Análise do Texto sobre Informática na Educação

Análise do Texto sobre Informática na Educação

Do que se trata o texto?

O texto é uma transcrição de uma conversa entre dois professores sobre a evolução e os desafios da informática na educação no Brasil. Eles discutem a integração da tecnologia no ensino, a formação de professores, a rigidez do sistema educacional e as mudanças necessárias para acompanhar as transformações tecnológicas, especialmente com o advento da inteligência artificial e ferramentas como o ChatGPT.

Principais Assuntos

1. Evolução da Informática na Educação

O texto aborda a trajetória da informática na educação no Brasil, desde os primórdios até os dias atuais. Destaca-se a resistência inicial à tecnologia, a gradual aceitação e a necessidade de integração da tecnologia no currículo escolar. A pandemia acelerou a adoção de ferramentas digitais, mas ainda há desafios na integração efetiva.

Exemplo: A proibição de celulares nas escolas e a posterior aceitação de sua utilização como ferramenta educacional.

2. Rigidez do Sistema Educacional

O sistema educacional é criticado por sua rigidez e burocracia, que dificultam a adaptação a novas metodologias e tecnologias. A estrutura baseada em horas de aula e certificação é vista como um obstáculo à inovação.

Exemplo: A dificuldade em adaptar o currículo para incluir projetos interdisciplinares e atividades práticas.

3. Formação de Professores

A formação inicial de professores é considerada inadequada para preparar os educadores para o uso da tecnologia. Há uma necessidade de reformular os cursos de pedagogia para incluir a integração da tecnologia no ensino.

Exemplo: A falta de cursos que ensinem como usar ferramentas digitais para ensinar matemática ou português de forma integrada.

4. Inteligência Artificial e Novas Tecnologias

A inteligência artificial e ferramentas como o ChatGPT são vistas como parceiros no processo de aprendizagem, mas exigem uma nova abordagem pedagógica. A educação precisa se adaptar para focar em competências e projetos, em vez de memorização.

Exemplo: O uso do ChatGPT para auxiliar na síntese de informações e na resolução de problemas complexos.

5. Desigualdade Educacional

Há uma preocupação com o aumento da desigualdade educacional, já que escolas privadas e universidades particulares estão mais avançadas na adoção de tecnologias, enquanto as instituições públicas ficam para trás.

Exemplo: Escolas privadas com laboratórios de informática e projetos interdisciplinares, em contraste com escolas públicas que ainda usam métodos tradicionais.

Ponto de Maior Atenção

O ponto de maior atenção é a necessidade de reformular a formação de professores e o sistema educacional para integrar a tecnologia de forma eficaz. A rigidez do sistema e a falta de preparo dos educadores são os principais obstáculos para a evolução da educação no Brasil.

Conclusão sobre o Texto

O texto destaca a urgência de mudanças na educação para acompanhar as transformações tecnológicas. A integração da tecnologia no currículo, a reformulação da formação de professores e a flexibilização do sistema educacional são essenciais para preparar os alunos para o futuro. A inteligência artificial e outras tecnologias oferecem oportunidades, mas exigem uma nova abordagem pedagógica.

Resumo Aprofundado de Cada Tópico

1. Evolução da Informática na Educação

A informática na educação no Brasil passou por várias fases, desde a resistência inicial até a aceitação gradual. A pandemia acelerou a adoção de ferramentas digitais, mas ainda há desafios na integração efetiva. A tecnologia deve ser vista como um parceiro no processo de aprendizagem, não apenas como um complemento.

2. Rigidez do Sistema Educacional

O sistema educacional é criticado por sua rigidez e burocracia, que dificultam a adaptação a novas metodologias e tecnologias. A estrutura baseada em horas de aula e certificação é vista como um obstáculo à inovação. É necessário repensar a avaliação e a certificação para focar em competências e projetos.

3. Formação de Professores

A formação inicial de professores é considerada inadequada para preparar os educadores para o uso da tecnologia. Há uma necessidade de reformular os cursos de pedagogia para incluir a integração da tecnologia no ensino. Os professores precisam aprender a usar ferramentas digitais de forma integrada e a adaptar suas metodologias.

4. Inteligência Artificial e Novas Tecnologias

A inteligência artificial e ferramentas como o ChatGPT são vistas como parceiros no processo de aprendizagem, mas exigem uma nova abordagem pedagógica. A educação precisa se adaptar para focar em competências e projetos, em vez de memorização. A tecnologia pode auxiliar na síntese de informações e na resolução de problemas complexos.

5. Desigualdade Educacional

Há uma preocupação com o aumento da desigualdade educacional, já que escolas privadas e universidades particulares estão mais avançadas na adoção de tecnologias, enquanto as instituições públicas ficam para trás. É necessário investir em infraestrutura e formação de professores nas escolas públicas para reduzir essa desigualdade.

Análise do Texto

O texto oferece uma visão crítica e otimista sobre a evolução da informática na educação no Brasil. Ele destaca os desafios e as oportunidades trazidas pelas novas tecnologias e a necessidade de reformas estruturais no sistema educacional. A conversa entre os professores revela a importância de repensar a formação de professores e a integração da tecnologia no currículo. A análise é relevante e atual, especialmente no contexto pós-pandemia, onde a educação digital se tornou essencial.

Texto original

O texto original pode apresentar erros gramaticais ou de concordância por ter sido extraído automaticamente.
Texto extraído do video Open Univesp l José Armando Valente

Onde eu estou? Onde eu estou? Onde eu estou? Onde eu estou? Onde eu estou? Olá, bem-vindo a mais um Open onivesp
Hoje, eu estou muito feliz em receber o professor de armando valente
Inclusive, eu tenho uma lista, mas eu quero falar aqui
Como eu conheço o valente, o valente, eu sempre costumo falar para meus alunos que vocês não podem perder as oportunidades que acontecem por a casa na vida
E eu fui fazer um projetinho no primeiro ano da faculdade, no núcleo informática para cada educação
E lá eu conheci o valente no meu primeiro ano da graduação
Naquela época, não tinha a menor ideia de fazer pesquisa, muito menos o que seria informática na educação, mas foi trabalhando naquele grupo que me empachou na área que estou até hoje
Então, o valente, ele formado no MIT, mestrado e doutorado, trabalhou na unicâmpia, na medialogia, na engenharia elétrica, e principalmente no núcleo informática para cada educação, tem ações em várias outras áreas, várias outras universidades, e atualmente também atua lá em colaboração na Colúmia University, em projeto de pesquisa
Então, muito orgulho, muito feliz de poder receber aqui o valente
Bem-vindo, valente
Obrigado, perigo
Portonidade
Valente, vamos começar lá dos primódios
Você é um dos pioneiros da informática na educação no Brasil
De lá para cá
Estamos falando de uns 40 anos, mais ou menos, do início da informática da educação no Brasil
Até hoje
O que nós progredimos e o que a gente precisa progredir? Bom, primeiro, antigamente ninguém conhecia tecnologia, ninguém conhecia computador
Hoje as pessoas não são técnicos, né, ófitos, né? As outras pessoas têm algum tipo de tecnologia, fazem parte numa cultura digital de certa maneira, comprando WhatsApp, relações, transporte, viaways, etc
desse ponto de vista a gente ganhou muito, especialmente com a pandemia
Claro que a tecnologia é importante, né, porque foi um componente importante no processo educacional durante a pandemia, por bem ou por mal
As pessoas entenderam que ela pode ser um quadrovante, pode ser um aliado extremamente importante
Então, isso ficou muito claro para a sociedade que a tecnologia é a educação é importante
Agora, a sala de aula ainda continua no século 14, porque esse professor que não é noéófito em tecnologia, que tem WhatsApp, etc
, etc
Quando ele adentra a sala de aula e indegise o quadrô negro, basicamente lápis e papel, o rículo tradicional do lápis e papel, e a tecnologia é uma pêndix, né, que vai lá no contraturno, faz alguma coisa no laboratório, a tecnologia não está integrada as atividades curriculares como a gente gostaria
No mesmo modo que a gente veca, a tecnologia já está integrada nessa questão, na cultura digital, tem quase que ser nem pensa, né
Se entra no carro, você quer ir de um A para B, primeira coisa que você faz, você entra lá no Google, no A no A e S para verificar que jeito que você vai, que caminho que você faz, etc
E esse tipo de coisa não acontece na sala de aula
Então eu costumo dizer que a sala de aula ainda vive no século XIV
Embora, esses professores já não são mais neófitos, tecnologicamente, os alunos também, de certa maneira, tem tecnologia, usa tecnologia, só que ela não tem integrada ainda nas atividades curriculares
Ainda, se eu for falada da equação do segundo grau, vou falar das equação do segundo grau usando lápis e papel, usando quadroneiro e assim por diante
Muito bem, eu participei de formações de professores lá, a menícia dos anos 90, não me é, e então a gente está falando mais de 30 anos, já existem ações de formação de professores, discussões de como integrar, informática na educação aqui no Brasil, o que falta então para a gente conseguir fazer isso acontecer? Durante o projeto UCA, um computador por aluno, a gente teve oportunidade de colocar a tecnologia na mochila do aluno em cima da carteira dele, e trabalhar com os professores, né, irmão, na pega, porque era um aprendizado que nem nós, da informática, a educação conhecia, porque a gente conhecia o desktop, né? Laptop é outra brincadeira, era outra, outra tipo de atividade que a gente podia desenvolver, e com isso então a gente fez parceria com as escolas para trabalhar junto, e nessa parceria a gente aprendeu que o problema não é o professor, então a gente praticamente bati a muito no professor, esse professor e esse professor, e a gente aprendeu que o problema não é o professor
O problema é uma estrutura rígida, extremamente fossilizada, que demanda certas coisas que você chega na escola, não, não podemos fazer nada, porque hoje tem que fazer a atividade do sete de setembro, e aí para tudo para fazer atividade do sete de setembro, e aí não tem mais uso de tecnologia, não tem mais forma, não tem mais nada
E esse tipo de coisa, a gente realmente aprendeu com UCA, que o grande problema é o sistema, o sistema educacional, que é muito rígido, difícil de ser alterado, eu costumo dar um exemplo, se você pensa que o sistema de certificação, é baseado em hora de aula, o sujeito é pago, ele é pago por horas e a aula, 40 horas, 30 horas, eu sei o que
E aí, como é que você pode pensar? Então, a gente tem um problema, aí, sério que é um problema econômico, que, de certa maneira, decide o que você faz na sala de aula
E essa alteração é uma alteração muito, muito complicada, porque você está mexendo na verdade, no bolso do professor
E aí, como é que a gente passa, a não mais, nesse sistema de aula, de aula, de aula de instrução, por um sistema de como o sujeito aprende, das competências do conhecimento, da habilidade, da atitude, etc
, etc
, é um salto, olha, vai demorar
Agora, professor, essa dificuldade, a mandificuldade Brasil, é global
Eu acho que é uma dificuldade, praticamente, nossa, porque, em outros países que eu conheço, tem um pouco mais flexibilidade
Você pode, por exemplo, numa escola que nem tinha a escola da Ponte, era uma escola pública que seguiu o próprio caminho
E a gente não tem muito desses exemplos do Brasil, né? Porque a estrutura, é uma estrutura que serve para toda a conta, é a sema municipal, ser federal, ser estadual, ela tem que seguir aquilo, porque é um regimento do MEC, se não for dois mil, quatrocentos e cinquenta e duas horas de aula, eu não te certifico
Então, você tem aí uma certa rigidez que não casa com que a gente quer do sistema educacional, porque não é a hora de instrução, não cabe mais instrução, quando você tem aí uma internet, com absolutamente qualquer informação que você imagina
Mas agora, com o chat GBT, que não só é o problema da transmissão, que professor fazia, mas o que ele pedia pro aluno, em termos do que foi transmitido, hoje, se ele fizer a mesma solicitação, ele vai fazer um papel de idiota, porque a síntese, a reflexão, o sumário, etc
, esse chat GBT faz brincando
Então, nós vamos ter que pensar numa outra maneira, já não era a instrução, já não servia
E a solicitação do que é, do que essa instrução faz pro aluno, para a gente verificar se ele aprendeu, também, já não vai servir mais
Então, eu, assim, estou extremamente otimista, provavelmente a gente vai atingir agora, uma situação educacional, onde realmente, vai valer aquilo que o pedio fazia lá no começo do século passado
Não na massa, é claro que você tem que ter conhecimento, tem que ter livre, tem que ter informação, você vai buscar informação na internet, etc
, mas você vai ter que ter produto, não na massa, e coração, que é atitude
E eu, assim, a gente está vendo que, se você realmente pensar nesses avanços tecnológicos, nessas coisas que estão existindo, você começa a repensar que essa educação tem que ser diferente só de ter a transmissão de informação, porque isso já não cabe a mais e hoje vai ser ainda pior
Muito bom
A gente viu, né, acompanhando aí ao longo da história da informática, primeiro uma resistência muito urgana, onde é um computador dentro da escola, depois é usar o computador, alguns anos atrás, o celular, até proibido, o celular dentro da escola, e agora a gente vê muita gente falando de proibir o chat
tp, como você vê isso? Ah, eu acho isso aí, querer, como querer segurar água, né? Se querer, não tem condições
Eu vejo assim, um lado muito positivo, o fato do sujeito entender que hoje ele tem um parceiro, um coautor, né? Porque, primeiro o chat, já beitendo, faz nada, se você não perguntar
Você tem que fazer uma pergunta, você tem que interagir com esse dispositivo para poder começar a receber coisas
E aí você recebe a informação, e aí você tem que honder aquilo, entender e estabelecer esse diálogo com a máquina para você poder receber aquilo que você espera
E isso é um parceiro, né? Uma corautoria extremamente importante, porque a gente não tinha antes, porque eu não consigo conversar com o papel
Eu não consigo fazer essa pergunta por uma enciclopédia, recebeu uma resposta na enciclopédia e falar, bom, serve, não serve, tá bom, não tá bom, entendeu? Agora tenho uma máquina infinita, eu posso ficar fazendo pergunta e dialogando com essa máquina, há de infinita
E com isso, então, eu vou podendo melhorar as minhas ideias, o que eu gostaria de receber, o que eu gostaria de entender
E se realmente a máquina não consegue, só começa lá a fazer com fúblos, essa é essa inventar coisa, e eu vou ter que procurar professora, vou ter que procurar alguém, que me ajuda realmente a entender o que está acontecendo
Então, eu estou entendendo que a gente está indo por uma fase da educação, primeiro, no tipo de atividade que a gente vai ter que desenvolver, né? Que é a cognição na amassa e coração, as competências aí
E além disso, você tem um parceiro que você pode fazer um trabalho de qual a autoria, isso serve para coisas escritas, serve para desenhos, serve para tudo, porque não é só dele, eu também tenho um papel na pergunta, no dialogo que eu faço
O que eu tenho que aprender? Eu tenho que aprender a saber fazer pergunta e criar o contexto do dialogo para me chegar aonde ele pode me ajudar
E tem que ser esperto porque essa máquina não tem lógica, e ele não vai ser capaz de colocar a com o B
Não é porque ele faz, vai para a B, vai para a C, então ele não consegue fazer isso
Isso tem que ser feito pelo humano, essa parceria, e aí a gente vai precisar de professores, que saibam trabalhar nesse contexto de ser esse terceiro, agora, que vai poder ajudar questões que realmente a máquina não consegue fazer nessa parceria
Muito bem, professor, vamos trabalhar muito forte da série de fazer a computação, enquanto quantas entidades, mas se conseguiu colocar na BNCC, a computação, desde o ensino básico
E hoje tem todo um movimento de o que que eu vou fazer
Como você vê essa coisa? É um progresso de fato estar lá? Não, é um progresso de estar lá por conta de uma formalização, vamos dizer assim, entre aspas do currículo, só que como aquilo foi feito por pessoas desarticuladas, então a história fez uma coisa, matemática, a coisa, a língua, a coisa, então a gente tem, vê que a tecnologia é completamente desarticulada, tem uma hora que você vê cultura digital, a outra hora é fluência digital, a outra hora é letramento digital, e essas coisas não estão articuladas, essas coisas não estão realmente pensadas no ponto de vista do que realmente, qual que é o potencial da tecnologia, e como que ela pode ser útil, para me fazer matemática, para me fazer português, para me fazer geografia, para me fazer assim por diante
Então a gente vê, por exemplo, que você pega lá, para fazer uma matemática, tem lá uma atividade que é feita, mas, assim, da onde que isso veio, como é que a pessoa começa lá e baixo, mexe com alguma coisa, para chegar aqui, de poder realmente, entender que a tecnologia tem alguns potenciais que realmente podem me ajudar
Então eu vejo assim que está muito desarticulada, embora, essas coisas estão lá
Isso a gente pode dizer que foi um ganho enorme, de você realmente ter um currículo, porque aquilo ali tem um componente curricular, que realmente pensa que a tecnologia pode ser útil em uns momentos, mas está muito desarticulado
E quando a gente vê a formação do professor, para poder trabalhar isso, está mais desarticulado ainda, porque as pessoas ainda estão pensando, na questão do currículo lá, a piscopel, e aí a tecnologia entra mais ou menos com um perfumaria
Então eu posso dar uma exemplo
Quando a gente pensa, por exemplo, a equação do segundo grau, o que a gente fazia? De onde a gente fazia? Básca, prendia, fazer básca
E aí tem um monte de exemplos, quando um dos componentes é zero, que acontece, quando é negativo, que acontece, e aí você fazia um monte de exercício, para entender o que aquilo fazia
Hoje você pega uma simulação, você consegue resolver esse negócio em cinco segundos
E o problema é, é bom, uma vez que eu fiz isso, tá bom, a máquina faz, com a mimosa, de seta, o gráfico, e como é que você é feito? Ah, então eu preciso de básca
Então eu vou lá no lá piscopel, e aprendo como é que faz essas coisas
Como é que a máquina está fazendo isso? Primeiro, isso inverte tudo, não é ficar fazendo exercício para fazer reforço daquilo que você, que foi colocado na losa, mas você parte de uma atividade, onde você começa a entender, brincar, porque você pode brincar com, né, com essas simulações que a gente tem aí, com esses problemas de gráficos, etc
Comece a entender como é que aquilo funciona, e eventualmente, preciso falar, olha, essa coisa tá sendo calculada, porque por trás tem um negócio que chama a básca, e eles não aprendem como é que faz
Isso inverte todo o processo, de transmissão, de definição, interpreta, não sei o que, e o monte de exercício
Interessante, o curso inigenário, é que o FISP também foi assim, calcula um, dois, três, quatro, no seu quieto, tá, tá, aí começa as disciplinas, começa a aparecer lá, resistência dos materiais, e aí no fim, um monte de estágio, o TCC, né, o juntando tudo isso para entender, para que serve, ter que nomeetria, o cálculo, um, a física, etc
Isso não tem mais sentido
Hoje, eu sinto em um projeto, o que você começa a fazer, projeto lá no primeiro semestre, começa a usar alguma coisa de cálculo, alguma coisa de física, alguma coisa de resistência dos materiais, então isso inverte tudo, né, você começa fazendo ação
Então, a gente teve uma reunião hoje, com professores de todas as universidades públicas aqui do estado, é discutindo exatamente isso, como motivar os alunos, mas os tuturas de currículu são essas, não é do seu tempo, ainda estão hoje assim, começando com cálculo, e existe uma preocupação muito grande, porque algumas universidades, principalmente privadas, já entenderam que tem que mudar, e já reverteram isso, né
E aí a grande dúvida é, como é que, se a gente não está, a gente, primeiro a gente discutiu, sempre discutiu, não é avanciar a escola, né
Mas agora é uma dúvida, tá? É a gente precisa discutir a universidade também, né
Especialmente, o discurso pedagógia, né
E não estamos formando professores obsoletos
Não estamos formando professores obsoletos
Esse cara entra numa sala de aula hoje, ele acha que não é mais século e catorze
E aí, ainda a formação, né
Essa formação inicial, ainda não trabalha, a tecnologia integrada, né
Se eu tiver falando de idáctica, eu gostaria de falar de idáctica, que incorpora a tecnologia
Eu queria falar do P
A
G, que pensa, como é que aquilo pode ser feito com tecnologia, assim por diante, que é integrado na formação
E aí o cara sai da ali e fala, bom, matemática, etc
Não estamos começando a integrar tecnologia
Se você forma tudo caixinha, o cara vai trabalhar caixinha, vai perpetuar caixinha, o que está acontecendo
Como mudar isso? A gente tem, né, a discussão já discutindo muito pedagogia aqui, né
E uma das coisas que a gente recebeu de alguns pesquisadores, inclusive internacionais, foi isso, né
O currículo de pedagogia é, em cima, o currículo de pedagogia é, em cima, pura, 50% do conteúdo, ou mais, é como ensinar e o que ensinar
E quando você pega currículo de educação no Brasil, a grande maior parte, muito mais de 50% você até, teoria
Teoria
Como que a gente consegue mudar isso no Brasil? É, teoria que tenas mitem, né
Porque, na verdade, quando você fala, pão uma aprende de comer, nós estamos transferindo, inclusive essa questão do aprender, ainda a gente tem qualificar essa questão do aprender
Por quê? Porque memorizar também é aprender
E o que a gente está falando já não serve mais isso
A gente tem que estar falando em construção de conhecimento, de significação, de informação, etc
Dentro desse, nessa ideia, das competências que você tem conhecimento, você tem que saber aplicabilidade, etc
E a atitude de entender, como é que você, né
Quando você usa, quando você não usa, o que você faz é assim por dentro
Então, quando eles estão transferindo, essa abordagem para entender, o que significa aprender? E como é que eu do suporte, como é que eu auxilio, como é que eu ajudo o aluno, nesse processo de condição de conhecimento, é diferente de transmitir informação
E aí, nós vamos ter que trabalhar pro projeto, nós vamos ter que trabalhar em outras, né
Com outras modalidades, para realmente poder esse aluno fazer coisas, criar produtos, ter atitudes de como é que ele faz aquilo, como é que ele colabora, como é que ele trabalha com outros simpodentes
E claro, ele vai precisar de conhecimento
Não estamos jogando conhecimento fora
Mas ele vem a serviço de um produto, de uma atividade, de uma ação que eu estou fazendo
Então, se você pensar, por exemplo, num curso de pedagogia, nesse modelo, a primeira coisa que eu sugete direto fazer é que na escola identificar problemas para ser resolvido
Que é a última coisa que a gente faz, quando ele para a escola faz estaagem
Aí o cara vem com problema, mal definido, o cara não entendeu nada, nós vamos ter que ajudar esse sujeito, a identificar, hein
E criar, poteoria, por


Atividade que ele faz, etc
para ele realmente entender o que a escola, como é que funciona, como é que a gente ajuda o aluno, é assim por diante
Então, para me na minha cabeça, eu vou ter uma coisa de ponta a cabeça
À 10 anos atrás, é exatos 10 anos atrás, praticamente, eu acho que, exatamente 10 anos atrás, a gente estava organizando o Congresso e fazer informática educação na ONU Camp
E eu me lembro, eu tive no Congresso do ano, na semana passada, desde esse ano, e eu falei bastante isso, olha, o valente puxou muito a melhor ele, é falar, tem que ter professora aqui, tem que ter professora aqui, né
E eu, como coordenador, tinha essa tarefa do valente, traga os professores, não conseguimos, né
Não praticamente, não ouvi professores, da rede, professores de escola, participando no nosso Congresso lá 10 anos atrás
E esse ano, eu fiquei muito feliz, eu estava assim, realmente, muito satisfeito de ver que tinha muitos professores, centenas de professores, não comens pra fazer informática da educação
E eu acredito que isso se deve até colocar também a MCC, que eles querem ver o que está se propondo, né
E aí, quando eu estava comemorando no workshop inclusive, que você participou, lá com os professores, eu falei, a gente, estou muito feliz de ver muitos professores aqui, né
Então, que bom que, agora, vocês estão aqui, né
Alguém falou, é, mas os nossos professores não estão aqui, e eu fiquei realmente pensando nisso, né, valente
Então, os professores dos professores não estão indo lá ainda
Não
Para eles não precisam isso, né
Para eles, isso aí é perfumaria
Essa é


O problema, que eu acho que está sendo assim, isso é conversa do mundo inteiro, não é Brasil
Aí, vazão
Cara, só que nem é pra mim, né
Tem uma coisa mais interessante pra fazer, e assim por diante
Então, isso aí está pegando
Especialmente depois da pandemia, né
Porque a gente teve aí um problema, volta num volta, vai ser híbrido, vai ser tudo a distância outra vez, e se eu não quero mais a distância, eu não consigo falar com a tela
E aí, então, teve aí um determinado conflito, vamos dizer assim, né, que a gente tinha que resolver
E eu acho que isso aí realmente mexeu os professores
E eles, na verdade, do dia pra noite caiu um problema, no colo, o que você faz
E não estava em preparados para usar tecnologia, e eu fizeram o que podia
Foi um assim, herói
Se vamos dizer assim, de poder fazer o que eles fizeram
Agora, eu acho que eles entenderam que isso pode ser uma coisa extremamente rútil, né, como eu falei, pode ser um parceiro extremamente interessante
Só que esse povo não está preparado
Eu acho que eles estão procurando entender como é que, né, quem pode ajudar, quem pode ser feito
E claro, um congresso desse de informático, de educação, é o lugar ideal pra começar a entender o que a gente faz
E ali, tem, né, hoje você tem a, vamos dizer assim, a autoridade de uma BNCC, que fala, isso tem que estar lá dentro
Isso, né, isso faz parte
E foi uma coisa muito inteligente, embora deserticulada, a tecnologia está dentro de BNCC, é integrada à atividade curricular
A gente não está sabendo como usa isso, como é que faz
Mas quem escreveu, quem pensou, de mesmo deserticulado, pensou integrado à atividade que está sendo desenvolvido, não é perfumaria, não é, né, pra ficar no contrato, no laboratório, lá no cantinho, não é isso
Então esses professores estão querendo realmente entender que, né, como é que faz? Como é que, agora, vocês pô, você teve um choque, né? Tem um choque tecnológico, um absurdo
Tivemos que realmente, tu dia pra noite, como é que você vai começar a usar esses recursos sem, sem totalmente, despreparados
Então, não me suprende
A gente vê hoje professores, mesmo, por exemplo, essa semana, uma atividade do Rebak, da rede brasileira e atividade criativa, aprendizado criativa
É uma rede imensa de voluntários trabalhando em escola
Você mesmo, né? Você já fez parte desse, dessa rede
E é uma assim, uma coisa que cresce absurdamente, né, de pessoas interessadas, só que é uma coisa voluntária
Não tem uma política, não tem, né, o cara fica tudo assim, meio constrangido, faz, mas, na verdade, não tem suporte, escritaria, puxupulado, se não envolve a escritaria, também, coisa não funciona
Então, assim, e é um movimento, assim, baixo pra cima, são pessoas que estão vendo que a escola precisava mudar, a escola poderia fazer coisas e fazem o que podem, com suca, tem jeito que tem lego, tem jeito que tem tecnologia, tem jeito que tem make, na escola, e assim faz o que pode
Agora, falta uma política, falta realmente alguém que entende isso e começa a dar suporte, para essas coisas, tem essa flexibilidade que eu estava falando, de sair da rigidez, né, do número de horas, da quarenta horas, né, assim por diante
E eu sei que é uma pergunta difícil de responder, né? Mas é ok, eu acho que a BNCC, a pandemia, a pandemia lógica que foi trágica, mas ela teve algum ponto positivo, ponto positivo foi obrigar as pessoas a conhecer isso, obrigar as pessoas a conhecer esse mundo, mudou a cabeça dos professores, mas essa pergunta que me fizeram lá, e os professores dos professores, como se a gente não mudar a pedagogia, não mudar a formação das professores, isso vai ser muito mais difícil
Como a gente consegue mudar isso? De que jeito a gente consegue, por exemplo, trazer a pedagogia para participar do Congresso Basile, formar de que ela é educação, com o que a gente consegue fazer a pedagogia, realmente colocar tecnologia, como parte dos conteúdos que ela precisa trabalhar lá com os professores dela
A formação inicial ainda é bem problemático
E aí você está trabalhando com pesquisadores que entende que a produção de conhecimento assim não é para resolver o problema da escola
Eu acho isso assim, um absurdo
Eu acho isso um absurdo
No Chile, o dinheiro por uma pesquisa, vem para a escola que escolhe o parceiro da universidade para trabalhar junto
Eu acho que tem um jeito de mudar
Ao invés o MAC, MAC MANDO, porque sempre foi assim
Todos os projetos que nós fizemos em 1983, que começou a brincadeira, sempre foi MAC MANDO, pro Info, EduCol, pro Info, UCA, sempre é MAC que manda, MAC que manda, MAC que manda
Eu brincava com a escola, nunca pediu nada
Será que se povo não precisa de alguma coisa? Não tinha isso
Então a primeira coisa, só começar a pensar ainda a voz
Para esses professores, parece que isso está acontecendo, que estão procurando, que estão ainda atrás, que tem perdesse choque, etc
Agora, a formação inicial ainda é pensada, sabe, não para resolver o problema da escola
Eu acho isso assim, absurdo, trabalhando com a escola
Como foi, por exemplo, UCA
UCA estava dentro da escola, pegando na mão do professor, ajudando, aprendendo junto
A gente deu um salto, do ponto de vista de informática, de educação, e a ideia que o problema o professor, para entender que o problema é o sistema
E eu não sei
Ainda a formação inicial, pensa o sistema
E não, a cabeça do aluno, a cabeça desse, né, que é que a gente muda isso, etc
Então, e aí tem um componente, é um mec, o mec fala que tem que ser 2
40000 horas para aguste, que recebeu certificado, nós vamos ter que fazer isso
E aí tem que inventar, como é que faz esse tipo de coisa
Aí não pode, né, tem que ser sala de aula, não pode ser trabalho de campo, não pode ser mal na massa, não sei o quê, está, está, está
E o que vale? Teurir
Que é o que eu consigo transmitir
Esse jeito me está fora, de ver até indo na escola, a ver qual o problema que tem, como é que a gente resolve, como é que a gente ajuda esse professor, foi que a gente fez com o UCA
E não foi campino, não foi nada, foi o Brasil inteiro, trabalhando com o UCA, se eu não precisava, não tomou todo mundo trabalhado desse jeito
A gente aprendeu horrores, o enorme, foi um salto assim, fantástico que a gente deu, do fato de estar vivendo, porque não tinha o problema de tecnologia, a tecnologia estava em cima da carteira do aluno
A gente não sabia, eles também não sabiam, nós estamos trabalhando junto, aprendendo, testando, etc
, escrevendo, documentando o que estava acontecendo, foi assim um negócio maravilhoso, que aconteceu para o informático educação, foi esse salto que a gente conseguiu dar a culpa
Agora, quando a gente fala, do futuro do Brasil, uma das coisas que todo mundo, sempre se preocupa, é com a igualdade, com a gente da oportunidade siguais, e a gente já tem uma realidade que para mim está se aprofundando com a informática na educação, que as escolas privadas, ela já estão lá na frente, da escola pública, praticamente não usa computadora ainda, ainda está no sé


A escola pública está no século 14, já privada não, a privada, boa parte da privada, já tem, realmente computação, usada ali no integrado, e a gente está vendo agora, algo parecido, não é um universidade, não é que as universidades privadas, mais de ponta, também já estão baseando em projeto, e a universidade pública começa a ficar para trás, também, como que você vê isso, e como que a gente consegue reverter essa situação? Em vez de a gente, está trabalhando para diminuir a desigualdade, parece que é educação está aumentando a desigualdade, não é? É
É


Eu acho que ainda vai ficar, pode ficar pior, no sentido que


se a gente não entender, o que essas tecnologias estão oferecendo, o que os potenciais que ela tem, e como que ela pode ajudar a educação? É


você realmente vai criar um forço ainda ainda maior, porque


o modelo ainda está muito centrado no lápis e papel, a escola pública, essas universidades ainda estão muito no lápis e papel, e não entenderam o potencial tecnológico, porque, na verdade, a gente não quer substituir totalmente o lápis e papel, você tem que entender, a potencialidade da tecnologia, para entender, nesse momento, o preciso fazer o uso da tecnologia, né, por exemplo, deu exemplo da equação do segundo grau
Se eu brinco com aquelas fatores, o gráfico, eu vejo como é que funciona, etc, etc


eventualmente, eu tenho que pegar o lápis e papel e trabalhar com bássara, porque a máquina não vai fazer isso para mim, é o que tenho que, né, como professor, lá, bom, o que está por trás disso, é isso aqui, isso aqui, a gente faz no lápis e papel
Então, você tem que entender, como é que essa tecnologia trabalha nesse processo de ensino, é de aprendizagem, né, para poder falar aqui, uso da tecnologia, aqui, uso lápis e papel, é simpuliente, porque não dá para jogar fora o lápis e papel, não é essa ideia, não dá para transformar tudo em tecnologia, porque o tecnologia não dá conta de fazer certas coisas
A formação teria que ser em cima de entender, né, qual que é o potencial dessa tecnologia e quando que eu uso para quê? Uma coisa é você tirar uma fotografia com uma câmera própria, né, que é uma fotográfica
A outra coisa é você tirar uma fotografia com celular
Se você quer precisar, dá, dá, dá, dá, dá, dá, dá, dá, dá, dá, pega uma câmera, né, adequada, etc
, você tira fotografia que a gente vai querer
O celular tira fotografia, só que ele não te dá os recursos que uma câmera provavelmente oferece
Eu tenho que saber, se eu estou mexendo com fotografia, eu teria que saber o potencial que isso, né, oferece que essas tecnologias oferecem para saber quando que eu uso uma cama, quando que eu uso o celular
Isso, eu tive na rua aí, eu vejo um super evento e eu tenho meu celular, eu não vou querer, eu pego pensar na cama, não sei o que é lá para tirar a melhor fotografia desse evento que está acontecendo
O evento é mais importante para mim, e aí tira com o celular, e acabou
Mas, sim, eu estou querendo fazer uma obra, né, arte, pensar, fotografia, etc
, não dá para me trabalhar com o celular que não oferece os recursos que eu preciso
Você tem que entender os potenciais dessa tecnologia, para poder fazer isso
Isso é fluência digital, esse eletramento digital
Você saber como é que faz? Como é que você usa quando que usa? Por que que você usa? Por que que usa? E assim por diante
Isso não está sendo discutido
Isso não é parte da forma de fazer esses professores
E aí continua o cara usa para fazer lá o trabalho para entregar
Ele também não está sendo totalmente inéofito
Ele está escrevendo com um condador, está fazendo atividade, tem internet, está buscando coisa, etc
Só que atividade curricular, na verdade o trabalho curricular não está sendo feito com um incorporando a tecnologia pensando nos potenciais e quando que usa, quando que não usa
Isso está sendo feito assim, faz entendendo jeito que pode
Uma das grandes marcas do valente que marcou muito, que é muito importante, não desilovimento de um pesquisador, são as suas provocações
Colocações bem fortes em setas temas e me lembro, os últimos eventos, inclusive que existem juntos, que você soltou uma frase que me marcou bastante
Você falou, se a escola não perceber que ela vai mudar, ela não vai se tornar irrelevante, ela não tem mais função de existir
A escola já percebeu que ela vai mudar, ou ela vai se tornar irrelevante
Quando você fala que os professores estão procurando, eu acho que isso é talvez o indício mostrando que a escola está querendo entender que ela tem que mudar
Isso é um sinal
Ainda são poucas pessoas, é voluntário, quando eu vejo a rebaque a rede, também eu estou vendo isso, tem lá um movimento de pessoas querendo mudar, querendo fazer coisas diferentes
Quem pode fazer com sucata, faz, quem pode fazer com tecnologia, faz, faz o que pode
Procura a atividade, a aprendizagem criativa, sair dessa mesmice, transmitir, simplesmente a informação
Então, eu vejo que a escola está começando a entender que ela precisa fazer esse movimento, especialmente com relação à evasão
A evasão, a gente está vendo isso na Universidade
A evasão da Universidade é muito grande
Se você realmente pensasse que você tem aí pessoas quentam na Universidade e não se formam no período, é um desperdício enorme
E nos Estados Unidos, por exemplo, você entra o seu número, é o número de saída
Se você entra em 2020, o teu número é 2024
Você tem que sair em 2024
E nós não estamos trabalhando assim
Mas lá, nos Estados Unidos, isso acontece? Então diminuindo a grande preocupação, é diminuir, de modo que esse sujeito consiga sair no período
E aí, a gente está falando numa série de coisas extremamente importantes
Por exemplo, a colhimento
A colhência aluno
Não só do ponto de vista cognitivo, vamos dizer assim, é assim, entra aí no ponto de vista social, o ponto de econômico, saúde, e a gente está conhecendo universidades aqui no Brasil que já estão trabalhando com o colhimento
Um sentido de entender e chegar e dizer, olha, eu vou te dar o suporte para você, primeiro, não embora
E segundo, tenho certeza que você vai embora quando terminar o teu 4 anos, 5 anos, que é o que você entrou aqui, para trabalhar
Então, isso aí está dentro dessas coisas, das competências, porque você fica vendo a atitude do sujeito, quando ele faz o projeto, como ele colabora, como quem ele trabalha, como é que ele é, você tem algum problema, qual é o problema, como é que a gente pode te ajudar, é assim por diante
E por exemplo, a gente não vê isso, muito nas universidades, especialmente as universidades públicas, que o aluno é mal tratado
O aluno é um chato, que não deixa esses professores, que ele vê o artigo, publicar, fazer pesquisa dele, e assim por diante
Da aula, é um grande, grande, grande problema, para esse professor
E aí, ele é mal tratado, esse aluno é mal tratado no universidade, desculpa
E as universidades que a gente está vendo, a MIT está fazendo isso por ser enorme, Harvard faz um escorso enorme, você entrou, você não sai
Isso significa que não são perdendo dinheiro
Isso é um gastão de dinheiro
E aqui no Brasil, ninguém faz essa conta? Você pergunta, né? Qual que é? A taxa
Ele não me interessa, né? Quem entra mil e aí sai, novecentos lá
Eu quero saber no período
É, não
No período
pelos números que eu ano levantando valente
São os estarecedores
É algo como 30% do seformo
É uma empresa tarea falida
Sim
Uma empresa tarea falida, se entra sem sai 30
Ninguém faz essa conta
Eu me preocupa muito, né? Você falou as ongs, também tem muitos influenciadores
Eu tenho uma pessoa que eu admiro, não falo nome aqui, nada mais, que faz muitas entrevistas para rádio, que é um especialista à famosa educação
E eu estava escutando uma vez uma entrevista com ele, com essa pessoa
E na Rádio, ele falando assim
Não
A pandemia já passou
A gente tem que esquecer tudo e voltar ao que era antes
Eu fiquei profundamente desse mundo
Se eu vou, eu vou ficar muito assustado
Não tenho
Mas perreitor
Não
A gente não tem que aprender
A gente não tem que


Não tem coisa boa aqui
A gente aprende uma pandemia que a gente deveria aproveitar
Olha, uma das coisas que a gente ouve mais hoje, é falar de híbrido
Porque, na verdade, esse pessoal fez, foi misturar um monte de coisa
Não
Não misturar o presencial, misturar o tecnologia, fizeram
A coisa que a gente mais ouve hoje, é híbrido
Isso foi da onde? Foi
Nem inclusive o trabalho
Eu procuro
E ver se você venha antes de pandemia, falar de híbrido, dar um negócio assim
Chegou na pandemia, fez assim
E hoje continua
Isso foi um processo de aprender, de misturar a coisa
É fantástico
Comece a entrar nessa coisa da fluência, que nós estamos falando, que é importantíssimo
Não é só transmitir teoria
Não é sempre que misturar
Não é sempre que misturar conteúdo, não é sempre que misturar tecnologia, o presencial, não é sempre que misturar contextos, o formal e não formal
Sai da sala de aula
Vai ver o mundo
Traz o mundo para dentro da sala de aula
Isso é misturar, isso é híbrido
Isso foi coisa que a gente aprendeu, durante a pandemia
Por que foi isso? Já está acabando
Vou partir agora uma pergunta
Fogir um pouco o que ele está começando agora? Olha para frente
Então, sei que você trabalha lá, lá em Columbe, a Companha
Até acabou de citar agora rava, a DMIT e lá de perto
Ali do lado, quais são os futuros? O que você vê de que a gente, aqui no Brasil, ainda nem começou a pensar, para onde que a informática na educação deve caminhar? Primeiro, começa a parecer coisas assim, inteligência artificial, vai fazer uma grande mudança, essa interferência, vai ser realmente muito importante
Eu falei para você
Estou te mista com relação ao que isso pode fazer, realmente, em termos da educação
E tem uma educação que pensa com glicão, monamassa e coração
No sentido que não é mais, eu transmito lá e péssito você fazer um resumo daquilo que foi falado
Péssito você fazer uma síntese e assim por diante
Se você fazer esse pedido hoje, eu acho que você está fazendo um papel assim, recebendo uma coisa que você nem imagina, porque a máquina faz uma coisa fantástica
Ela sabe, consegue fazer isso de maneira brilhante
Então, eu entendo que para você continuar nesse processo do Casino, que eu acho que a gente não vai nunca
A escola, para mim, tem uma função social, de network, de relações, extremamente importantes
A escola tem um papel fundamental nesse sentido
Então, para mim, continua
Agora, a maneira como a gente vai trabalhar isso, dentro dessa escola, dessa sala de aula, ela vai ser bastante híbrida, para mim, essa relação online e presencial, essas misturas de conteúdo, porque quando você faz um projeto, não é só matemática, não é só ciência, não é só português, quando você faz um projeto, você tem que escrever o que é o projeto, exercitando linguagem, você tem que falar de ciência, você tem que falar de matemática, você tem que resolver o projeto
A outra coisa bastante interessante é o fato que você tem agora
Essa tecnologia é praticamente no bolso das pessoas, coisa que a gente não tinha, e essa tecnologia mesmo simples, ela está ficando extremamente sofisticada, no ponto de vista, que você tem recursos a ir, de RPS, de facilidades, que você pode procurar, qualquer momento, etc
Então, isso já não é tão problemático como antes
E você tem a questão desses usos que a gente está falando, de inteligência artificial, de chat, etc
que eu acho que pode ser um parceiro, assim, fantástico pro aluno, nessa coltoria das atividades que ele faz, especialmente dos projetos que ele faz
Então, eu sou bastante optimista, estou bastante optimista, e eu acho que a gente está indo para a educação que o Dio e falava lá no começo do século passado
De você resolver problemas, de você resolver projetos, e isso está sendo feito em nome das competências, porque você tem a maior conhecimento que você precisa, você tem que ter a habilidade de fazer o produto, você tem a atitude, do que você faz, etc
E tem muito que eu acho do paper, no sentido de construcionismo, que ele fala, é o produto público, de modo que todo mundo pode olhar e falar, que tem decostção do signo grau, que tem gramática, que tem isso, que tem aquilo
A importância de ter o produto público, de você poder olhar para o produto, chamar o aluno, porque você fez assim, dá para fazer de outro jeito, tem melhor, não é melhor
Como é que você compara com o outro, como é que isso, como é que aquilo, a importância do produto público, foi que o paper te falou lá em 1976, com construcionismo
Então nós estamos vendo que essas coisas estão convergindo
Agora é como você falou, a universidade, a formação inicial ainda não, não mantenou, não
Ainda você pega um professor, que é a Piajiteano, e a Piajiteano de Carteninha, e ele não olha, mas é para nada
A Piajiteano
Não dá
Ele é para esturar
Muito bom
Eu adoro ali a continuar conversando aqui, mas a gente já está aqui chegando no limite, só tem a agradecer, exerma do valente, muito bom
Muito obrigado por estar aqui, esse lente conversa
Então a gente se vê em um próximo golpe universo