que entender que não é tão complicado quanto a gente tiver aqui na faculdade
Mas trazer conhecimento de computação para as crianças conseguiu abrir portas e colocar uma nova perspectiva na na vida dessas crianças
Ela vai ter esse potencial de pensar de maneira lógica, assim que a gente usa muito no nosso contexto de programação, pro futuro dela, tanto para a própria universidade, para a mercado de trabalho
E o que mais me acolhe vocês nessa experiência? Eu acho o quanto eles são receptivos e abertos a coisas novas
No final da aula, as crianças chegaram a perguntar a nossa tio, quando você volta de novo, quando você vai lá para ver, se vai em multa mais
São super carinosas, assim, comunicativas, então eu parte de ter das aulas online, elas em uma câmera e fazer coraçãozinho
As crianças todas as aulas estavam super dispostas a entender como é o projeto, entender mais sobre programação
Era bonita de ver, assim, eles entendem e tirando dúvida com certeza marcou bastante
Eu consegui ver, assim, nos olhos delas, tanto que elas estavam interessadas em realmente aprender sobre programação
Muito legal, professora, eu fiquei, assim, realmente encantada
Como a galera ela conseguiu preparar a aula, preençar em coisas que fossem schemativas para a praia se interesse das crianças, realmente se colocando nesse papel de professor
Não tem como a gente não levar isso para as crianças, né? As crianças gostam tanto, a gente torna a aula muito mais interessante, muito mais divertida, então a gente precisa incluir isso no nosso
E vai marcar um processo ali na educação delas, com certeza, elas vão levar essa aula para sempre
E se você quiser ver um pouquinho mais sobre essa experiência dos alunos, depois você pode ir lá no link e tem o vídeo completo
A gente só mostrou um resuminho aqui, mas tem um vídeo completo lá para você assistir
Então fechamos aqui essa primeira aula, obrigado pela atenção e até a próxima